De mãe a fêmea do filho!



A história de uma mãe que sempre lutou contra o proibido desejo que ela e o filho sentiam um pelo outro em segredo. Até que não aguenta mais resistir.
É esse o relato que vos trago hoje, que veio ao meu conhecimento através de uma fonte que escolheu permanecer anônima.

Olá, eu sou o Narrador do "Narrativas Ocultas", um perfil dedicado a expôr as histórias daqueles que acreditam não terem o "talento" necessário para escrever seus próprios contos eróticos, e me procuram para redigir o texto por eles, a partir das informações que escolheram me revelar por mensagem, contando suas experiências em detalhes.
A fonte do relato de hoje afirma que o conto se trata de uma história real, e enviou duas fotos que não disse se eram dela mesma ou pegas da internet apenas para ilustrar (mas, como ela não me pediu para não publicá-las ou borrar seu rosto, seguem anexadas ao final do texto na íntegra).
Esteja ciente de que, como escritor criativo e amante de boas narrativas, me permito a liberdade de elaborar, florear, enfeitar e imaginar certos detalhes adicionais que acredito tornarem a leitura uma experiência mais rica e envolvente. Então, nem todas as minúcias são 100% fidedignas e tal qual me foi passado.
Feita essa explicação, vamos ao conto:

—X—X—X—X—X— PRÓLOGO —X—X—X—X—X—

Engravidei ainda muito nova e quem praticamente criou o meu filho, Heitor, na primeira fase da vida, foi a minha mãe. Talvez por isso ele e eu não tenhamos desenvolvido uma relação maternal lá muito normal. Quando a avó dele faleceu precocemente, assumi meu papel como a única responsável por ele. Porém, já era tarde...
O menino, que atravessava a conturbada fase da puberdade, me respeitava, obedecia e era um bom garoto de forma geral... Mas não me via como mãe.
Seu olhar para mim nunca fora o de um filho para a genitora... E o meu para ele, devo confessar, também nunca foi como deveria ser...!

Eu sempre fui uma mulher bonita. Ainda era bem jovem e todos ao me redor diziam que eu não aparentava nem mesmo a pouca idade que tinha. Falavam que dava a impressão de ser ainda um pouco mais nova. Enquanto que ele estava se tornando um rapazinho cada vez mais lindo e ganhando jeito de homem. Sua beleza era notável, e eu não conseguia ignorar isso, mesmo ele sendo ainda tão jovem...
Implicitamente, ambos sabíamos que era assim que enxergavamos um ao outro...
...Como homem e mulher!

É claro que todos os tabus morais, questões éticas, conflitos internos e receios hipócritas, além da questão da idade dele (que ainda não era adulto), nos impediam de explicitar, dar vazão e trazer a tona esse sentimento. Nós dois lutamos esse desejo toda a vida, em silêncio. Jamais conversamos a respeito disso. Não ousariamos. Um pacto mudo nasceu do mero bom senso que ainda tinhamos, sem que precisassemos dizer nada. E, nesse acordo velado, esse era um assunto proibido. Deveríamos apenas ignorar o problema até que sumisse. Fingir que não existia. Deixar para lá e seguir com nosso dia-a-dia.
Mas estava lá. Sempre lá. Em cada uma das nossas interações rotineiras de mãe e filho... A maldita tensão sexual indeseja, proibida, incestuosa, pecaminosa...
E ela só fazia crescer nos anos que se seguiram.

—X—X—X—X—X— INTRODUÇÃO —X—X—X—X—X—

Tenho absoluta certeza de que as primeiras punhetas do meu filho foram secretamente dedicadas a mim! Quando adolescente, o pobre rapaz não sabia esconder tão bem assim os seus atos. Eu sempre o notava se esgueirar para dentro do banheiro logo após o meu banho e, quando eu voltava lá para conferir assim que ele saía... Dava de cara com o cesto de roupas mexido e a minha calcinha lambuzada de um líquido branco que só podia ser sêmen!
A princípio me choquei com o ocorrido, repudiei em minha mente, me senti ultrajada. Mas depois entendi que essa era uma fase "complicada" para qualquer jovem. Que ele estava atravessando a etapa da vida em que os seus hormônios ficavam a flor da pele, em descontrole. E ter uma mãe gostosa em casa só devia tornar tudo mais difícil. Era dificil pra ele resistir a tentação. Encarei aquilo como algo "normal" para a idade e nada fiz a respeito.
Eventualmente me envaideci e comecei a gostar de saber que recorria a mim, a minha imagem mental, ao meu cheiro, para se satisfazer em suas necessidades juvenis! Era bom ter a noção de que para meu filho eu era uma maravilhosa "musa inspiradora" rsrs...
A partir desse ponto, assim que ele deixava o banheiro após se masturbar com minhas peças intimas, era eu quem corria de volta para lá... Tomava a calcinha impregnada de esperma nas mãos e, cheirando e lambendo o tecido lambuzado da porra do meu filho, me masturbava até gozar!!
Ao final de cada ato me batia um baita remorso. Uma culpa. Um sentimento de humilhação e vergonha que me consumia. Por ter cedido a um impulso tão errado e hediondo. Porém, eu acabava voltando no dia seguinte pra repetir o feito!
Internamente eu tentava me justificar da mesma forma que criava desculpas para validar as ações luxuriosas do meu menino: dizia para mim mesma que recorria a isso apenas por ser mãe solteira, atarefada, ocupada, sem tempo para relacionamentos saudáveis e, por isso, não tinha um homem para me aliviar as vontades, então meu corpo naturalmente procurou pela fonte de masculinidade mais proxima. Mesmo que fosse ainda uma fonte imatura e do meu próprio sangue!!

—X—X—X—X—X— DESENVOLVIMENTO —X—X—X—X—X—

Como citei antes...
Ano após ano, a coisa só piorava. Novos impulsos surgiam incontroláveis e, cada vez mais, ficava difícil sustentar os pilares fundamentais da nossa relação.
Meu filho já era quase um homem adulto, estava mais bonito e másculo. Irresistível para qualquer garota da sua idade... E se tornando uma fonte de tentação ainda maior para mim!
E eu também continuava muito bela e jovial, com um corpo voluptuoso que chamava a atenção dos homens. E o Heitor não era uma exceção...!

Não tenho orgulho de assumir isso...
Contudo, devo confessar que, a partir de um certo momento, quando notei o modo como Heitor me olhava ao irmos a praia e eu ficar só de maiô na sua frente... Comecei a aumentar nossas idas ao litoral!
Não contente apenas com isso, juntei um dinheiro e mandei instalarem no nosso quintal dos fundos uma pequena piscina de chão. Essa se tornou só uma desculpa para eu, dia sim e dia não, desfilar pela casa em trajes de banho cada vez mais curtos!
Os maiôs antigos deram lugar a biquínis de cortininha, lacinho e fio dental menores e ousados!
A safada aqui queria ser vista e se sentir desejada pelo próprio filho, dentro de casa!!

Não foi atoa que o rapaz, assim que atingiu a idade adulta, tratou de logo arranjar uma desculpa para deixar nosso lar.
Heitor sabia que não podia continuar mais vivendo sob o mesmo teto que a mãe gostosa por muito tempo. Que não iria conseguir aguentar...!
A forma cínica como eu dissimuladamente o provocava e seduzia, enquanto me fazia de sonsa e desentendida, havia tornado a tarefa de resistir a mim insustentável, insuportável e impossível para ele!
Ingressou num curso de Educação Física numa universidade federal em outro estado, apenas para ter uma justicativa plausível para se afastar de mim sem apresentar seu real motivo. Ambos sabíamos qual era a verdadeira razão (embora não tivéssemos abordado diretamente o assunto), então eu não o questionei a cerca disso, apenas disse que "teria saudades, mas entendia".
Ele partiu para longe por um semestre inteiro.

Durante todo esse tempo eu acompanhei seu cotidiano apenas pelas postagens que fazia nas redes sociais e via ligações/mensagens ocasionais.
Agora era apenas eu na nossa casa, enquanto ele morava numa república próxima do campus, divindo um casarão com outros estudantes. Eu finalmente tinha a privacidade e tempo livre necessários para me envolver com algum homem da minha idade, começar a namorar, ter um relacionamento... Ainda era jovem, bonita... Pretendentes não faltavam. Até fui em alguns encontros, mas que não deram em nada. Nenhum daqueles sujeitos era bom o bastante. Nenhum era o certo. Nenhum era como o meu filho. Nenhum era o meu filho. Então abri mão de continuar saindo com eles...

Meu maior choque veio, porém, quando me deparei com uma foto no Instagram do Heitor. Se tratava de uma selfie tirada de ambos por uma linda garota loira, também de uns 18 anos, em uma calourada da faculdade ou algo assim. Os dois parecendo muito alegres e muito próximos na foto.
Aquela imagem me devastou!
Perdi o chão. Perdi o eixo. Perdi a direção.
"Seria aquela uma namorada dele?!"
Essa dúvida me tirou a paz por varias horas. Preocupou a minha mente de uma forma que eu não esperava.
Nunca tinha pensado na possibilidade dele arranjar uma namorada tão cedo. Mas... Por que eu estava tão incomodada?!
Me convenci de que se tratava de uma desconfiança normal de mãe. De que apenas queria saber quem era a pessoa com a qual meu filho estava, supostamente, se relacionando... Se era uma boa garota... Quais as intenções dela... Coisas do tipo. Porém, no fundo eu sabia que não era isso. Estava com ciúmes. Ciúmes de ver meu amado filho com outra mulher!

Mandei mensagem pro Heitor com um print da postagem, perguntando quem era a menina com ele. Mas fiz isso de maneira sutil, como quem apenas está curiosa, sem parecer muito interessada.
Ele custou a responder.
Impaciente, após algumas horas eu resolvi ligar.
Quando atendeu ao terceiro ou quarto toque, me cumprimentou educado, porém com pressa, dizendo que estava em horário de aula e que saiu da sala para me atentar e ver o que eu queria falar. Fiquei um pouco constrangida por ter ligado, me atrapalhei um tanto para começar a falar, mas então comecei a inventar algumas coisas para dizer e disfarçar a verdadeira causa da chamada, até me sentir "segura" para entrar discretamente no topico principal e lhe questionar a cerca da garota com ele na foto.
Meu filho levou uns intantes em silêncio para responder, me deixando mais encucada. Porém, a seguir falou que era só uma amiga. Perguntei-lhe, fingindo descontração, se não tinha nada rolando entre eles... Uma paquera, ou sei lá... Só que o menino insistiu e me garantiu que entre os dois apenas havia amizade.
Mesmo desconfiada de que pudesse existir uma pontinha de interesse de pelo menos uma das partes, acreditei nele. Fiquei aliviada.
Após dar essa resposta, ele repetiu que precisava voltar pra aula logo, ou ia perder um conteúdo importante. Quis saber se eu queria falar de algo mais, mas quando eu lhe disse que "não, era só isso", Heitor então se despediu, desligou e retornou pra sala.

Era como se um peso enorme tivesse sido retirado do meu peito. Pude respirar mais tranquilamente após confirmar o "alarme falso", e saber que meu filho continuava solteiro...
Contudo, ele não permaneceria assim para sempre.
Depois de um breve momento de alívio, me bateu a aflição de saber que, um dia, em breve, aquele não seria só um "alarme falso". Heitor estava amadurecendo como um homem charmoso, educado, belo, alto, forte... A prática de esportes que o curso exigia, acabava por tonificar os seus já excelentes músculos... Não tardaria a alguma moça perceber o partidão que ele era. E ela o tomaria de mim para sempre...!
Minha cabeça entrou em parafuso novamente com o turbilhão de incertezas, conflito de ideias, auto críticas e tudo mais que acompanhava a percepção inevitável de que eu estava, total e inegavelmente... Atraída.
Não, APAIXONADA!! Apaixonada...
...Pelo meu próprio filho!!!

Essa súbita compreensão me abalou, mas também me moveu!
Não importa o que, eu tinha que fazer alguma coisa a respeito. Era melhor me arrepender por algo que fiz, do que por algo que deixe de fazer!
Precisava tomar uma decisão e seguir com ela, sem ligar para as consequências.
E foi isso que eu fiz!!
Faltavam alguns poucos meses para o fim do período letivo, que era quando meu filho voltaria para casa por algumas semanas... Para descansar durante o recesso acadêmico. E era esse o tempo que eu teria para fazer uma escolha e me preparar.
Mas eu já estava convicta do que faria.

Comecei a frequentar uma academia crossfit próxima. Agendei sessões numa clínica de depilação a laser. Ingressei numa turma de pilates... Meu corpo já era atraente, mas eu queria torná-lo perfeito! Lotei todo meu tempo vago fora do trabalho com atividades voltadas para esse propósito!
Fui a um sex shop pela primeira vez. Comprei camisinhas e a lingerie mais sensual que tive coragem. Deixei guardada num lugar especial em meu armário, ainda na embalagem, após vestir só uma vez na frente do espelho, para ter certeza de como ficava em mim.
Os dias pareceram correr nas páginas do calendário e, quando a data do regresso do Heitor estava próxima, eu marquei cabeleireiro, manicure e sobrancelhas, para dar um trato final no visual. Tudo precisava estar nos trinques, em seu devido lugar, no nosso tão aguardado reencontro.

—X—X—X—X—X— CLÍMAX —X—X—X—X—X—

Na manhã do dia em que ele chegaria, acordei cedo.
Previamente havia pedido uma folga do serviço para essa data, pois queria ter toda ela disponível para terminar de me aprontar. Tomei um longo e demorado banho, repleto de óleos essenciais, sabonete íntimo e hidratantes. Minha pele estava macia e sedosa como nunca! E eu a perfumei com as colônias mais gostosas, porém suaves, que encontrei. Não queria que agredissem o olfato, e sim que fossem uma combinação agradável de aromas a permear o ar ao meu redor.
Eu havia acabado de aplicar uma maquiagem leve, com lápis ao redor dos olhos e um gloss labial, quando a campainha tocou.
Era ele! Chegou bem no horário estimado! Só podia ser Heitor!!
Meu coração bateu forte, apreensivo, ansioso, temeroso... Mas eu caminhei, mesmo que muito hesitante, até a porta. Engoli em seco e então, pondo meu melhor e mais simpático sorriso no rosto, a destranquei e abri-a para o rapaz.

— Oi, Heitor... Bem-vindo...! — Cumprimentei, sem conseguir esconder completamente a tímidez.

Heitor não retribuiu de imediato. Estava estático. Me encarando de olhos arregalados. O queixo pendendo. Incrédulo. Sem ação.
E não era para menos. Eu fui recebê-lo vestindo nada além da ousada, translúcida, minúscula e semi-transparente lingerie body preta de renda!
A peça única se ajustava perfeitamente a minha recém melhorada anatomia, e mostrava mais do que escondia.
Mesmo já sendo habituado a me ver desfilar de biquini pela casa, aquela visão estonteante foi demais para ele!
Aquele não era um traje de banho.
Era uma roupa de sexo!!
E, ao ir recepcioná-lo vestida assim, estava lhe fazendo uma declaração implicita das minhas intenções para com ele naquele dia!!!

— O-oi, m-mãe... — Gaguejeu, incapaz de lidar com o choque de me ver assim na sala de casa. — A-a senhora não sabia que eu vinha à essa hora...?!

Questionou, em óbvio estado de confusão atordoante, me fitando dos pés a cabeça repetidamente, ainda boquiaberto e sem nem conseguir piscar. Dava a entender que o sentido da pergunta era se eu havia sido pega desprevinida pela sua chegada, pra ter ido correndo atender a porta "assim", sem antes me cobrir ou trocar de roupa.
O decote, corte e tecido revelador do meu traje apertado deixava exposto quase todo o meu farto seio e também a silhueta da vagina. As auréolas e bicos do meu peito estavam parcialmente visíveis através do pano rendado da parte de cima. E esses foram os pontos que mais lhe saltaram aos olhos embasbacados. Um arrepio me subiu pela espinha ao ter o corpo esquadrinhado por meu filho, e meus pelos se eriçaram por completo. Mordi o lábio inferior involuntariamente, só pela excitação que veio de estar sendo contemplada por ele.

— Que saudades que eu tava de você, meu filho... Vem, entra. Me dá um abraço...! — Orientei-o, já o conduzindo para dentro pela mão, antes de fechar a porta atrás dele. Tomei coragem, o abracei bem apertado, seminua como estava, e então respondi sua dúvida. — É claro que eu sabia, meu lindo... Por isso me arrumei assim... Só pra você!!

Declarei de uma vez!
Apesar de tudo, eu também estava nervosíssima e insegura a cerca daquilo tudo, mesmo tendo tido todo o tempo para me preparar psicologicamente. Nem podia imaginar como o rapaz estava se sentindo com a minha atitude imprevista e direta.
Esmaguei a maciez tenra do meu corpo volupso contra seus músculos rígidos, sentindo a troca de calor entre nós, enquanto respirava fundo para me acalmar e também para absorver o cheiro nostálgico e másculo do meu saudoso e amado filho!
Ele continuava inerte, desconcertado e sem saber como se comportar. Por isso, custou a retribuir o gesto de carinho. Quando o fez finalmente, foi todo acanhado e desajeitado, como se com medo de me tocar no lugar errado. Como se fosse inadequado me abraçar assim.
E eu não podia culpá-lo por isso.
Heitor fora pego de surpresa, estava em choque e processando minhas falas e gestos inéditos. Provavelmente inseguro de se estava os interpretando corretamente ou não.

Desfiz o abraço após alguns longos segundos, já o ajudando a tirar a pesada mochila de viagem das costas e a pousá-la no chão da sala. Daí voltei a segurar em sua mão.
Lutando contra a minha própria timidez, esforcei-me a sustentar um sorriso simpático, convidativo e, quem sabe, até sedutor para ele.

— Vem comigo... Vamos pro meu quarto...! — Me encorajei a dizer, já tomando a frente e o puxando pela mão para vir logo atrás de mim.

Heitor, apesar de toda a estupefação na qual se encontrava, não impôs resistência e caminhou obedientemente atrás de mim. No fundo, como sempre foi entre nós, na nossa confusa, torpe e complicada relação parental... Não era preciso muitas palavras para comunicar certas coisas. O mero fato de eu tê-lo ido receber naqueles escassos e provocativos trajes já dizia tudo o que ele precisava saber. Transmitia a ele todos os meus pensamentos e intenções. Tenho certeza de que o Heitor soube, poucos segundos após me ver vestida, maquiada e perfumada como estava, o que eu queria fazer com ele naquele dia, e o que iria acontecer ao chegarmos nos meus aposentos.
Andando a frente dele, virei-me discretamente para trás para, de canto de olho, conferir como estava seu semblante. Senti uma chama arder em meu ventre ao dar de cara com seu olhar vidrado na minha bunda! Naquela lingerie, cuja parte debaixo tinha um acabamento estilo "fio dental", quase toda a minha generosa raba ficava de fora. E, vendo-o olhar para ela assim, enquanto eu avançava remexendo o quadril de forma a produzir um rebolado natural, fez-me sentir a mulher mais gostosa e desejada do mundo!

Cruzando os corredores, chegamos ao quarto e eu entrei primeiro, soltando sua mão depois dele também atravessar a porta.
Sem dizer mais nem uma palavra, em total silêncio, subi na cama. Coloquei-me de joelhos no colchão, de pernas entre abertas, de costas para Heitor. E então, apoiada com as mãos no lençol, eu arquei de leve o corpo, empinando a bunda para ele, quase de quatro!
Meu filho engoliu em seco tão forte que consegui ouvir mesmo estando a cerca de um metro de distância dele, de costas. Se havia ainda algum resquício de dúvida a cerca das minhas intenções em sua mente, aquela pose fez sumir. A seguir veio o som dos seus pés pisando no chão, que ecoou pelo quarto silencioso, a medida que ele se aproximava de mim por trás, devagar. Meu coração batia depressa, apreensivo e cheio de ansiedade. Estou certa de que o dele também devia estar da mesma forma.
Meus pelos se eriçaram mais uma vez, assim que eu senti sua mão grande, pesada e áspera de homem pousar suave numa das minhas ancas expostas. A palma deslizou com delicadeza, receosa, sobre a nadega macia, num movimento curto e temeroso.

— Tem certeza disso, mãe...? — Questionou-me rompendo o silêncio para se assegurar daquilo que nossa comunicação não-verbal já o havia informado a tempos. Um misto de desejo e medo se misturavam na sua voz. — N-não... Não é "errado"...?!

— Nunca tive tanta certeza de uma coisa na vida, filho... — Confirmei ao virar a cabeça e o fitar nos olhos, para transmitir confiança, enquanto lutava para não deixar transparecer o quão aflita, ansiosa e incerteza eu também estava de se aquele era a decisão "certa". Mas naquele ponto eu já eu não queria saber de mais nada.. Só dele. — Hoje eu sou sua... Me preparei para você... Pra "isso"... Pode fazer o que quiser comigo...!!!

Não precisei dizer duas vezes.
Heitor deixou os receios e a hesitação de lado, fazendo-os darem lugar as vontades a muito reprimidas.
Senti isso assim que a mão em meu traseiro deslizou com mais intensidade e deu-me um bem servido apertão nas carnes macias da bunda!!
Não foi possível conter o suspiro que escapou da minha boca.
Sua outra mão alcançou minha cintura afunilada e escorregou pelo fino tecido rendado da lingerie, até encontrar meu seio na parte da frente e o agarrar com firmeza!
Suspirei mais uma vez, longamente, sentindo os dedos afundarem na maciez da farta mama.
Simultaneamente, meu filho colou seu corpo ao meu, por trás, e a virilha da sua calça jeans roçou em minha raba. Fez-me ficar um pouco menos curvada, e então me tascou um beijo entre a nuca e o pescoço!
Meu corpo se retesou involuntariamente em resposta ao toque de seus lábios em minha pele.
Heitor prosseguiu desferindo novos beijos, um atrás do outro, subindo e descendo pelo meu pescoço, nuca, trapézio e ombro.

A mão que antes massageava uma das bandas da minha bunda também arrastou-se suavemente pela minha cinturinha, percorrendo todo o caminho acima até o meu busto. Envolveu o outro peito e o apertou bem gostoso!!
Eu arfei de satisfação ao ter ambas as mamas sendo espremidas pelos dedos do meu filho, e não pude deixar de sorrir em meio a isso, constatando sua empolgação ao explorar apressado o meu corpo.
Foi ai que, de súbito, Heitor segurou as bordas do decote já generoso do body. Com impeto, puxou o decote para baixo de uma vez só!
Meus grandes seios saltaram para fora, expostos pela primeira vez na presença do meu filho desde que deixara de mamar neles!!
Da posição em que estávamos, ele não podia vê-los plenamente, mas, de qualquer forma, não ficaram descobertos por muito tempo. Velozes, as suas enormes mãos retornaram a ambos, voltando a afagá-los com uma perfeita mescla de carinho, desejo e firmeza. Dessa vez em contato direto. Pele com pele!!
O tesão que senti ao receber essa apalpada nos peitos nus foi tão grande que minha buceta piscou descontroladamente dentro da lingerie, se molhando instantaneamente! Eu gemia como uma gata no cio, ao ter os bicos duros pinçados por por seus dedos!!
A lingua quente de Heitor agora lambia minha pele a cada beijo que me acometia a lateral do pescoço. Mais e mais a minha boca ansiava, suplicava, clamava, em silêncio, pela dele. Mas eu não tinha certeza de se nos beijariamos ou não. Talvez isso em específico, apesar de tudo, fosse íntimo demais para nós. Estranho demais.

Um volume rijo se tornou evidente em sua virilha, e eu sabia bem o que era.
Sem me virar e me movendo o mínimo possível, levei as mãos para trás com dificuldade, tateando seu corpo até localizar a calça, o cinto, o botão e o zíper. Foi complicado mas, rapidamente fui me desfazendo daqueles obstáculos que me separavam do meu principal objeto de desejo naquele momento... Enquanto ainda tinha as mamas sendo massageadas, o bumbum sarrado e o pescoço beijado de lingua, eu desafivelei seu cinto, soltei seu botão e baixei seu zíper.
Aos poucos, com o movimento de encoxada que me dava na bunda, a calça jeans foi caindo aos seus pés, e só a cueca permanecia ocultando o mastro de carne que roçava roliço, grande e grosso nas minhas nadegas!
Ávida e curiosa para tê-lo em minhas mãos, alcancei "ele" e o agarrei com uma delas, ainda por cima da peça íntima. Apalpei com luxúria o órgão cilíndrico, alongado e rígido. Parecia imenso e largo. Certamente maior que o do seu pai e de qualquer outro homem com que já estive. Apertei-o cheia de libido, gostando de experimentar a firmeza de sua potente ereção, causada por mim.

— Porra...!! — Heitor exclamou entredentes, com a voz rouca de tanto tesão. Suspirando.

De repente soltou minhas tetas, cessou os beijos ao meu pescoço e desencurvou a coluna antes reclinada sobre mim, ficando reto as minhas costas.
Não entendi muito bem o motivo, mas minha dúvida só durou um segundo.
Pois logo em seguida percebi a força opressora de sua mão empurrar a parte de cima das minhas costas para frente e pra baixo, em direção a cama, me obrigando a me curvar reclinada sobre o colchão!
Foi um movimento tão rapido, bruto e repentino que cheguei a soltar um gritinho de surpresa e susto. Forçada por ele a assumir a posição de submissão, automaticamente acabei erguendo a bunda pro meu filho.
E era exatamente isso que o safado queria. Mas de tão excitado e afoito, nem teve paciência para pedir. Escolheu impor-se fisicamente!
Era um tesão o ver assim, domidado pela excitação. Tão decidido. Dominador. Autoritário. Macho!
Ainda não satisfeito, forçou e puxou-me com facilidade para trás pela cintura. Realocando-me como se eu fosse uma boneca leve para ele, até eu ficar no ponto almejado. Praticamente pendurada na borda da cama, com a raba bem erguida e na altura ideal para ele a encoxar.
Mas não era bem isso que ele queria fazer...

Ouvi o barulho de tecido sendo removido. Por um momento achei que fosse a sua camisa que ele tirou, mas no instante seguinte eu soube que não. Fora sua cueca!
A carne quente e dura do seu pênis ereto caiu pesadamente sobre a minha raba!
E eu estremeci de luxúria! O contraste delicioso da rigidez do seu músculo grande e entumecido, entrando em contato direto com a maciez da carne abundante e suave da minha bunda, me fez vibrar em expectativa pelo o que eu sabia que viria a seguir.
Sem demora Heitor correu a mão até a parte inferior traseira do body. Agarrou o tecido fino da "calcinha fio dental" que cobria minha intimidade e, num gesto unico e decidido, puxou a lingerie de lado. Exibiu para si mesmo a minha buceta, agora totalmente desprotegida, vulnerável e exposta pro seu pauzão!

Um instante depois, lá estava "ele". De costas, eu não podia vê-lo, mas o sentia perfeitamente bem.... A ponta do pênis deslizava para cima e para baixo em minha xana, pincelando a fenda molhada e sedenta por pica que era a minha rachinha!!
Heitor fazia isso ao tomar o próprio pau pela base com firmeza e o direcionar pela minha vulva.
Eu gemia baixinho, ansiando por mais do contato do seu pintão em meu sexo. Queria-o em mim mais do que já quis qualquer outro na vida!
Gradativa e rapidamente, a pressão e a velocidade do sobe e desce aumentaram, forçando a separação dos lábios vaginais, que receberam a glande quente e babona com prazer!
Aquilo me levou ao delírio!!

— Me come, filho...! Vai... Me come...!! — Eu implorava, com a voz sussurrante, fraca e rouca de excitação enquanto, quase que inconscientemente, rebolava a raba na pica do meu filho, suplicando para ser penetrada. — Eu quero tanto isso... Me fode...!!

Heitor apenas bufou em resposta ao meu pedido e tratou de logo apontar a cabeça do pau para o ponto exato, na base da minha rachinha, bem na entrada do meu canal vaginal a muito inutilizado!
Gemi mais alto que nunca e remexi instintivamente o quadril ao sentir a boquinha da glande inchada "beijar" o orifício da minha grutinha encharcada dos próprios líquidos lubrificantes naturais.
Também no limite do seu tesão, meu filho segurou na minha raba e, sem mais conseguir se conter, forçou a pélvis para frente, exercendo pressão crescente com a sua picona contra a minha xoxotinha!
Após tanto tempo sem sexo, era quase como se eu tivesse me tornado virgem novamente. E, dada a aparente grossura do membro avantajado do rapaz, a penetração estava tendo um começo difícil.
Mas Heitor não se segurou. Empurrou com mais ímpeto e, ai sim, a cabeçona rombuda abriu caminho, começando a me invadir!!
Eu gemi longamente ao sentí-la alargar, aos poucos, o canal estreito, separando as carnes uma da outra. Foi só quando a glande inchada já estava toda dentro de mim que eu me lembrei de um pequeno, mas importante detalhe... A camisinha!
Haviam algumas na gaveta da minha mesa de cabeceira, preparadas e colocadas ali justamente para esse evento aguardado. Mas, no calor do momento, nem eu e nem meu filho nos lembramos de "vestí-lo" para a ocasião.
Eu já ia avisá-lo, o mandar tirar o pau um pouco e pôr um preservativo antes quando, de repente, perdi a chance!

Estava prestes a virar o rosto para trás e abrir a boca pra falar com ele, mas quando o fiz, só o que saiu foi um gemido alto e um grito agudo de dor e prazer. Isso por que, subitamente senti-o enterrar, com todo o ímpeto, a rolona inteira dentro de mim!
Empurrou a tora grossa sem pena, forçando a inserção completa de repente! Afundou-a em minhas carnes, que se esticaram de uma hora pra outra a fim de conseguirem abrigar e acolher o volumoso invasor. Só parou seu avanço veloz quando a glande se chocou com tudo contra a boca do meu útero!
Eu vi estrelas com o impacto profundo e abrupto, perdendo a voz e o folego.
Antes que eu me recuperasse e pudesse dizer alguma coisa, o afoito, ávido, afobado e excitadíssimo rapaz deu início a um intenso vai e vem! Do nada seu pauzão começou a entrar e sair de mim!! Com força e velocidade máxima logo de cara!!!
Devia ser a primeira vez de Heitor, e o jovem estava desesperado para obter e desfrutar de mais daquele prazer que vinha do ato de penetrar a buceta molhada, quente e apertada de uma mulher!
Meu filho socava a piroca em mim sem dó e nem piedade, martelando meu útero com a ponta rombuda do pau! Estava inteiramente tomado pelo tesão!!

E comigo não era diferente.
Com o dorso reclinado sobre o colchão e a bunda empinada ao máximo, eu apenas conseguia gemer e vibrar a cada cabeçada dolorida, porém deliciosa, que recebia no final do meu estreito canal vaginal, que levava uma brutal surra de pica grossa!!
Não demorou para a dor e o prazer se unirem, numa combinação capaz de tirar qualquer mulher do eixo!!!
Eu larguei tudo de mão!
Deixei para lá essa história de camisinha, e decidi apenas me submeter e aproveitar aquela nossa primeira transa maravilhosa!!
Talvez todos os anos de tensão sexual e tesão mútuo acumulados tenham afetado a percepção das coisas, assim como o desempenho. Mas o fato é que, apesar da aparente inexperiência e afobação, a performance do meu filho estava superando todas as minhas expectativas!!!
Ele sabia como meter bem. Num ritmo acelerado. Com força! Transar com ele estava sendo tudo o que eu imaginei e muito mais!!!
Minha buceta parecia que ia derreter a cada paulada quente que recebia!!
Me fazendo perder a cabeça de vez!!!!

— Aaaahhh...! Isso!!! Vai...! Aaaaahhh...! Me come!!! Me fode!!! — Comecei a pedir e a incentivá-lo, assim que recuperei a fala. — Mais...! Mais fundo...! Mais rápido...!! Mais forte!!! Aaaahhh...! Me arregaça!! Me esculacha...!! Estraçalha a bucetinha da mamãe!!!!

E o rapaz levou minhas palavras a sério.
Urrando de prazer, aumentou o ritmo e intensidade das metidas! Sua virilha se chocava com ímpeto contra a minha racha a cada penetração profunda, gerando um barulho alto, semelhante ao de palmas, no impacto de nossas peles!!
Agarrou os dois lados da minha cinturinha com firmeza, para obter maior controle sobre mim e equilíbrio pro seu movimento, que se tornou mais cadenciado com o ganho de poder e velocidade constante!
Ele maltratava a xota da mamãe sem misericórdia!!
Aliás, essa última fala minha, citando o laço de maternidade que havia entre nós, pareceu ser o estopim do despertar da sua ferocidade ampliada.
Então continuei mencionando isso.

— Isso, filho!!! VAI! FODE A MAMÃE!!! Pauzudo! Cacetudo!! Pintudo!! Roludo!! Caralhudo!!! VAI! Come essa safada da sua mãe, filho!!

E o seu empenho se redobrou mais uma vez!
Aquelas coisas proibidas, que antes eram tabus que nos impediam de ser honestos um com o outro a cerca do que queríamos, agora serviam de combustível para fazer queimar uma chama de desejo ardente que dava vazão a toda tara reprimida por anos!!
Sua pirocona martelava meu ventre impetuosamente, voltando a me fazer não conseguir dizer uma única palavra. Apenas delirar e gemer de prazer dolorido. Resultado do modo animalesco e selvagem como ele bombava feito louco em mim!
Minha xana parecia pegar fogo. Não apenas pelo intenso atrito entre nossos corpos, pois a excessiva lubrificação natural dava conta de fazer a rola grossa deslizar sem empecilhos pelo caminho apertado. Mas sim por conta do calor que crescia em meu âmago e parecia querer me explodir de dentro pra fora!!
Eu conhecia bem essa sensação e seu significado, embora não me lembrasse de já a ter experimentado de forma tão avassaladora assim antes...
Meu climax estava próximo!
Logo eu culminaria num gozo forte e arrebatador!!
Buscando por isso, levei uma das mãos para entre minhas pernas, por baixo, e localizei meu clitóris saltadinho e sensibilizado pelo sexo voraz que fazíamos.
Bastou um toque. Um simples toque. E o mero contato entre meu sininho e meus dedos me levou ao ponto mais alto do prazer. Ao ápice da satisfação carnal!!!

— Âããaaaaaaaaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhhh...!!! — Gemi alto, num expressivo e significativo suspiro sem fim. Gozando intensamente!

Meu corpinho se arqueava em poderosos espasmos incontroláveis, com todos os pelos arrepiados da cabeça as pés pelo choque elétrico que me percorria a partir da vulva!
Minha raba se agitava com um rebolado involuntário a cada onda de prazer absurdo que se abatia sobre mim, fazendo meu canal vaginal se contrair e piscar num ritmo intenso e imprevisível!!
Creio que tal estímulo físico, associado a noção clara de que havia feito sua mãe gozar na base da madeirada, foi o que levou o pauzão do meu filho ao limite também!
Heitor urrou como uma fera indomada e cravou a rolona longa e espessa o mais fundo possível dentro de mim, chegando a me empurrar para frente no ato abrupto e potente da metida profunda!!
Se agarrou firme as minhas ancas antes de, por fim, deixar fluir o seu próprio gozo explosivo!!!
A pirocona em brasa vibrou e pulsou em meu interior...! E então, com a glande inchada alojada com vigor contra o a entrada do meu útero, de repente, entrou em erupção!!
Jorrou porra farta e fértil, enchendo meu ventre a cada jato poderoso!!!
Eu juro que pude sentí-la me preencher...! Correndo o risco de me engravidar!!!

Cacete! E se ele me fecundasse?! Ficaria grávida do meu próprio filho!!
No calor do momento, levada pelas emoções e desejos a flor da pele, havia negligenciado essa possibilidade...!
Mas agora era tarde... Não adiantava chorar pelo seu leite que era derramado em mim!
Só me restava curtir o restante do meu orgasmo!! Resignada e rendida ao meu filho, tratei de, receptiva e submissa, empinar ainda mais a raba para ele, oferecendo minha xota como local para despejar e depositar seu sêmen abundante!!
Heitor continuou ejaculando por quase meio minuto, sem parar de esguichar generosas porções de esperma em meu útero ainda em idade fértil!
Meu filho e eu suspiravamos alto a cada emanação do seu prazer liquido dentro na minha xoxota sedenta, que bebia tudo, sem deixar escapar uma gota sequer!!

...Quando o rapaz finalmente se acalmou, após lançar a última dose da sua semente viril no fundo do meu canalzinho, começou a respirar pesado, ofegante.

Foi se afastando devagar da raba materna que havia maculado com sua luxúria infinita, deixando o pauzão em processo de lento amolecimento sair aos poucos de dentro de mim...

Eu também estava sem ar e sem forças, sentindo o alívio confortável de ter aquele imenso invasor abandonando o interior das minhas entranhas, que retornavam ao tamanho original a medida que ele recuava...
Quando a glande escapuliu da grutinha, em fim, desabei enfraquecida no colchão, resfolegando com o coração parecendo que ia sair pela boca...

—X—X—X—X—X— CONCLUSÃO —X—X—X—X—X—

De pé ao lado da cama, atrás de mim, Heitor olhava para a minha bunda, reconhecendo e contemplando o resultado do seu trabalho, ao ter visão daquela fêmea esgotada, arrasada, destruída e muito, mas muito, satisfeita, estirada sobre os lençóis...!
Olhei pra trás a tempo de vê-lo dar um sorrisinho sacana, orgulhoso de ter me deixado assim através do bom uso do seu pauzão, agora meia bomba.

Eu não pude deixar de me sentir plena. Realizada. Eufórica, apesar de cansada.
Havia realizado minha fantasia. Meu maior fetiche. Meu desejo de muitos anos!
Sabia que havia sido algo errado.
Digno de receber todo tipo de julgamento.
Condenável. Proibido. Incestuoso. Pecaminoso...!
Mas, no fundo, era justamente essa noção que tornava aquela experiência tão intensa e inigualável!!
Jamais poderia sentir o mesmo com nenhum outro homem.
E quebrar essa regra sagrada, dando a buceta pro meu próprio filho, e ainda o permitindo me impregnar com sua gala jovem e fértil... Era um prazer inexplicável!!
Transgressor.
Que me fazia sentir... A MAIOR DAS SAFADAS!!!
Achei que me sentiria mais culpada. E até bateu, após o torpor do orgasmo se encerrar, uma pontinha de remorso por ter me deixado levar até esse ponto... Mas todo o arrependimento desapareceu diante de uma simples fala de Heitor.

— Nossa, mãe... Isso foi tão... Tão... Gostoso!! — Expressou, se deixando cair no colchão ao meu lado, também exaurido, me fitando nos olhos bem de pertinho. — Eu sempre quis tanto fazer isso com a senhora... E foi melhor do que nos meus maiores sonhos!! Obrigado...

Contemplar o semblante de realização e gratidão no rosto do meu filho fez valer a pena por cada tabu quebrado.
Como toda mulher, eu me sentia incrívelmente bem ao saber que havia conseguido satisfazer um homem com o meu corpo. Porém, naquele caso era diferente. O sentimento era mais poderoso!!
Estava, também, tomada de felicidade como mãe, por ter dado tamanho prazer ao meu filho amado...!!!

Não sabia como nossa relação se daria a partir dali, mas aproveitei o momento.

—X—X—X—X—X— EPÍLOGO —X—X—X—X—X—

Deitados lado a lado na cama, conversamos sobre o que havia acontecido entre nós.
Nenhum dos dois estava aflito quanto ao ocorrido.
Meu filho me perguntou por que eu fiz aquilo, e eu lhe confessei que sempre me senti atraída por ele, e que sua ausência nos últimos 6 meses me fez perceber o quanto eu queria...
...Precisava!
...Me entregar a ele.
Ele concordou e disse que se sentia da mesma forma, mas que sempre teve receio de aceitar e reconhecer esse desejo como válido.
Questionou-me a cerca do que faríamos agora. Como ficariam as coisas entre a gente...
Fui honesta ao dizer-lhe que não tinha certeza, porém que estava claro que nunca mais seria como antes! Eu havia provado da imensa delícia que era estar com ele na cama, e não iria mais conseguir viver sem isso.
Heitor disse que a vontade era recíproca.
Fiquei feliz.
Pedi a ele, com voz manhosa e carente, pra que reconsiderasse a decisão de estudar tão longe, e voltasse a morar em nossa casa. Comigo.
Ele pensou um pouco, mas concordou em pedir transferência para uma universidade mais próxima! Também queria estar ao meu lado!

Eufórica de alegria ao saber di


sso, lhe abracei deitada na cama, beijando-lhe o rosto em sinal de entusiasmo pela notícia!
Continuei beijando seu queixo, pescoço, bochecha... Até que dei um selinho no canto da sua boca!
Ambos ficamos em silêncio, estáticos, nos encarando apreensivos... E então, em consenso mudo, nos beijamos pela primeira vez!!

No princípio foi estranho. Esquisito. Desencontrado.
Beijar de lingua os lábios do próprio filho parecia mais "errado" do que transar com ele. E acho que Heitor sentia algo próximo disso. Retribuía o carinho íntimo devagar. Comedido e receoso.
Porém, logo sua mão pousou em cima da minha bunda, e outra sobre o meu seio exposto, apertando ambas as partes macias ao mesmo tempo!
Aquilo nos acendeu a chama, e serviu de combustível pro nosso beijo se tornar mais apaixonado e gostoso!
Em poucos segundos deixamos de lado o último rastro de preconceito entranhado em nós pelas regras morais da sociedade, e nos entregamos ao fervor do desejo mútuo!
Aquele se tornou o melhor e mais maravilhoso beijo da vida!!
Cheio de química e sincronia!

E, para Heitor, pareceu ser tão bom quanto.
Gradativamente senti em minha coxa o seu pauzão ganhar volume e tamanho, a medida que ia crescendo entre suas pernas, excitado.
Não tive dúvidas quanto ao que fazer com "ele"...!

—X—X—X—X—X— FIM —X—X—X—X—X—

Obrigado por ter acompanhado a narrativa até aqui.
Espero que tenha curtido e aproveitado bastante. Se possível, deixe uma avaliação e comentário para me incentivar a continuar trazendo contos como esse aqui pro site.
E, se quiser ter sua própria história escrita, redigida, revisada e publicada por mim em meu perfil, entre em contato e podemos conversar sobre isso!

Até o próximo relato!

Att, Narrador.

Foto 1 do Conto erotico: De mãe a fêmea do filho!

Foto 2 do Conto erotico: De mãe a fêmea do filho!


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario lika1964

lika1964 Comentou em 05/11/2025

Uma excelrnte narrativa

foto perfil usuario diariodevasso

diariodevasso Comentou em 05/11/2025

Conto excelente e muito bem escrito! Votadíssimo

foto perfil usuario professoradani

professoradani Comentou em 04/11/2025

Adorei o modo como você escreve, separando tudo direitinho, parte por parte. Foi um dos melhores que já li aqui no site nesse quesito. Fora que foi bem excitante também, né? Hahaha No aguardo do próximo. Beijos!!

foto perfil usuario nathaliaprado

nathaliaprado Comentou em 04/11/2025

Que delícia de conto, cheio de detalhes e bem escrito. Amei!! Aliás, linda essa morena das fotos rsrs...

foto perfil usuario vidanacabana-

vidanacabana- Comentou em 04/11/2025

Muito bom, excitante pra cacete. Mãe GOSTOSA!!!!!




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


Ficha do conto

Foto Perfil narrativasocultas
narrativasocultas

Nome do conto:
De mãe a fêmea do filho!

Codigo do conto:
246396

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
04/11/2025

Quant.de Votos:
15

Quant.de Fotos:
2