O coroa da marmoraria (REAL)

Prazer, meu nome é Leandro, atualmente tenho 24 anos e moro no interior de São Paulo. Depois de muito tempo e algumas poucas aventuras, volto aqui para conta-las.
Tenho 1,78 de altura, peso cerca de 85kg (sou gordinho, com peitinhos), cabelos curtos castanhos.

Bom, atualmente estou solteiro. Depois de anos namorando a minha primeira namorada, cuja as aventuras com ela contarei futuramente, recentemente decidimos dar um tempo, tendo em vista que ela foi trabalhar em uma cidade a 250km da minha e teve que se mudar.
Desde que fiquei solteiro, saí com algumas mulheres, mas fiz sexo casual com poucas, ficando com tesão extremamente grande e não podendo extravasa-lo. Porém, isto tudo mudou há cerca de 1 mês atrás....

Há um mês eu coloquei meu carro a venda, porque estava já muito velho e eu pretendia comprar um carro mais novo. Foi uma semana de tentativas frustradas para vende-lo, até que apareceu um senhor no meu facebook enviando mensagem dizendo que tinha interesse no carro e perguntando se poderia passar para ver.
Prontamente disse que sim, que poderia passar naquele mesmo dia.

O senhor disse que era autônomo, dono de uma marmoraria pequena, e que quando finalizasse a instalação de uma pia em um prédio próximo a minha casa, ele logo viria para cá, concordei e fiquei esperando.

Para quem já leu meus contos anteriores (todos reais), sabe que eu tive poucas experiências homossexuais, mas que foram extremamente tesudas, porém que por iniciar um namoro, parei com aventuras daquele modo. Mal podia imaginar que aquele dia iria começar uma nova aventura hahahahaha.

Pois bem, depois de algumas horas, quase anoitecendo, o coroa me ligou dizendo que estava indo até minha casa, então fiquei esperando-o.
Ele chegou em seu Uno bem gasto, parecia ser um carro que usava apenas para trabalho, ao descer pude ter uma visão melhor que, que descreverei a seguir: Sr. Ivan, como era seu nome, era um coroa na casa de seus 60 anos, baixinho, gordo com barriga de cerveja, sem barba, e com cabelo usando um corte estilo anos 80 ou 90. Usava uma camiseta e uma calça bem surradas (percebia-se que era apenas para trabalho), bem como um sapatão de obra, preto.
Havia um indistinto sorriso sacana em seu rosto, e um cheiro de suor instigante de macho.

Confesso que quando o vi, subiu um pequeno fogo, porém me contive o máximo para evitar qualquer tipo de mal entendido e conseguir realizar a venda do meu carro, pois eu estava precisando logo troca-lo.

Ele olhou o carro em seus mínimos detalhes, sempre inserindo uma piada ou uma risada daquelas bem carregadas que os velhos dão, aqueles velhos de bar fumantes hahahaha. Era um homem de riso fácil, e que ria de qualquer coisa. Logo me senti a vontade com sua presença e passamos a conversar sobre o carro, seu histórico, etc.

Eu usava um short de tactel bem apertado, mas o vesti na inocência pois havia ido treinar perna na acadêmia, e em dado momento me deixei levar pelo momento e pela descontração e fui mostrar o apoio de braço no banco de trás, abri a porta, me inclinei para dentro (Quase ficando de quatro), e senti o short entrando na minha bunda, deixando toda marcando minha bunda certinho. As risadas fáceis de Sr Ivan rapidamente tornaram-se um silêncio "ensurdecedor". Neste exato momento percebi o que eu sem querer havia feito, engoli um seco e voltei para fora do carro, e percebi na visão periférica que aquele velho estava olhando para minha bunda.

Com vergonha eu mudei de assunto, e tentei engatar outra conversa, mas Sr. Ivan disse que precisaria ir embora, mas que havia gostado de tudo que tinha visto e que me ligaria para tratarmos, dando uma de suas risadas, e discretamente ajeitando seu volume dentro da calça, que eu não consegui reparar se era grande. Aquela frase ficou ecoando na minha cabeça, será que havia sido uma indireta pela situação? Ou será que era tudo coisa da minha cabeça?   

Dois dias depois, Sr Ivan me mandou mensagem dizendo que infelizmente não poderia comprar o carro pois havia tido problemas com o registro de sua casa, e que teria que gastar uma nota para arrumar, me agradeceu por toda a atenção e deixou seu número para caso eu precisasse de serviços de marmoraria.

Coincidentemente eu estava precisando dar um jeito no balcão da minha churrasqueira e precisar ligar para Sr. Ivan, que atendeu minha ligação fazendo graça e dando aquela risada característica dele. Quando ouvi sua voz, e aquela risada em meu ouvido, me subiu um calor do umbigo até na boca, um frio na espinha, meu coração acelerou, e quando pude perceber eu estava de pau duro.

Após desligar o telefone, me acabei na punheta pensando naquele velho me comendo de todas as formas imagináveis. Ali eu havia decidido, vou tentar dar para ele a todo custo.

Alguns dias depois ele veio na minha casa para executar o serviço, já era mais de meio dia, muito calor. Eu o atendi com aquele short do outro dia e sem camiseta, deixando meus peitinhos visíveis para ele. E ele chegou naquele carro, com as mesmas roupas surradas de serviço. Quando me viu já começou a fazer graça e dar risada solta.

O recebi e fui na frente para mostrar onde era o balcão, fiz questão de andar rebolando bem discretamente, andando na frente dele. Aquele mesmo silêncio reeditou-se.

Mostrei o local e fui para dentro de casa me deitar no sofá e assistir Champions League. Quando finalizou o serviço ele veio até na sala e começamos a falar sobre futebol, ele perguntou se poderia sentar-se ali e assistir o jogo que já estava no final, eu assenti com a cabeça e abri espaço.

Aquele velho não apenas sentou-se no meu sofá, suado e com aquele cheiro exalando, ele literlamente se esparramou, deitando-se ao meu lado e dando risada.

Eu deitei e virei minha bunda para ele, ele deu risadinha e após ficou aquele silêncio novamente. Havia uma garrafa de coca no braço do sofá, do outro lado de onde ele estava. Ele me perguntou se podia pegar um pouco pois estava com sede, eu disse que sim, então ele se esticou, esbarrando-se todo em mim, esfregando aquela barriga nas minhas costas para pegar a coca, (de propósito).

Naquele momento eu senti algo duro sendo pressionado contra minha bunda, que estava bem dividida pelo short naquela altura. Não acreditei no que poderia ser, congelei por um instante, engoli um seco, deu um frio na espinha seguido de um calor que queimava até minhas buchechas, meu coração disparou, meu pau endureceu na hora.

Olhei para trás, Sr Ivan estava me olhando, seguido de uma risada alta e debochada.....

CONTINUA............