"Como virei uma cdzinha bem putinha" (capítulo 2)

        Cheguei em casa muito excitado , minhas pernas tremiam.
        No dia seguinte fui pra padaria às cinco e cinco, ele me deu banho e outra calcinha, mandou ficar em pé na cama, me beijou o corpo todo e parou na bunda, beijou mordeu, apertou, e meteu a língua no meu buraquinho que piscou velozmente.
        Acho que ele tinha mais de um metro e noventa de altura, eu devia ter menos de um metro e meio.
        Me abraçou com força por trás, senti o pirocasso duríssimo encostar no meu rabinho, meu cu piscava, aquele gigante latejava no meio da bundinha minúscula.
        Já não tinha mais medo.
        Lambeu, meteu a língua, babou, a saliva escorria pelas pernas. Puxou a calcinha pro lado, encostou o mastro no cu, fiquei apavorado achando que ia meter, mas não, ficou esfregando entre as popas enquanto abria e fechava as abas.
        Botou o salsichão entre as coxas inundadas, o monstro escorregava naquele vai e vem desenfreado, me puxava e empurrava no mesmo ritmo.
        Senti o liquido fervente escorrer pelas pernas. Tinha muito leite escorrendo.
        Me virou de frente e, num só movimento, engoliu o pauzinho e o saco, mamou muito. Mandou masturbar o monumento, perguntou se queria chupar, imediatamente caí de boca, mas tive que fazer muito esforço pra caber. Não consegui nem engolir a cabeçorra, só coube a pontinha.
Chupava meu pintinho e coçava meu furico, repentina e lentamente colocou um dedo que escorregou e entrou fácil e sem dor, mandou eu rebolar. Acho que foi a melhor sensação da vida , até aquele momento.
        Ele gozou mais umas três vezes.
        
        (continua)