Ex santa, agora quis me dar!

Já há muito tempo, minha afilhada de casamento a Julia me apresentou a amiga do seu marido que por coincidência, também se chama Julia, porém as duas são o total oposto uma da outra.

Sei pode não parecer relevante, mas o fato da amizade e conhecer amigos em comum, será importante lá no final.

Bom, conheci a Julia em uma festa na casa da praia desse amigo dela, de cara ela chamou pouquíssimo minha atenção, expressões contidas, corpo sem nenhum destaque e um estilo de roupa muito alternativo pra que eu pudesse entender qualquer coisa, pele morena clara, cabelos cacheados, lábios estreitos e um peito que eu julgaria como sendo médio, o detalhe mais evidente claro, era a timidez, apesar de conversar bastante, era claro o quanto ela tinha zero experiência em qualquer assunto que fosse relacionamento, sexo ou até mesmo beijo, estamos na casa dos 20 para os 21, ela sendo mais velha já com 25, foi definitivamente um espanto. Já no meio da festa o álcool subindo e eu solteiro, decidi investir no que eu julguei como sendo o alvo mais fácil naquele momento, a Julia, me certifiquei que ela estava solteira, mas quebrei a cara bem feio, fui rejeitado como se eu estivesse coberto de merda, na minha ingenuidade achei que por ela ter poucas experiências cederia fácil, mas eu não poderia estar mais errado.

No dia seguinte com a ressaca batendo e já recuperado do toco, aproveitei que metade da galera foi ao mercado e puxei assunto sobre a Julia, com um dos presentes, surpreendentemente não foi um espanto quando a informação veio igual um míssil.

"A Julia é virgem e só deu um beijo na boca até hoje"

Na mesma hora aquilo ascendeu a ideia, realmente pra alguém que nunca foi tão longe ou mesmo estava inclinada a um simples beijo na boca, não seria com uma investida de um cara que acabou de conhecer que faria ela repensar. Deixei aquela ideia de lado, ao longo de mais uns bons 6 anos fui reencontrando a Julia aqui e ali e sempre sem nem pensar em algo mais maldoso, contato de amigo de um amigo que eu nunca seria tão próximo.

Passado o tempo e pós pandemia as coisas mudaram ...

Já devidamente recuperados do desastre que foram os anos de 2020 até 2022 a Julia infelizmente passou por um trauma com a perda de um familiar, só que o efeito rebote disso foi ela aparentemente perceber que a vida é curta demais para não cair na putaria, o único empecilho dentro dessa oportunidade era que eu estava namorando e isso se desdobrou de uma maneira estranha.

Quando a Julia virou sua chave da putaria, simplesmente meu Instagram era um palco das fotos mais provocativas possíveis, era bem evidente o quanto ela estava se colocando em uma bandeja de prata e tentando quem ousasse se servir, porém meu namoro era como uma barreira instransponível, eu male má observava quieto e vez ou outra batia uma punheta pensando nela.

Um ápice aqui foi que um grande amigo meu de vários anos, se divorciou e logo demonstrou interesse pela Julia, o que acontece é que ele muito diferente de mim sempre transparece, chamou ela pra sair, fez questão de deixar todos sabendo e em várias ocasiões durante um mês eu me deparava com eles juntos, sempre nos beijos e caricias, achei até que estava rumando pra algo mais, dentro desse mesmo mês veio a minha separação, fiquei finalmente solteiro, agora carente e de pau duro já tinha perdido a oportunidade, porém as vezes o diabo tenta com o fruto de maneiras que a gente nem entende.

Depois de uns 5 ou 6 dias solteiro, veio uma foto nos amigos próximos, um belo close de biquíni, evidenciando toda aquela curvatura que me despertava curiosidade e desejo, bastou um único emoji de foguinho pra ela me responder:

- Gostou?
- Claro, nem tem como não gostar.
- Pena que nem todo mundo é assim ...
- Como assim? Meu mano não está presente?
- Não tá presente em nada, ele só quer romance e eu quero outras coisas kk
- Poxa, ele tá lento então, eu já teria aproveitado kkk
- Então por que não aproveita?
- A você está ficando com o meu amigo, não sei se é certo
- Eu não to namorando com ele, e sinceramente nem quero hahahah
- Bom, já deixo claro, eu sou do tipo come quieto, não gosto de fazer nada exposto
- Eu até prefiro assim, quanto menos gente souber, melhor ainda

Não levou uma droga de dia, estávamos combinando em qual motel seria e como seria, nossa eu lembro de ficar tão nervoso de vacilar, mas ao mesmo tempo que pensava comigo, comparado a ela eu sou um veterano pós graduado, tenho certeza que aqui eu sei fazer direito, quando ela entrou no meu carro eu mal perdi tempo, já nos beijamos intensamente, fiz questão de passar a mãos em cada parte do corpo dela que deu, sentia bem cada dobra, cada ponto quente, cada arrepio, eu queria tomar ela pra mim igual a um prêmio que me foi negado a tanto tempo.

Quando chegamos no motel eu tire a roupa dela o mais rápido que consegui, ela usava um shorts jeans de botão difícil de abrir, que só me enfezei e puxei pra baixo, empurrei ela na cama na exata posição que eu gosto de ver toda mulher, de quatro e bem arreganhada pra mim, vulnerável a minha estocada, como não fiz cerimonia nem preliminares, só dei uma leve cuspida na mão, passei na bucetinha lisa dela e no meu pau e coloquei, nossa aquilo foi como uma vitória, eu me sentia um dominador, puxei o cabelo e meti forte, eu repetia:

- Você não queria isso vagabunda?!
- Sim, vai me come caralho!
- Vai porra, ta gostando?!
- To sim, isso vai ... vai... vai forte

Os gemidos dela eram delicados, como uma mistura de dor e prazer, eu estava com aquela sensação de entregar a ela algo que ela nunca tinha sentido, sempre colocando mais, mudava de posição, beijava ela com ferocidade, mordia os seios de aréolas pequenas, chupava o pescoço, nunca estive tão no controle assim em uma transa, quando me dei por satisfeito de toda aquela putaria agressiva, fiz ela ajoelhar na minha frente e abrir a boca, o tesão era tanto que duas bombadas no meu pau já fizeram ela tomar todo o meu gozo, queria ver ela fora daquela zona de santa que ela sempre esteve, ali onde o pudor alcançava seu ponto mais baixo a cara dela toda melada de porra e ainda fiz ela chupar até engasgar.

Depois que nos acalmamos ela me contou como tinha perdido a virgindade a pouco mais de um ano e como queria experimentar com todo mundo que não teve a chance, por isso que comigo foi tão fácil, porque ela já sabia que eu quis no passado, assim ela foi detalhando diferentes experiências e como cada vez foi ficando melhor e melhor, transamos de novo naquele dia com um pouco mais de romantismo dessa vez, mas claro sem deixar a boa putaria agressiva de lado.

Ninguém nunca ficou sabendo dessa nossa história e nem fazemos questão de contar, sempre que nos vemos é uma confidência entre nós que não deixamos transparecer, para todo mundo, somos apenas amigos de outros amigos.

Claro, como sempre fiz ela deixar alguns presentes que posso mostrar pra vocês.

Se gostaram, curtam e comentem, tenho mais histórias e mais fotos pra compartilhar, forte abraço.