Meu Vizinho




Me chamo Carlos, tenho 23 anos, 1,73 de altura, branco e corpo malhado. Moro sozinho, trabalho e estudo a noite.
Sempre chego no meu apartamento cansando de ter trabalhado o dia todo e também estudar, então a vida amorosa não anda bem também.
Certa vez depois de chegar da faculdade fiquei escutando barulhos fora do apartamento como se estivessem mudando (o apartamento ao lado não tinha ninguém), finalmente alguém se mudaria para lá, não me importei banhei e fui dormir. No outro dia quando sai para o trabalho tinha umas caixas na frente do apartamento do lado, fiquei um pouco curioso para saber que haveria se mudado para lá, afinal, seria meu vizinho.
Semanas se passaram e nada de esbarrar com vizinho/vizinha. Cheguei do trabalho como em qualquer dia, fui esquentar minha janta e fui banhar, depois comi e resolvi descer e procurar um bar para tomar umas já que era sexta-feira. Sai e me virei para trancar a porta e quando retornei para o corredor esbarro em um homem alto de aproximadamente 1,80 de altura branco e meio parrudo malhado e meio suado, deu para sentir no esbarro que demos.
¬¬¬ — Me desculpa não vi você
— Tudo bem, é a primeira vez que isso me acontece aqui nesse prédio hahaha – disse ele com um sorriso lindo e carismático de forma sexy também
— Me desculpa mesmo, estava distraído.
— Relaxa cara, vi que estava com pressa, algum compromisso?
— Não, só vou descer para tomas umas começar o fim de semana no estilo hahaha
— Posso ir também? Está me devendo uma, afinal você esbarrou em mim.
Sem acreditar que aquele homem lindo e charmoso queria beber comigo, afinal, quem era ele será que era algum parente ou amigo de alguém do prédio?
— Claro que pode!
— Então só vou tomar um banho rapidinho e trocar de roupa, acabei de chegar da corrida – disse ele exalando virilidade e suor.
— Mora aqui no prédio mesmo?
— Sim, aqui ao lado. Desculpa a barulheira do dia da mudança.
— Que nada, é normal haha, vai lá se arrumar
Nos apresentamos e o nome dele era Miguel, e enquanto ele se arrumava fiquei pensando a sorte que tive de um cara como ele ter se mudando para ao lado do meu apartamento, e ainda por cima um gostoso. Demorou uns minutos e ele saiu de regata e bermuda de elastano marcando bem o volume que ele carrega entre as pernas. Reparei um pouco e desviei o olhar, não queria parecer um pervertido e era a primeira vez que eu o via, se não rolasse nada que a gente virasse amigos pelo menos.
— Bora, agora sim estou arrumado, bonito e cheiroso quer sentir?
(Sim eu quero sentir)
— Não, sai com essas conversas para lá hahaha – dei uma risada para não pesar o clima só para ele saber que era no tom de brincadeira assim como ele tinha começado.
Fomos em um bar perto do prédio onde sempre frequento, lugar aconchegante. Pedimos uns aperitivos e cervejas. Perguntei se tinha costume de beber já que treina também, disse que não se importava já que era equilibrado respondi o mesmo. Ele se mostrou ser bem divertido e bom de papo. Conversa vai, conversa vem e chegamos no assunto de relacionamentos, descobri que ele era solteiro e que de vez enquanto se relacionava   casualmente com alguém, já eu disse que não tinha tempo vida muito corrida.
— Faz que nem eu cara – disse ele – Baixa uns apps de encontro e marca de dar umazinha sem compromisso só pra sair da seca.
— Sei não cara, tenho medo de golpe e essas coisas, além de não se seguro relacionar com desconhecidos.
— Comigo nunca aconteceu isso, sempre foi de boa – disse ele
— Claro, um homem bonito assim como você ninguém dar golpe – falei sem pensar e fiquei constrangido de que ele poderia pensar e nossa amizade poderia mal começar e já acabaria ali mesmo – Desculpa falei sem pensar, é o álcool falando por mim haha.
— Relaxa, você também é hahaha, o álcool falando por mim também. Você sabe que o “álcool” só fala o que a pessoa não consegue falar né?
Fiquei vermelho de tanta vergonha, mas ele foi bem discreto e me deixou confortável a ponto de eu não me importar. Tomamos mais umas cervejas e fomos para casa, os dois bambeando subimos de elevador até o nosso andar conversando baboseiras chegamos e cada um foi para o seu ap. Banhei e fui deitar pensando naquele homem, apesar de estar alcoolizado comecei a ficar ereto e então bati uma pensando nele e tive um orgasmo forte me melei todo, mas estava tão cansado que acabei dormindo assim mesmo todo melado.
Acordei no sábado por voltas das 10h, com dor de cabeça e ressaca, fiz um café forte e tomei. Planejei meu dia, iria assistir uns filmes e ler também. Assim que eu sento no sofá para começar a assistir a campainha toca, quem será em pleno sábado? No meu dia de descanso. Abri a porta e me deparo com Miguel na minha porta só de short e suado fiquei babando aquele homão quase nu na minha frente.
— Vai fazer o que hoje? Disse Miguel com aquele sorriso que derrete qualquer um.
— Vou assistir uns filmes e relaxar, e você o que tem planejado para hoje?
— Só ficar em casa mesmo, posso me convidar para assistir com você haha – disse meio sem jeito com aquele tom de queria e não queria parecer inconveniente.
— Claro que pode, só não fique assim sem camisa senão eu não irei prestar atenção no filme hahaha, e você está todo suado estava treinando?
— Acabei de chegar da corrida gastando as calorias de ontem haha, vou só tomar um banho e me trocar aí eu volto aqui.
Ele sorriu de volta e deu de perceber que não era ironia da minha parte, ele foi no seu apartamento se arrumar e banhar, e quando voltou já entrou sem bater na porta e entrou sem camisa só para provocar estava de short bem marcado, aqueles volumes que ficam impossível de não olhar. Sentou n meu sofá todo despojado e de pernas abertas e perguntou que filmes iriamos assistir. Gosto de filmes de romance e de ficção, mas parecer macho na frente dele escolhi um de ação, vi que ele não gostou muito aí perguntei que estilo ele gostava, então coloquei Interestelar para assistimos.
Na metade do filme vi que eles estava se aproximando de mim no sofá e quando ele quase encostou eu levante e disse que iria fazer pipoca para comermos, aí ele perguntou onde era o banheiro foi e quando voltou sentou no meio do sofá, eu percebi logo a safadeza do cara, e gostei daquilo, mas queria me fazer de difícil. Voltei e me sentei no canto ele pegou a vasilha da pipoca só para ele.
— Obrigado pela pipoca, cadê a sua, não vai fazer? – disse Miguel com um sorrisinho malicioso.
— Essa e para nós dois!
Fui pegar e ele afastou o balde para o lado oposto a mim, e eu acabei me desiquilibrando e quase cai. Acabei me apoiando em seu volume, tirei a mão com vergonha. Foi maravilhoso, mas tínhamos acabado de nos conhecer, e por isso o constrangimento.
— Você é bem rápido né? – disse ele num tom safado – mal nos conhecemos hahaha
— Desculpa, mas foi você que começou com a brincadeira – comecei entrar na brincadeira também – e que volumão e esse aí que você guarda.
— Gostou foi? Se quiser pega mais hahaha
Rimos da situação e ele disse que teria que ir, pois teria um compromisso então nos despedimos. Terminei o filme só pensando no ocorrido de mais cedo.
Passou o restante da semana e não nos encontramos mais, fiquei pensando de que ele estaria me evitando, mas era só desencontro mesmo.
Tempos depois encontro ele saindo de casa e acenei e pedi desculpas pelo o ocorrido e que a situação estaria estranha entre a gente, ele disse que não era por aquilo e que só estava ocupado mesmo. Não insisti na conversa dei tchau e entrei em casa, triste pela frieza de Miguel que me consumiu e o sentimento de culpa e de não saber o porque dele estar assim.
— Eu sou um bosta – cai em choro.
Uma amizade que haveria começado muito bem, sem nenhum contratempo, parecia mesmo uma amizade verdadeira, porém agora com lacuna e a incerteza de que continuariam sendo amigos ou apenas aqueles vizinhos que sente a obrigação de acenar ou dar um “Bom dia” só para não ficar um climão no corredor, mas não era isso que ele queria, queria abraça-lo beija-lo e até algo mais. O sentimento do desejo e não poder possuir, já que não se falam mais.
Depois de um dia cansativo estava voltando para casa querendo minha cama.
— Boa noite, Carlos – Escutei enquanto destrancava minha porta – Como vai você?
— Ah, oi Miguel, estou bem e você? – Disse
— Estou bem, chegando da farra?
— Estava tomando umas, e você está saindo ou chegando? – disse só para continuar a conversar com ele.
— Chegando, fui comprar umas brejas, como pode observar, hoje vou beber em casa mesmo.
— Ah, legal. Boa bebedeira pra você, vou deitar agora, até mais.
Destranquei a porta e quando ia entrando senti sua mão forte e calejada de treino pesado no meu braço me puxando, fiquei sem entender a situação.
— Espera, não quer tomar umas comigo? – Disse ele meio sem jeito
— Não, você ficou todo estranho desde o filme e sumiu, vi que não queria continuar com a amizade – aproveitei que estava meio bêbado para desabafar.
— Não é isso, é so que...
— Se não é isso é o que?
— É que... eu meio que gosto de você.
Fiquei surpreso com aquela declaração, meu sangue esquentou e fiquei vermelho de timidez, e acho que ele percebeu pois deu uma risadinha.
— E isso é um problema para você – Disse eu intrigado.
— Sim, pra mim é. Eu gosto de mulher, sou hetero, cara.
— Ah, então é isso o problema. Então e bom nos afastamos mesmo, pra você não ficar se confundindo. Tchau.
Fechei a porta com uma dor no peito, de saber que ele gostava de mim, e eu também gostar dele. Passei a noite pensando nele e no que ele havia dito, e pensar que eu havia tratado ele com desprezo e frieza depois que ele tinha se declarado, e aquilo foi me consumindo num sentimento de culpa.
No outro dia ia saindo para trabalhar abri a porta um pouco para observar o corredor e olhas se não havia ninguém ou melhor ELE, não queria encontra-lo. Olhei e estava vazio sai e tranquei a porta chamei o elevador e de repente que está subindo? Me deparo com Miguel, todo suado e com a camisa em seu ombro, ele acenou e saiu eu segui friamente, mas todo derretido com aquele homem maravilhoso na minha frente e sem eu poder fazer nada.
— Não vai nem me cumprimentar? – Disse Miguel chateado.
— Oi, estou com pressa – apertei o botão de fechar a porta do elevado inúmeras vezes.
Estava todo derretido de ter visto ele com aquele corpo gostos, não me dei conta, mas estava excitado e quando eu percebi olhei para ele e ele estava com um sorriso malicioso. Passei o dia pensando no que tinha acontecido e que parecia que ele tinha gostado de ver, estava em um misto de emoções de excitação e vergonha. Trabalhei e depois fui para faculdade e fiquei até mais tarde numa cafeteria estudando e sem querer ir para casa e encontrar ele por acaso.
Cheguei por volta das 23h, e nada dele abri a porta e entrei me sentei no sofá e fiquei pensando nele, acabei cochilando. Acordei era por volta das 1h da madrugada, estava com muita fome, então resolvi sair para ver se encontrava alguma coisa para comer, o bar que eu sempre bebia estava aberto então parei e pedi uns petiscos e aproveitei para tomar uma. Enquanto bebia senti uma mão em meu ombro era Miguel disse que estava com insônia e estava caminhando para espairecer.
— Eae?
— Você realmente gosta de vir aqui né? Hahaha
— Sim, aqui e bem confortável e perto de casa. Senta aí se quiser.
— Pra já! – disse ele como se so estivesse esperando o convite – Vou pedir mais uma pra gente.
Ficamos conversando, mas dessa vez foi diferente, ele estava mais solto e despojado. Ficamos até umas 3 da madrugada, fui pagar e ele se ofereceu para pagar, deixei, fomos em direção ao prédio conversando e ele ia caminhando só que bem perto de mim, encostando e dando toques sutis, eu deixei, fiquei pensando deve ser normal. Chegamos e subimos de elevador e ele continuava bem próximo a mim, quando chegou no nosso andar eu me despedi disse que foi muito bom beber e conversar com ele outra vez e que não queria que a amizade acabasse por conta de coisas bobas ele disse o mesmo e se desculpou por ter agido estranho. Ia entrando no meu apartamento e ele me puxou e me deu um beijo, me senti nas nuvens com aquele beijo quente e gostoso, senti seu cheiro de perto, e poder estar beijando aquele cara me fez arrepiar de tanto tesão.
— Veja o que você faz comigo, Carlos? – disse ele pegando no volume no short – Desde a primeira vez que te vi eu me apaixonei por você, e fiquei em crise por conta de que nunca tinha me ocorrido de gostar de um homem.
— Nossa, eu não sabia. Também gostei de você desde que nos esbarramos, só que fiquei com receio de um homem como você gostar de mim.
— Pois, fique sabendo de que eu gosto de você e queria te beija, abraçar e te foder gostoso – disse Miguel com um sorriso malicioso.
— Assim você me deixa sem jeito, eu também sempre quis fazer essas coisas com você – entrei na dele também.
Ele se aproximou de mim e me beijou mais uma vez, só que dessa vez com desejo e intensidade como se estivesse esperando uma confirmação para se entregar por completo, sentindo nossos corpos se tocando e nossos paus roçando e aquilo me dava mais tesão ainda, ele começou a tirar a camisa e eu pude apreciar aquele físico de perto alisei e comecei a chupar seu mamilo enquanto tocava ele por cima do short. Ele me pergunta se não tem um lugar mais confortável para ficarmos, eu o puxo para o quarto e ele vem grudado beijando meu pescoço e apertando minha bundo, aquele cara estava sedento, e eu também.
Pego ele e o empurro na cama, começo a tirar minha roupa, e sento nele sinto o seu mastro duro e ele ficava pulsando, sentira aquilo me deixava louco, rebolei e vi ele revirar os olhas. Voltei a beija-lo e comecei a descer chupei seu mamilo e beijando até chegar em seu quadril, tirei seu short e vi aquele volume imenso na minha frente por cima da cueca nem pode acreditar no que via, peguei nem e estava duro como pedra e ele pulsava.
— Caramba, é enorme – Eu disse incrédulo.
— E agora é todo seu – disse Miguel de forma sexy.
Tirei sua cueca e vi aquele mastro lindo saltar da cueca como se tivesse vida própria, peguei e não conseguia fechar ele na minha mão. Peguei e comecei a cheirar, come ele estava caminhando estava coma aquele cheiro de pica suado que deixa qualquer um doido de tesão, comecei a chupar e quase não cabia na minha boca. Chupei por um tempo ele se contorcia de prazer e eu sentia sua baba em minha boca, esse é um sinal de um ótimo boquete quando há baba saindo. Ele pediu que parasse se não iria gozar, parei sem querer e pedi que ele esperasse um momento, corri no banheiro e me limpei pois estava querendo dar.
Voltei e ele ainda estava duro encostado na cabeceira da cama, fui logo beijando ele e ele me virou e começou a me chupar, chupava com gosto sem frescura eu gemia de prazer, ninguém nunca tinha feito daquele jeito comigo, parecia que ele estava querendo me comer só com a língua, foi a linguada mais gostosa que recebi, ele deixou bem lambuzado e parou, e disse que queria me comer e perguntou de um jeito fofo e safado se poderia me comer e se eu aguentaria seu mastro, eu disse que sim. Já estava com tanto tesão e o sangue quente que não iria desistir. Me virou de frente e olhando em meus olhos começou a empurrar devagar senti entrando e com isso a dor de estar sendo aberto, ele viu que estava sofrendo e me beijou e por incrível que pareça me deu mais alivio, ele empurrou mais e mais até estar tudo dentro de mim, a dor e o tesão se misturavam uma sensação muito boa gostosa.
— Se não estiver aguentando pode dizer que eu paro – disse ele preocupado
— Depois de já esta todo dentro de mim? – disse sorrindo para disfarçar a dor.
Ele me beijou, e começou a bombear devagar, ainda estava um relutante, mas a dor foi passando conforme iria me acostumando. E quando ele percebeu disse que iria mais rápido, eu so confirmei, e então ele começou estava sedento senti que iria me partir ao meio, me fodia com tanta força e com tanta virilidade e masculinidade, foi uma sensação incrível me entregar para ele, sentir cada centímetro entrando e saindo me fez delirar de prazer. Me pediu para ficar de quatro, eu me posicionei e ele meteu sem dó, dei um pulo para frente e ele me puxou e se desculpou, começou a bombear devagar e foi acelerando, me puxou e me abraçou e continuou a meter rápido, aqui me deixa louco, e ele também começou a me beijar disse que iria gozar, pediu para gozar na minha cara e então eu me virei para ele e não demorou nenhum minuto e eu senti aquele mastro jorrar porra quente no meu rosto aproveitei o momento para chupar enquanto ele gozava, e ele delirou de prazer e gemeu alto e forçou seu mastro na minha boca, quase que entra tudo.
— Seu safado, sabe como dar prazer ao seu macho – Disse com um sorriso bastante malicioso e depois me deu um beijo.
Logo em seguida eu gozei também melando seu peito. Tomamos banho depois nos deitamos, dormimos abraçados. Quando acordei por volta das nove da manhã ela não estava, pensei que já tinha ido embora, sai do quarto e me deparo com um café da manhã que Miguel tinha preparado.
— Bom dia! – disse ele vindo em minha direção e dando um beijo – fui em casa pegar umas coisas para você comer e recuperar as energias da noite passada hahaha
— Bom dia, está tudo dolorido, mas foi muito bom.
— Só “bom”? – disse Miguel cabisbaixo
— Na verdade foi maravilhoso! – apesar da dor – gozei como um louco hahaha
Dei um beijo nele e fomos tomar café, sentei ao seu lado e fiquei colado enquanto tomávamos café. Depois do café o clima esquentou e fizemos sexo novamente. Mais tarde saímos para passear e fomos a um parque e tomamos sorvete e assim foi nosso encontro de muitos que viriam.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Meu Vizinho

Codigo do conto:
246439

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
04/11/2025

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