No centro paroquial

Após alguns meses trabalhando na rádio da paróquia, fui convidado para ser professor de informática para idosos no centro paroquial. As turmas eram à tarde e à noite, e eu sempre me sentia motivado a ensinar e interagir com as pessoas. Uma noite, enquanto dava aula, senti um desejo inexplicável surgir. Decidi mandar uma mensagem para a jovem que havia conhecido alguns meses antes, a mesma que me deixava sempre com a cabeça quente. A conversa por mensagem rapidamente esquentou, e eu não conseguia me concentrar na aula. Minha mente estava focada apenas nela e no que eu queria fazer com ela.
"Venha ao centro paroquial. Vamos para o banheiro masculino. Não há risco, a turma é só de mulheres hoje", escrevi, sentindo meu coração acelerar enquanto esperava a resposta. Ela não demorou a responder, e eu soube que estava a caminho.
Deixei uma atividade para as alunas treinarem e fui ao banheiro. Ao chegar, meu pau já estava duro, quase estourando dentro do calção. Abri a porta do banheiro e lá estava ela, me esperando com um sorriso malicioso. Sem perder tempo, tirei meu pau para fora, e ela imediatamente foi abocanhando-o com avidez. Sua boca quente e úmida envolveu meu membro, e ela começou a chupar com uma intensidade que me deixou louco. Suas mãos seguravam minhas nádegas, me puxando para mais perto, como se quisesse engolir meu pau inteiro.
Tive que voltar à sala algumas vezes para passar outras atividades, e cada vez que retornava, ela continuava com o boquete delicioso. Seus lábios e língua trabalhavam em perfeita sincronia, explorando cada centímetro do meu pau. A sensação era indescritível, e eu sentia que a qualquer momento poderia gozar.
Na última vez que voltei ao banheiro, o tesão era tanto que meu pau doía de tão duro. Ela mamou um pouco mais, e em poucos minutos, o gozo veio. Jorrei todo o leite na boca dela, e dessa vez, ela me surpreendeu engolindo tudo. Seus olhos brilhavam de satisfação enquanto ela limpava os lábios, me deixando ainda mais excitado.
"Você é incrível", sussurrei, ainda ofegante. "Vamos fazer isso de novo. Sempre que você quiser."
Ela sorriu, e eu sabia que aquela noite seria apenas o começo de muitas outras aventuras. Voltei para a sala, tentando disfarçar minha excitação, mas meu coração estava cheio de desejo e antecipação. A aula terminou, e eu me despedi das alunas, já pensando na próxima vez que poderia ter aquela jovem deliciosa só para mim.
Nos dias seguintes, a rotina continuou, mas a tensão sexual entre nós era palpável. Cada mensagem, cada olhar, me lembrava daquela noite intensa no banheiro. E eu sabia que, em breve, teríamos outra oportunidade de explorar nossos desejos mais profundos.