“Olá, se você já leu algum conto meu, já sabe: Meu nome é Rafael. Tenho 37 anos, escrevo desde meus 16 anos em diários, após acontecimentos que não vem ao caso compartilhar aqui. Mantenho esse hábito até os dias de hoje. Tenho muita coisa guardada a sete chaves, e foi durante a pandemia que decidi passar tudo para um diário eletrônico.
Nesse mesmo período tomei gosto em ler conteúdos do gênero erótico. Meus diários estão repletos de fatos sobre minha vida sexual, desde o primeiro beijo até a perda da virgindade. Embora não tenham a mesma riqueza de detalhes dos contos eróticos, resolvi descrevê-las com o máximo de detalhes possível, não exatamente como estão no papel, mas do jeito que me recordo de cada uma.
Compartilharei apenas as experiências sexuais que me marcaram, abordando temas como: HETEROSSEXUALIDADE, INCESTO, SEXO COM AMIGAS, HOMOSSEXUALIDADE, MASTURBAÇÃO e TRAIÇÃO. São situações distintas, mas que mudaram completamente minha vida nos últimos 19 anos. Eu sei, tenho 37 anos, mas foi exatamente com 18 anos, 1 mês e 29 dias que dei o meu primeiro beijo, iniciando assim meu primeiro contato direto com uma mulher.”
Vamos ao conto.
No passado, eu insistia em dizer que não existia amizade entre homem e mulher, mas mudei de ideia. Atualmente, tenho sete amigas pau para toda obra. Dessas sete, já fiquei com três e, por incrível que pareça, nada mudou entre nós. Este conto é sobre o dia em que eu e minha amiga Talita nos relacionamos.
Nós nos conhecemos há muitos anos, mas nos tornamos amigos pra valer em 2018, na faculdade. Talita é morena, mede 1,67 de altura, cabelos lisos que batem no meio das costas, treina cinco vezes por semana e faz uma aula de dança aos sábados à tarde. É uma mulher-padrão de 25 anos e muito bonita, mas o que sempre me chama a atenção é o sorriso. Ela nunca usou aparelho, e seus dentes são perfeitos, sem contar seu carisma, atenção e um coração gigante.
Talita é muito cobiçada e, por onde passa, chama atenção de todos. Moramos no mesmo bairro e, como eu disse, foi na faculdade que deixamos de ser apenas conhecidos e nos tornamos bons amigos. Com o tempo, me tornei seu confidente e conselheiro. Ela desabafava muito comigo: sobre trabalho, academia, paqueras, etc. Ela dizia que confiava muito em mim e se sentia bem ao se abrir, mesmo eu sendo homem. Ela falava das suas paqueras, mas não de sexo. A única coisa que ela já tinha dito a respeito é que nunca transaria no primeiro encontro.
Sempre teve dedo podre para relacionamentos. Toda vez que paquerava alguém, ela me contava; eu dava minha opinião se conhecesse a pessoa, mas, na maioria das vezes, ela não me ouvia. No final, acabava se decepcionando e vinha chorar no meu ombro. O último peguete, largou ela e voltou para a ex. E não foi falta de aviso da minha parte, pois eu já conhecia a fama dele.
Passaram-se seis meses após esse pé na bunda. Em setembro de 2023, houve uma festa aqui na cidade, com show de Ceian Muniz. Eu fui com dois amigos, e lá, encontramos Talita acompanhada de uma amiga. Ela apresentou a amiga para os meninos; eu já a conhecia. A festa estava ótima: um espaço fechado, bem organizado, e, apesar dos ingressos um pouco salgados, valeu a pena. O show principal começou às 20h30 e foi até as 22h. Após o término, outras bandas iriam tocar. Um dos meus amigos acabou ficando com a amiga de Talita, e o outro decidiu ir embora mais cedo, sem esperar a próxima banda. Eu estava disposto a ir também, mas Talita segurou meu braço e disse:
Talita: Não vai, fica mais um pouco! Seu amigo roubou minha amiga, e eu fiquei sozinha. Não queria voltar tão cedo para casa.
Eu: Tudo bem, vamos fazer companhia um ao outro.
Talita: Obrigada, neguinho. Você sempre me salvando, te amo!
Eu: Eu também te amo, sua chata!
Eu: Vamos ficar mais próximos do palco?
Talita: Sim, vi que vocês ficaram o tempo todo afastados.
Saímos e fomos para o centro do local de mãos dadas. Lá dançamos, conversamos e fizemos graças. Ela falou que estava revoltada, pois tinha saído há três dias com um rapaz. Ele quis transar, mas não rolou, já que ela não transa no primeiro encontro. Resumindo: o cara quis dar uma gozada e, como não conseguiu, pulou fora.
Dançamos coladinhos umas quatro músicas seguidas, falando no ouvido um do outro. Parecia até que éramos namorados ou que estávamos andando para isso. Como sempre, ela desabafou e lamentou. O som estava muito alto, e a gente falava gritando no ouvido. Pelo barulho, creio que ninguém escutava nossa conversa, até mesmo a gente tínhamos dificuldade de ouvir um ao outro. Gritando, ela disse:
Talita: Poxa neguinho, não sei o que há de errado comigo. Toda vez que encontro uma pessoa ela me decepciona.
Eu: Relaxa, neguinha, não fique se martirizando com isso. Você vai encontrar a tampa de sua panela, cedo ou tarde!
Talita: Amém…
Eu: O que aconteceu dessa vez?
Talita: O garoto ficou estranho comigo, só porque eu não transei com ele.
Eu: É, infelizmente a maioria de nós, homens, enxerga vocês, mulheres, apenas como um pedaço de carne.
Talita: Ai credo!
Eu: Mas não se preocupe, você tem seu amigo aqui para te auxiliar.
Talita: Bobo! Oh neguinho, se tivesse dado tudo certo e ele tivesse vindo a essa festa comigo eu ia transar com ele hoje.
Eu: Vish… Então ele mexeu mesmo com você hein?
Talita: Oh amigo, eu não transo desde que levei aquele pé na bunda. Eu também tenho minhas necessidades né?
Eu: Como assim? Quer dizer que você está há seis meses sem transar?
Talita: Sim…
Eu: Nossa neguinha, isso tudo por causa de um cara que te deu um pé na bunda?
Talita: Não tem nada haver com ele, eu decidi dar um tempo e transar só com alguém que valesse a pena. Conheci esse menino, ele parecia ser legal, mas me decepcionei.
Eu: O bom disso tudo é que você percebeu antes dele conseguir o que queria.
Talita: Verdade!
Eu: Mas quem saiu perdendo foi ele, e você é incrível e merece coisa melhor!
Talita: Oh, neguinho, obrigada!
Paramos de dançar e fomos pegar uma bebida. Peguei uma cerveja e ela, uma bebida azul com água tônica. O tempo passou, e a banda já tinha tocado por mais de uma hora e meia. Decidimos ir embora, e eu dei carona para ela. Era quase meia-noite, procuramos algo para comer, nesse horário, ainda havia muitas lanchonetes e pizzarias abertas. Decidimos comer pizza. Fizemos o pedido e sentamos em um canto mais reservado. Terminamos, conversamos mais um pouco, paguei a conta e partimos.
Estávamos a caminho de casa. Eu dirigia bem devagar, e ela comentou sobre a sua abstinência de sexo. Confessou que, se o menino com quem ela tinha saído recentemente ou o que tinha lhe dado o pé na bunda a procurasse, ela ficaria novamente e transaria com qualquer um deles. Eu a deixei desabafar e, depois, falei:
Eu: Neguinha, você não precisa se rebaixar tanto, nem fazer abstinência. Cara, tem um monte de meninos querendo ficar com você.
Talita: Ah, não é bem assim. Às vezes aparece, mas a química não bate!
Eu: Seu mal é esse, você gosta de se relacionar só com quem não presta.
Talita: Oh, neguinho, não fala assim, é que eu estou tão carente hoje!
Eu: Saia dessa carência! Chegando em casa, bate uma siririca, e depois ache alguém para apagar esse seu fogo aí.
Talita: Que siririca o quê. Eu não faço essas coisas, meu filho!
Eu falei isso brincando, só para descontrair um pouco. Ela, entrou na onda e disse:
Talita: Você se masturba, neguinho?
Eu: Sim…
Talita: Já tocou uma pensando em mim?
Eu: O que é Talita? Pergunta mais boba!
Talita: Uai, porque esse estresse todo? Só fiz uma pergunta.
Eu: Se eu não te conhecesse, diria que você está bêbada.
Talita: Você sabe que eu não bebo.
Talita: Agora fala sério: você já tocou uma pensando em mim?
Eu: Para Talita. Brincadeira sem graça!
Talita: Ah ele fica tão ‘munitinho' nervoso! (Falou com voz de dengo e sorrindo)
Eu: Não estou nervoso, eu só não gostei dessa brincadeira sem graça!
Talita: Tá bom, me dá teu dedo aqui!
Temos uma brincadeira bem infantil de entrelaçar os dedos mindinhos. Se um de nós fizesse algo ou falasse qualquer coisa que pudesse, de alguma forma, comprometer a amizade, a gente entrelaçava os dedos e fazia as pazes. Isso também valia quando fosse para responder algo. Eu dei o mindinho e entrelaçamos os dedos. Achei que ela fosse pedir desculpas e me fazer jurar que não teria ressentimentos. Com o mindinho entrelaçado ao dela, continuei dirigindo lentamente. Ela pediu que eu olhasse para ela e então disse:
Talita: Juramento do dedinho, jura dizer a verdade, nada mais que a verdade?
Eu: Juro!
Talita: Neguinho, fala direito!
Eu: Eu juro, neguinha, falar a verdade, nada mais que a verdade!
Talita: Já tocou punheta pensando em mim?
Eu: Oh, Talita…
Talita: Não solte meu dedo, você jurou!
Eu: Ah, para, meu!
Talita: Deixe de besteira, neguinho, só estamos eu e você aqui. Fala vai, você jurou!
Eu: Já… (Minha voz saiu baixa, e desviei o olhar, disfarçando a vergonha)
Ela sorriu alto. Eu estava com tanta vergonha que minha vontade era enfiar a cara no chão. Nossos dedos ainda estavam unidos. Ela pediu para eu parar e olhar para ela. Obedeci. Sorridente, ela me fez jurar que não haveria ressentimentos, que era só uma conversa de amigos, e nada mais que isso. Eu jurei, e me senti um pouco mais aliviado.
Talita: Agora você vai me contar direitinho sobre isso!
Eu: Talita, eu já falei tudo o que tinha de falar.
Talita: Besteira, neguinho. Me conta, vai. Desde quando meu melhor amigo sente atração por mim?
Eu: Eu não sinto atração por você, Talita!
Talita: Olha, pare com isso! Você só me chama assim quando fica chateado.
Eu: É que eu não quero falar disso, Talita!
Talita: Fala, neguinho, eu sempre quis saber se alguém já bateu punheta pensando em mim. Aí descubro que meu melhor amigo já me homenageou.
Eu: Talita…
Talita: Rafael, parou! Não precisa me chamar desse jeito. Você se chateou? Desculpe, não foi minha intenção!
Eu: Não, neguinha, eu não estou chateado. É que eu tenho vergonha!
Talita: Ei, olha pra mim! Não precisa ter vergonha, eu estou feliz por isso. Relaxa, somos amigos, e só estamos conversando.
Talita: Me dê seu dedo! (Fez eu jurar novamente que não teria ressentimentos e que ficaria tudo bem)
Talita: Por favor, nego! Me conta, eu quero saber. (Falou com as mão juntas)
Eu: Saber o quê?
Talita: Quando e o que fez você bater uma pensando em mim?
Eu: No dia que nos encontramos no clube AABB. Foi a primeira vez que vi você de biquíni pessoalmente, e chamou muito minha atenção. Ao chegar em casa, lembrar de você sentada na beira da piscina e seus pelinhos dourados nas coxas, eu não resisti.
Talita: Meu Deus, que loucura. E você gostou?
Eu: Sim, mas arrependi depois, e fiquei mal por isso!
Talita: Ô ‘môdeusu’! E depois dessa vez, você bateu de novo?
Eu: Não, nunca! Vamos parar com essa conversa? Sua abstinência está te deixando paranoica, você tem que dar logo a buceta para alguém ou vai enlouquecer de vez.
Talita: Nossa, você nunca falou assim comigo. Não conhecia esse seu lado!
Eu: Desculpa, neguinha! Saiu sem querer…
Talita: Relaxa, você sempre foi respeitoso comigo. Nunca imaginei você falando desse jeito. Obrigada por me contar, achei fofo e sexy você falando que eu tenho que dar minha buceta para alguém.
Eu: Não tem nada de fofo nisso, eu nem devia ter falado desse jeito!
Essa conversa durou cerca dez minutos. Chegamos na casa dela. Seus pais já deviam estar dormindo, passava da meia-noite. Ela fez menção de abrir a porta, mas voltou a atenção para mim. Fez com que eu fizesse novamente o juramento do dedinho. E então falou:
Talita: Quero te falar uma coisa: Muito obrigada por hoje, você fez minha noite ser incrível. Adorei saber que fui uma inspiração para você. Obrigada por tudo meu amor!
Eu: Ah não foi nada, esquece isso, pode contar comigo sempre. Agora tome um banho e bate uma siririca antes de dormir! (Sorri)
Talita: Sai fora!
Talita: Ainda estamos sob juramento, né?
Eu: Sim…
Talita: Então posso falar qualquer coisa, correto?
Eu: Pode!
Talita: Ai meu Deus, não acredito que vou falar isso!
Talita: Vamos lá. A gente se conhece há um bastante tempo, sabemos muito um do outro. Nem painho e mãinha sabem tanto de mim como você, e conversando hoje contigo, senti algo que nunca senti antes.
Eu: Oxi, que conversa é essa agora?
Talita: Ah, é estranho, mas eu vou falar. Quando você disse que já bateu punheta pensando em mim, eu me senti tão… Sei lá, nem tenho nem palavras para descrever. Fiquei pensando o percurso todo como seria você em quatro paredes?
Eu: Ei, pode parar, nem vem. Eu não vou falar de minhas intimidades para você!
Talita: Neguinho, quer transar comigo?
Ela foi firme e direta. Sua voz chegou a ecoar dentro do carro, eu não acreditei direito no que tinha acabado de ouvir. Sabe quando a ficha demora cair? pois é, foi exatamente isso que senti naquele momento.
Eu: É o quê?
Talita: É isso mesmo que você ouviu, neguinho. Quer transar comigo?
Eu: O que é Talita, que conversa doida é essa? (Eu falei sério)
Talita: Nossa neguinho, você nunca me olhou assim!
Eu: É brincadeira, né? Já vou dizendo que eu não gostei!
Talita: Não, ei… (Segurou em meu rosto com as duas mãos) Não fique zangado, você jurou!
Talita: É que eu estou com muita vontade de transar, juro que se alguém tivesse chegado em mim hoje, eu ia quebrar o protocolo e transar na primeira ficada.
Talita: E saber que você já bateu punheta pensando em mim, deu muito tesão, e fiquei pensando como seria transar com meu melhor amigo!
Eu: Talita para. É sério, você não está bem!
Talita: Neguinho, eu estou bem, acredite. Não pense que estou sentindo algo a mais que amizade por você. Não é nada disso, eu só quero transar sem compromisso!
Eu: Pode parar, Talita, nós somos amigos, e eu não quero transar com você!
Talita: Oh neguinho, eu só queria me aliviar um pouco, e saber também como é fazer sexo sem compromisso com meu melhor amigo.
Eu: Não Talita. Eu não consigo!
Talita: Oh neguinho, vamos pelo menos tentar. Não tem problema se você não conseguir. Eu estou com tanta vontade. Tenta fazer meu lado, só um pouquinho!
Eu: Eu não estou acreditando que você está falando sério.
Talita: Neguinho, olha bem para mim! Eu estou falando sério!
Talita: É só hoje, eu juro! Imagine o dia em que você me viu de biquíni na piscina. Hoje você pode me ver nua e fazer tudo o que imaginou!
Eu: Não, Talita! isso vai acabar estragando nossa amizade.
Talita: Não vai, vamos continuar sendo amigos. Eu já disse que é sem compromisso, bobo!
Eu: Pare com isso, Talita!
Talita: Poxa, Rafa, eu só estou te pedindo isso é porque estou precisando muito e confio em você. Acha que eu teria coragem de pedir para mais alguém além de você?
Eu: Não sei, Talita, eu nunca me vi transando com você!
Talita: E você bateu punheta pensando em mim como?
Eu: É bem diferente, é algo só meu, agora transar já é outro nível!
Talita: Neguinho! Você percebeu o mesmo que eu?
Eu: O que?
Talita: Você está de pau duro, dá para ver o volume em sua calça.
Eu nem tinha percebido, mas estava mesmo de pau duro. O volume era nítido. Vê-la pedindo e implorando por sexo me deixou completamente excitado. Eu já estava cedendo e quase aceitando a proposta de fazer sexo sem compromisso com ela.
Talita: Deixe de besteira, neguinho, você mora aqui perto, vamos para sua casa. Você já está de pau duro e eu encharcada. Você vai deixar sua amiga na vontade?
Pedi seu dedo. A essa altura do campeonato, as promessas do mindinho não valiam de nada, eu só estava sem jeito de dizer que aceitava transar com ela. Fiz ela jurar um monte de coisa - para mim, não passava de palavras jogadas ao vento. Ela jurou e eu disse:
Eu: Então, vamos para casa! Promete que nada vai mudar entre a gente?
Talita: Sim! Mas você tem que me foder de verdade, quero ver como é meu melhor amigo entre quatro paredes.
Eu: Como você quiser!
Talita: Então vamos?
Eu: Vamos, mas você vai ter que pedir de novo. Seja ousada e convincente!
Talita: Então você gosta mais das ousadas!
Eu: Sim… Pede, vai!
Talita: Me leva para sua casa, neguinho, e me fode bem gostoso!
Meu pau pulsou dentro da calça. Dei marcha à ré, peguei o beco e fomos para casa. Como eu disse antes, moramos no mesmo bairro, e em poucos minutos chegamos. Desci, abri o portão, entramos e estacionei o carro na garagem. Não sei no que ela estava pensando, mas eu já a imaginava nua em minha cama e eu a devorando. Imaginei um monte de coisas, tipo: será que a buceta dela é lisinha ou tem bigodinho, como estão os pelinhos das coxas, será que são dourados como os dos braços? Pouco importava, o que importava mesmo era que em alguns minutos ela estaria sentindo minha rola penetrando sua buceta. Eu estava louco de tesão, só de imaginar sua buceta há seis meses sem ver uma rola.
Tomei um banho, vesti uma cueca e me enrolei na toalha. Foi a vez dela. Dei-lhe uma toalha limpa e, pouco tempo depois, ela voltou enrolada nela. Chegou o grande momento. Eu fiquei sem jeito, não sabia o que falar. Estávamos cheios de tesão, mas não sabíamos por onde começar, nem o que fazer.
Eu: Então, como vai ser?
Talita: Vamos transar!
Eu: Quais serão as regras?
Talita: A regra é não mudar nada entre nós depois. Fora isso, vale tudo!
Eu não pensei duas vezes e a segurei pelo braço, trazendo-a de encontro a mim, aproximei meu rosto devagar, e nossos lábios se tocaram. De início, foi lento e suave. Nos beijamos novamente, aumentando a intensidade. Em instantes, nossas línguas se entrelaçaram e misturamos salivas. Eu nunca imaginei que ela tinha uma boca tão macia e um beijo tão gostoso. Soltei sua toalha, que desceu até o chão, deixando-a totalmente nua. Estava sem nada embaixo. Colei meu corpo ao dela, abracei-a e senti seu calor. Dessa vez foi diferente. Não era um abraço de amizade, era puro desejo um pelo outro.
Levei-a até a cama, tirei minha toalha e fiquei só de cueca. A cena era linda: ela deitada nua. Seu corpo moreno tinha pelinhos dourados na barriga e nas coxas. Sua buceta estava lisinha, e o grelo saltava, como se estivesse botando língua para mim. Aquele dia ela saiu de casa preparada para dar sua buceta, e eu fui o felizardo de tê-la só para mim. Tirei minha cueca e fui ao seu encontro. Nos beijamos novamente, me posicionei entre suas pernas e nossos corpos se uniram. Meu pau ficou colado nela, próximo de sua buceta. Chupei seus peitos e desci beijando seu corpo, deixando-a arrepiada. Cheguei em sua buceta, que já estava encharcada. Toquei-a e senti sua lubrificação molhar meus dedos. Então, cai de boca. Lambi-a de cima a baixo, chupei bastante seu grelo. Minha boca ficou lambuzada com seu mel. Ela se contorcia, mordendo o lábio inferior, soltando os primeiros gemidos. Disse que eu chupava bem e que estava muito gostoso.
- Ainh neguinho, que gostoso!
- Huun… Continua, vai!
- Aah, Huun…
De repente, ela travou as pernas, prendendo minha cabeça, e se tremeu toda. Senti seu gozo. Não parei de chupar, sugar seu grelo e passar meu polegar em cima do clitóris, fazendo-a se contorcer toda na cama. Nem pedi para ela me chupar. Aproveitei que estava ainda em êxtase do gozo, levantei, encaixei entre as pernas dela, e esfreguei a cabeça de meu pau na sua buceta, deixando-o lubrificado. Dei umas pinceladas e posicionei na entrada, ela continuava ofegante.
Eu: É isso mesmo que você quer, neguinha?
Talita: Sim, nego!
Eu: Me pede novamente, vai!
Talita: Mete em mim, nego, minha buceta quer sua rola, dá logo o que ela quer!
Fui colocando devagar. Senti meu pau entrar e o calor de sua buceta aquecendo-o. A sensação era maravilhosa. Eu tinha literalmente penetrando minha amiga, sua buceta era uma delícia: quentinha e molhada. Senti ela engolindo cada centímetro. Comecei o vai e vem devagar e aumentando o ritmo aos poucos. Missão cumprida, nossa transa estava acontecendo.
Talita: Ainh, nego. Que delícia!
Talita: Issh… Huun… Continua vai!
Eu: Nossa, neguinha, sua buceta é tão… Nossa, é muito gostosa e molhadinha!
Talita: Caralho, neguinho… Ainh, seu pau é muito gostoso!
Comecei a bombar forte. Ela estava deitada de barriga para cima. Pus suas pernas nos meus ombros, apoiei meu braços na cama e continuei metendo rápido.
Talita: Vai… Vai… Vai, neguinho. Não para!
Talita: Aainh… Eu estava precisando muito disso, neguinho!
Talita: Minha buceta estava ansiosa por uma rola.
Talita: Que delícia! Ainh… Huun!
Eu: Pode deixar que eu dou o que você quer!
Eu: Meu pau e sua buceta se deram muito bem, vão ser bons amigos, não vão?
Talita: Sim… Ele está cuidando muito bem dela!
Levantei meu corpo. Ela deu uma chave de pernas, manteve a cabeça e os ombros na cama, e elevou o quadril. Continuei metendo, e saboreando sua buceta quentinha. Depois dessa posição, virei-a de costas, deixando-a posicionada de joelhos, apoiando a maior parte do corpo na cama e a cabeça nos braços cruzados. A posição estava perfeita: sua buceta, totalmente aberta e à mostra para mim. Apoiei-me, segurei seu quadril meti rápido e com força. Nossos corpos se chocavam, fazendo barulhos de estalos, e ela gemia loucamente, falando ousadias. Tipo: “Me fode. Minha buceta quer rola. Mete tudo em minha buceta. Mata nossa vontade de rola.”
Fodi ainda mais sua buceta, de ladinho, de quatro. Dei tapas na bunda que acabou ficando vermelha, até na cara dela eu dei. Fiz dela uma verdadeira putinha, e ela ainda assim pediu mais. Pus ela por cima, cavalgou e rebolou gostoso. Eu nunca pensei que ela fosse tão boa de cama. Transamos bastante, e fomos para a posição básica, papai e mamãe. Não demorou. Senti o gozo se aproximar. Tirei o pau de dentro, fiquei de joelhos na cama e a levantei. Segurei-a pela nuca e comecei bater punheta.
Se ela tivesse aberto a boca e posto a língua para fora, eu teria gozado na boca e cara dela, mas como ficou só olhando e esperando eu gozar, gozei em seus peitos. Foi tanto esperma que desceu dos peitos até a barriga. Foi muito bom. Na amizade, somos nota dez, mas na foda, fomos cem.
Talita: Nossa neguinho, o que foi isso?
Talita: Nunca imaginei que você fosse tão… Meu deus!
Eu: Caramba, neguinha, não acredito que fizemos isso. Bom demais!
Deitamos ofegantes na cama, permanecemos assim por alguns minutos. Ela foi ao banheiro e se limpou. Quando voltou, foi minha vez. Terminei e voltei para o quarto. Ela estava sentada, enrolada no lençol. Deitamos. Ela debruçou em meu peito, e conversamos um pouco. Tudo parecia algo surreal.
Talita: Neguinho, você me surpreendeu. Quem diria hein?
Eu: Quem está surpreso sou eu! Não sabia que você era tão ‘chacorra’ na cama.
Talita: Ei, não fala assim. Nunca transei assim com ninguém, e nunca me bateram!
Eu: Desculpa, neguinha, eu não fiz por mal!
Talita: Relaxa, nego, eu gostei. Cara, você me chamou de puta e bateu na minha cara. Jamais pensei que um dia eu chegaria a esse ponto. Foi muito bom!
Eu: Que bom que você gostou. Seria péssimo se tivesse desaprovado!
Talita: Eu fiquei o tempo todo no carro: como é o pau dele, será que é grande ou pequeno, fino ou grosso. Eu estava muito curiosa.
Eu: Matou sua curiosidade, né?
Talita: Sim! Posso pegar nele?
Eu: Pode!
Ele estava duro. Ela segurou e deu uma apertada. Sua mão macia começou a subir e descer, iniciando uma punheta. Ela foi até ele, pôs a boca e fez um delicioso boquete. Era madrugada, não me lembro o horário, vestimos nossas roupas e a deixei em casa.
Na manhã seguinte, por volta das onze horas, recebi uma mensagem de bom dia dela. Eu a respondi e batemos um papo. Havíamos cruzado a linha da amizade, mas por incrível que pareça, nada mudou nada entre a gente. Não falamos mais sobre o assunto. Depois daquele dia, tudo continuou como antes.
Agradeço a todos que dedicaram um pouco do seu tempo e ler meus contos. Fiquem todos com Deus e muito obrigado!