Bom, sou baiano, solteiro, tenho 36 anos, 1,83 e bem atlético, me cuido bastante e sempre fui ligado a esportes, me considero um cara bem bonito. Profissionalmente, sou formado em administração, pós graduado em gestão de negócios e comecei a empreender bem cedo, entre fracassos e triunfos, os triunfos sobressaíram. Tenho alguns negócios que iniciei no interior da Bahia e escalei alguns desses em algumas cidades chave do Estado e por conta disso, sempre estou viajando para pesquisar e conhecer novas possibilidades.
Em uma dessas viagens costumeiras, fui para Belo Horizonte para uma feira de franquias. Ótima cidade e o evento tinha uma ótima estrutura. Passeando pelos corredores do evento, percebi que tinha muita gente bonita apresentando os stands, mas o meu foco estava nos negócios, pensava eu.
No primeiro dia, tudo tranquilo, sem emoções. Uma palestra, um ou outro bate papo, nada de muito emocionante, tanto que saí da feira e fui direto pro apartamento que aluguei.
No segundo dia, seguia o mesmo baile, não sei se eu estava a procura de emoções, mas, pela primeira vez, aquele tipo de evento tinha ficado chato, sei lá. Voltei pro apartamento e tava deitado pensando em pedir algo pra comer, quando algumas notificações começaram a chegar. Era o tinder, porra, eu tinha esquecido desse negócio, rsrs. Quando abri, varias pessoas tinha me curtido, dentre essas pessoas, Amanda.
Amanda era uma mulher trans, com seus 25 aninhos, deliciosamente distribuída em 1,65, corpo gostoso de ratinha de academia, seios médios e uma bunda de sambista do Carnaval, lábios carnudos, pretinha e bronzeada, cabelos cacheados e aquela carinha de morder a boca.
Já havia tido umas experiências com trans antes, então, estava bem tranquilo. Começamos a conversar e marcamos no outro dia a noite de tomar uma gelada ou um vinho no apartamento. Passei numa adega, peguei um vinho, uma gelada e fiquei de pedir um petisco.
Deu o horário e ela chegou. Coisa de maluco. Cheirosa não, além!!! Fiquei vidrado no perfume, na feminilidade, na conversa boa, e no caminhar do papo. Ela me olhava com aquele olhar gostoso e eu retribuía, e sei lá que momento foi, mas eu já tava entrelaçado naqueles lábios. Que beijos gostoso, tá doido. Fiquei excitado só com o beijo e aparentemente ela também. Estávamos no sofá e a gente começou ali. Sem freio e sem pudor.
Ela estava usando um vestidinho preto, mais justo na cintura e a saia mais solta, e uma calcinha pequenininha toda enterrada naquela bunda linda.
Minha mão passeava por ela toda, e de repente, meu polegar tava passeando na boca dela.
Já no meu colo, ela chupava meu dedo dando sinais do que iria acontecer. Roçando gostoso na minha perna e soltando gemidinhos deliciosos.
A outra mão, apertava aquela bunda macia e sentia aquela pele deliciosa. E a mão dela segurando meu pau por cima do short e mantendo o movimento.
Fomos pro quarto, e tanto eu quanto ela, já fomos tirando a roupa pelo corredor, se beijando loucamente. Ela me empurra na cama, e faz uma dança deliciosa pra mim. No impulso já puxei ela e voltamos a nos beijar. A mão dela já foi no meu pau automático. Tirou minha cueca e ficou admirando. Não sou nenhum cavalo, mas tenho bons 19cm distribuido numa boa grossura. Ela olhava e salivava, como se meu pau fosse um hamburguer no meio de veganos. E do mesmo jeito que ela olhava, ela mamou. Que boca, que mamada, que movimento que ela fazia.
Mamava o pau, chupava os ovos, lambia a costura, e repetia e repetia. Falei a ela, dar uma pausa, se não vai ganhar leite. Foi a mesma coisa de não falar. Enchi a boca dela, e no outro instante, já tinha engolido tudo fazendo carinha de satisfeita, rsrs.
Quando me dei conta, ela já estava sem calcinha, que delícia de pau, menor que o meu, mas todo babado e com a cabeça bem rosada. Caí de boca, mamei igual um bezerro ouvindo aqueles gemidos de putinha. O cuzinho parecia uma árvore de natal, piscando forte, pedindo uma linguada, e assim eu fiz, linguei aquele cuzinho delicioso e depois voltei a mamar aquela pica, soquei um dedo nela e continuei mamando, ela se viu doida, se contorcia, arranhava minhas costas e gemia descaradamente.
Ela gozou gostoso, ficou toda molinha, e falou baixinho, "você poderia me comer agora né?" O pedido foi uma ordem, ela pegou o lub na bolsinha, melecou a pica e o cuzinho, e eu fui encaixando, ela tava doida, tinha acabado de gozar, e o pau dela já tava todo babado de novo, comecei a dar umas estocadas e chegar até o fundo, ela suspirava, gemia, rebolava, e o cuzinho com fome de pica, piscava e apertava demais meu pau, ela sabia o que fazia.
Coloquei ela de 4, e ela pedia rola e pedia tapa naquela bunda, tapa naquela carinha, e eu realizava.
Estocando até o fundo, ela gozou e eu jorrei leite na cara dela, do jeito que ela pediu.
Ficamos um tempo dando uma descansada, retomando o ar, só foi o tempo dela subir em cima de mim, passar a perna, e de repente já estávamos num 69 delicioso. Aquela pica linda na minha boca de novo e de novo toda babada, e aquele cuzinho piscante no meu nariz, ele piscava em código Morse, "QUERO PICA", rsrs, uma delícia.
Ela virou e sentou, que delícia de cena, ela sentando com tudo, e aquela pica pra cima e pra baixo, toda melada. Ela sentava forte, com vontade, gemia igual uma putinha, pedia pica de todas as formas, uma artista.
Jorrei dentro do cuzinho dela, ela gozou em cima de mim. Foi uma noite deliciosa.
No outro dia, repetimos a dose, só que num motel temático, história pra outra hora.
ccdantas