Minha comissão foi pica



Depois de um bom tempo sem escrever, vou tentar retomar aos pouquinhos, galera rsrs

Hoje em dia, eu trabalho para uma rede de pousadas, auditando operações, eventos, etc.
Vez ou outra a empresa me envia para passar temporadas longas (04 meses ou até mesmo 1 ano) para acompanhar implantações e foi numa dessas que rolou esse conto.
Cheguei na cidade onde ia começar a implantação e claro, baixei, Tinder, Grindr, além de fuçar as hashtags do insta pra dar uma olhada nos homens da cidade. Nessas fuçadas do insta, achei o Arnaldo; super branquelo, algumas tatuagens espalhadas pela mão, barba farta desgrenhada e rockeiro.
Nada me indicava que ele pudesse ser gay, mas achei atraente e comecei a seguir, até porque o feed dele tinha coisas que me atraiam (pedal, corrida, rock, etc).
Arnaldo só veio me seguir umas semanas depois e sempre que eu vi espaço, tentava puxar assunto sobre rock, indicações de pista de ciclismo, pra ver qual era a dele, mas às conversas eram sempre secas e logo deixei quieto.
Uns 2 meses depois, recebo uma mensagem dele, falando que trabalhava com sonorização de eventos. Perguntou se eu utilizava esse serviço e se podia mandar o portfólio dele.
Expliquei que geralmente não tenho poder de escolha nesse serviço em específico, mas poderia apresentar ao resto do time, quando fossem compor orçamento e ele concordou.
Por coincidência, na semana seguinte, meu gestor informou que precisávamos ver novos fornecedores de sonorização e ambientação, porque o contrato atual ia acabar e não iríamos renovar com eles. Logo joguei o portfólio do Arnaldo para compor orçamento, ele foi aprovado e constantemente, a equipe do Arnaldo aparecia na pousada para montar estrutura, mas eu nunca tinha o visto, até que em um sábado, precisei cobrir o plantão de um amigo e no fim da tarde o Arnaldo apareceu lá para recolher os equipamentos de um evento que tinha encerrado...
- Hey, mano. Tudo jóia? Nossa, só agora tô te conhecendo pessoalmente
- Pois é! Tudo na paz e você?
- Tudo sussa! Nossa, mano. Brigadão pela oportunidade aí! A gente tá bombando evento com vocês, quase toda semana tem uns dois ou três... Agora vou até largar o meu outro trampo e ficar dedicado com isso!
- Pow, bacana, Arnaldo! Mas como te falei, eu não tenho voto nenhum. Só mostro lá as opções, os cabeças quem escolhem.
- Ah, mas já ajudou pra caralho. Deu super certo. Oh, depois me dá teu número e teu pix para eu te passar uma comissãozinha.
- Não, que é isso! Tem que pagar comissão, não.
- Pow, mano! Você deu uma puta moral. É só um agradecimento!
- Não precisa. Mas você pode me indicar uns bares bons pra ouvir um rock ou ver um ao vivo, já serve de agradecimento.
- Pow, que horas você acaba o trampo? Vamo beber uma comigo, então?
- Encerro daqui há 1h, mas preciso trocar essa roupa. Terno o dia todo é foda!
- Me diz teu número! Hoje você sai comigo pra beber, entao. Vou te levar num rockzinho massa.

Confesso que não esperava muita coisa, só trocar uma ideia e beber, o que honestamente, eu tava precisando.
Combinamos de nos encontrar no bar e quando cheguei, Arnaldo já estava lá. Ver ele ali já me deu um tesão, todo vestido de preto, pulseiras de metal, boné, sem contar que muito cheiroso...
Meu pau latejou, mas continuei martelando que não rolaria nada, pois eu nem tinha pistas que ele curtia.

Pedimos um balde de cervejas, fomos conversando sobre trabalho, sobre rock, contei como eu tava passando uma temporada lá e ainda não tinha amigos, e pouco a pouco, o álcool já estava me deixando no brilho.
Às vezes passavam uns caras que me chamavam a atenção, eu tentava olhar disfarçadamente, mas em um certo momento o Arnaldo reparou e soltou na lata.
- Mano, você é gay, né?

Fiquei meio sem graça, mas ele logo me tranquilizou.

- Relaxa! É que você tá comendo o cara ali com os olhos, dá para notar.
- Haha. Foi mal! Muito tempo sem... Só trabalhando e dormindo...
- Tá sem foder? Que barra! Eu tenho que meter pelo menos uma vez na semana, nem que seja uma puta!
- Não curto programa, não. Melhor bater mesmo.
- Deixa eu te perguntar uma coisa... Tu tem essa cara de macho, mas deve chorar numa rola, né?

Estranhei o ritmo da conversa, mas quando senti a perna do Arnaldo roçando na minha por debaixo da mesa, comecei a desconfiar que ele tava afim. Então dei corda ao assunto...

- Ah, mano. A gente só chora na rola de macho que não sabe foder. Se o cara sabe meter, a gente provoca pedindo mais.
- PORRA! (Arnaldo falou super alto, praticamente gritando! As mesas ao lado deram uma olhada e ele logo começou a ficar vermelho. Começamos a gargalhar da situação, quando a atenção saiu de nós, voltamos ao papo)

- Você pergunta as coisas e não tá pronto para a resposta, Arnaldo?
- Mano, nem é isso... Eu honestamente pensei que você ia dizer que era ativo. Que você bota pra chorar na sua rola!
- Aaaah. Eu sou versátil, curto de tudo. E tu, qual é a tua?
- Eu sou hétero!
- Sério? (Arnaldo não parava de roçar a perna na minha por debaixo da mesa... Meu pau já estava estralando na cueca)
- Sim... Só deixei uns caras me mamarem, mas faz tempo. Nem lembro mais a sensação.
- Saquei... Mas sempre dá para lembrar! Mó fácil resolver isso!
- Hahaha Como assim?
- Ah, se você chama um cara pra tomar umas cervejas e fica roçando a sua perna na perna dele e ele não reclama... Muito provável dele querer engolir seu caralho, não é?

Arnaldo se ajeitou na cadeira respirando fundo, parecia ter se arrepiado com o que eu falei.
Passou a mão no cabelo, me encarou uns segundos e deu um sorriso para mim.

- Mano, se eu te botar de joelhos, eu arrebento tua garganta.
- Eu pago pra ver.

Outra vez ele respirou fundo, sorriu e sem demora pegou o casaco, cobrindo o volume para ir até o caixa pagar sem falar nada.
Quando voltou, não tinha perdido o sorriso e parecia até um pouco ansioso, meio trêmulo.
Fomos para o carro, nos afastamos só um pouco e fomos pro banco de trás. Rocei a boca no pescoço dele, mordi a orelha e sussurrei provocando.

- Quero ver se você vai estourar minha garganta mesmo!
- Filho da puta! Minha cueca tá toda babada. Eu quero ver se você aguenta rola sem chorar mesmo!

Segurei Arnaldo forte pelo pescoço e o empurrei no banco, enquanto alisava o volume da sua bermuda. O volume estava tão duro que tive dificuldade de abrir a roupa dele. Quando consegui, a cueca realmente parecia encharcada. Rocei os lábios na cueca, sentindo o cheiro de pré-gozo e o calor da pica latejando quente. Tirei devagar a cueca, revelando apenas a cabeça e passando a língua devagar, arrancando o primeiro gemido e o tremor no corpo dele.
Continuei chupando só a cabecinha, enquanto alisava a barriga e o corpo dele. Passava a língua devagar pela extensão do pau e enfim abocanhei ao máximo, recebendo outro urro de tesão como resposta.

- AH, CARALHO! PUTA QUE PARIU, QUE BOCA QUENTE É ESSA? AAAH, PORRA! ASSIM EU GOZO, NÃO FAZ ISSO!

Eu ficava calado, só mamando, sentindo a respiração dele ficar ofegante e o pau cada vez mas molhado.
Tirei toda a sua bermuda e pedi que ele tirasse a camisa.

- Por quê?
- Eu quero ver seu corpo todo se arrepiar! Quero ver suas tattoos, seu corpo de macho.

Arnaldo sorriu do mesmo jeito que fez no bar e obedeceu. Assim que ele tirou a camisa, puxei da mão dele e comecei a cheirar, enquanto o encarava.

- Caralho, você é putinha. Gosta de cheirar seu macho, é?
- Adoro provocar macho gostoso! Sentir o cheiro de tudo.

Nessa hora peguei a cueca dele e comecei a esfregar na minha cara, enquanto punhetava ele suave.
A pica dele parecia uma mangueira de tanta baba, o peito ficando arrepiado e os gemidos já contidos.

- Mano, eu vou gozar. Que tesão do caralho!
- Segura mais um pouco, vai. Quero fazer outras coisas ainda.
- Não vou aguentar segurar, meu pau já tá estourando. Mas eu consigo gozar outra depois.
- Certeza? Se eu der outra chupada nessa pica do mesmo jeitinho, você esporra pra mim?

Repeti o movimento que fiz antes, passando a língua na cabeça da pica de Arnaldo e abocanhando de vez e tive a certeza que isso deixava ele louco.

- PORRA, ANDRÉ! QUE TESÃO DE BOCA!

Foquei em abocanhar a rola ao máximo, encostando no fundo da garganta e forçando com tudo para a cabeçona entrar. Arnaldo urrava e já estava ficando suado. Segurei ele pelas coxas, fiz algumas gargantas profundas enquanto seu corpo tremia e quando senti sua pica pulsar frenética, coloquei a língua para fora e o punhetei até ele gozar tudo.
Arnaldo urrava como um animal, arfando, enquanto vários jatos de porra entravam na minha boca ou melavam minha cara. Uma porra forte, grossa e bem quente.
Ainda arfando, ele me olhou com o rosto todo vermelho, tentando sorrir, mas a respiração ofegante não deixava.

- Mano... Porra... Que mamada é essa? Puta que pariu!

Deixei ele se recuperar e logo ele falou, que nunca havia sido chupado dessa forma. Nem por outros caras e que com certeza ia querer outra mamada ainda naquela noite.

Sem demoras, propus de irmos para o flat onde eu estava morando.
Pegamos algumas cervejas no caminho, fomos para a minha casa e muita coisa rolou lá... ??


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Comentários


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engmen Comentou em 07/11/2025

Despretensiosamente as coisas podem esquentar deliciosamente. Gostoso conto.




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Ficha do conto

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fantasus

Nome do conto:
Minha comissão foi pica

Codigo do conto:
246604

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
06/11/2025

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