Maria tem 25 anos, mineira de Poços de Caldas, 1,58 m, pele morena clara, cabelo preto liso até a cintura. Quando a entrevistamos, usava um vestido simples, mas já deu pra ver o corpo: seios fartos (provavelmente 40), cintura fina, quadril largo, bunda redonda que estica qualquer calça jeans. No primeiro dia de trabalho, ela chegou de uniforme — saia preta até o meio da coxa, blusa branca de algodão —, e eu notei o jeito: abaixava o olhar quando eu falava firme, respondia “sim, senhor” sem hesitar. Submissa por natureza, sem dúvida.
Naquela quarta-feira, Ana saiu às 6:45, como sempre. Beijou minha boca, apertou minha mão e sussurrou: “Seja bonzinho hoje, amor… ou não.” Sorri de volta. Às 7:30, Maria bateu na porta. Eu a chamei para o quarto “pra ajudar a trocar a roupa de cama”. Fechei a porta com chave — coisa que Ana nunca questiona, já que às vezes trancamos pra brincar.
— De joelhos — falei baixo, mas firme.
Ela hesitou meio segundo, corou, e obedeceu. Ajoelhou no tapete felpudo, mãos sobre as coxas, olhar no chão. Meu pau já latejava na cueca. Tirei a camisa, mostrei o peito, a barriga ainda razoavelmente definida.
— Desabotoa minha calça.
Mãos trêmulas, ela obedeceu. Quando o zíper desceu, meu pau saltou pra fora, duro. Ela lambeu os lábios sem perceber.
— Chupa.
Engoliu até a garganta, engasgando um pouco, mas sem recuar. Segurei o cabelo dela, guiando o ritmo. Saliva escorreu pelo queixo, pingou na blusa. Depois de uns minutos, puxei-a de pé, mandei tirar o uniforme. Ficou só de calcinha branca de algodão, já manchada na frente. Peitos pesados, mamilos escuros e duros, buceta depilada com uma faixa fina de pelo.
Abri a gaveta, peguei as algemas de couro com velcro — as mesmas que Ana usa toda sexta. Prendi os pulsos dela nas costas. Virei-a de bruços na cama, empinei a bunda. Dei cinco tapas firmes, alternando as nádegas. Ela soltou um gemido abafado a cada um, arqueando mais.
— Silêncio — ordenei. — A patroa não pode saber.
Peguei o lubrificante e o plug médio de silicone preto (o preferido da Ana). Lambi o cuzinho dela — apertado, virgem pelo jeito — e introduzi o dedo indicador devagar. Ela tremeu. Depois o plug: entrou centímetro a centímetro até a base. Deixei ali enquanto lambia a buceta por baixo, chupando o clitóris inchado. Maria gemia baixo, abafando o rosto no travesseiro.
— Quer gozar, empregadinha?
— Sim, senhor… por favor…
Tirei o plug, posicionei a cabeça do pau na entrada da buceta e empurrei de uma vez. Ela soltou um gritinho abafado. Comecei a bombar devagar, depois mais forte, segurando os quadris. As algemas tilintavam. Chupava os peitos que balançavam, mordia os mamilos. Em menos de dois minutos ela gozou, apertando meu pau, molhando os lençóis.
Virei-a de lado, ainda algemada, levantei uma perna e enfiei no cu. Devagar no começo — ela choramingou —, depois mais fundo. O lubrificante ajudou. Em poucos minutos ela já pedia “mais forte, patrão”. Bombei até gozar dentro, enchendo o cu dela de porra quente. Ela veio junto, tremendo inteira, mordendo o próprio braço pra não gritar.
Desalgemei, mandei lamber meu pau limpo. Ela obedeceu, de joelhos outra vez, exausta. Porra escorria pela coxa.
— Isso fica entre nós — falei. — Toda quarta, enquanto a patroa estiver no trabalho, você é minha. Entendido?
— Sim, senhor.
Limpamos tudo: lençóis na máquina, plug lavado, algemas de volta na gaveta. Às 17:50 Ana chegou, beijou minha boca, perguntou como foi o dia. Respondi que “tranquilo”. Maria serviu o jantar como se nada tivesse acontecido. Mas toda quarta, quando a porta do quarto se fecha, ela vira minha cadelinha secreta — usando os mesmos brinquedos que minha esposa ama, sem que Ana jamais suspeite.
