Sempre soube que tive interesses por homens, mas o desejo de ser tratada como fêmea de um macho surgiu com Tio Geraldo. Acredito que tem macho que nasce pra dominar e tem outras que tem fêmeas escondidas dentro de si até que um verdadeiro macho a desperte. Nessa série de contos vou narrar como minhas aventuras com meu tio começaram. Mas primeiro de tudo acho que preciso me apresentar.
Não cabe aqui colocar meu nome masculino, já que o intuito é narrar como me descobri uma fêmea, por isso vou utilizar o nome que tio geraldo me deu e como ele me trata na intimidade. Sou Joyce, atualmente tenho 19 anos, tenho por volta de 1,65 de altura, parda, sempre fui gordinha das cochas grossas e bunda grande o que sempre chamou a atenção dos meninos, de forma negativa, é claro. Conforme a puberdade foi chegando me deparei com a transformação do meu corpo, mas como meus outros colegas da escola meu pintinho não cresceu ao invés disso meus mamilos foram inchando e como era gordinha ganhando um aspecto de peitos femininos (o que tio geraldo adora), o que na adolescência foi motivo de muito bullying, por isso sempre fui a criança retraída e nunca me dei margem para explorar minha sexualidade a não ser alguns boquetes no mato com colegas da escola tudo com muito sigilo, afinal de contas ninguém gostaria de ser associado ao viadinho do colégio. Hoje olhando pra trás acho que aqueles meninos já viam em mim a fêmea que eu descobri ser. Moravamos em um cidade do interior, um pouco distante da Capital, meus pais eram donos de um pequeno comércio de bairro o que possibilitou me ajudar nos meus objetivos, então quando chegou a época do vestibular meu maior sonho era sair daquela cidade e me mudar pra outro lugar onde eu pudesse recomeçar e ser quem eu queria ser, estudei feito condenada para passar na universidade pública, por que essa era a minha chance de realizar meu grande sonho. Dito e feito, consegui passar, e como combinado meus pais me ajudariam com o básico e eu moraria provisoriamente na casa de um tio, irmão do meu pai.
É aqui que entra o que eu descobrir ser o amor da minha vida, meu homem. Tio Geraldo, era um homem muito humilde, tinha migrado pra Capital ainda muito jovem, não conseguiu estudar, mas sempre foi uma daquelas pessoas que consegue vencer na lábia e por isso começou a trabalhar como pedreira na secretaria de obras da cidade e posteriormente ser efetivado. Quando eu cheguei Tio Geraldo tinha 53 anos, Viúvo, negro (ou marrom bombom como preferia), tem por volta de 1,85m de altura, fisicamente bem, mas com aquela barriguinha de chop com pelos fartos espalhados pelo corpo, uma barba cheia, e um volume que me chamou atenção desde o início.
Quando chegou o momento me mudei para Capital, meu tio me recebeu muito bem em casa, desde os primeiro momento em que cheguei reparei nos seus olhares. Meu cabelo estava comprido e caia sobre meu ombros em cachos que tinha puxado da minha mãe, assim como meu olhas castanhos claros, sempre tive traços femininos,pouco pelos no corpo e acho que foi isso que chamou atenção de Tio Geraldo.
As primeiras semanas foi de adaptação, meu tio logo estabeleceu as regras da casa, eu iria para faculdade de manhã e a tarde estudaria e ajudaria nas atividades da casa, sua unica exigência era que eu fizesse a janta antes dele chegar porque ele odiava cozinhar e vivia de congelados (sempre fui ótima cozinheira). Eu não sabia mas ele já estava me treinando para ser sua esposa. Com o passar do tempo nosso convívio foi melhorando a cada dia e com ela também a intimidade, as mãos bobas na cintura e na minha bunda, ele ficando cada vez mais a vontade em casa sem caminha e com aqueles shorts de futebol que marcava todo o volume. Já havia desejo entre nós mas nunca tinha acontecido nada.
Certo dia chegando do trabalho ele puxa assunto comigo:
- Hoje cedo saindo encontrei com a Cirlene (nossa vizinha) ela comentou que eu parecia feliz agora que arrumei uma moça pra mim. Você acredita que ela te confundiu e tive que explicar. Mas assim te olhando parece mesmo.
Eu não sabia mas essa conversa já vinha muito bem intencionada. Fiquei sem graça e respondi: deve ser por conta do cabelo grande.
- Acho que não só, com todo respeito, você tem a parte de trás bem avantajada e os peitinhos que parecem de um mocinha. Devia fazer sucesso no interior.
Estava nervosa não sabia muito bem o que responder, mas meu tio estava me domando ali e estava preste a perder a virgindade com meu primeiro e único homem.
- Não fica sem graça não, foi um elogio. Sei que tá rolando algo entre nós, acha que eu não percebo seus olhares me desejando? mas não vou forçar nada. Mas saiba que se quiser eu tenho muito interesse. Voce tem namorado na faculdade?
Respondi que não
- E já deu?
Acenei que não com a cabeça
-Assim você me deixa doido de tesão só de pensar em ter um cuzinho assim pra mim, to te secando desde o primeiro momento que te vi passar por essa porta. E vc também quer o coroa aqui que eu sei.
- Você é meu tio, eu disse.
- Mas um motivo para que seja comigo que você perca seu cabaço, te trataria com muito carinho. Eu to na seca tem um tempo sempre que te vejo meu pau levanta.
Fez isso apertando o pau que já estava meia bomba em um volume monstruoso embaixo do shorts. Em seguida tirou pra fora uma rola de preta de 20cm cercada de pentelhos e disse:
- ta vendo como você me deixa? Mas não vou te pressionar a nada. Olha só, estou indo deitar e vou deixar a porta aberta, se você quiser e só aparecer lá. Se não, a gente nunca mais toca no assunto, não sou homem de ficar insistindo.
E saiu da sala me deixando hipnotizada e sem saber o que falar e como agir. Mas fiquei encantada como aquele homem gostoso e masculo tinha deixado muito claro que me desejava.
Bom, vou encerar esse conto por aqui. Esse é meu primeiro conto então vou melhorar eu prometo, se houver interesse eu volto pra contar como foi minha primeira vez com Tio Geraldo.