Namorávamos há alguns anos, e eu, na minha burrice, cometi a loucura de traí-la com uma colega de trabalho. Foi um deslize, um erro que me custou caro. Bianca se vingou, e de uma forma… cruel. Mas essa é outra história.
Depois da vingança, Bianca prometeu que não transaria mais com outros homens. Mas a verdade é que a sensação de dar para outro, de saber que meu tesouro estava sendo apreciado por outro homem, mudou a mente dela. Ela estava me traindo com um ex e também com um cara da faculdade.
Eu descobri tudo, claro. A desconfiança me corroía, então clonei o WhatsApp dela. A dor foi imensa, mas… havia algo mais. Eu amava a Bianca, com todas as minhas forças. E, por mais estranho que pareça, eu também gostei de ver ela com outros. Quando ela se vingou, eu senti algo que nunca havia sentido antes. Uma mistura de excitação, ciúme e… prazer.
Ser corno, em segredo, era algo que eu adorava.
Confrontei a Bianca. Expliquei que, por mais que doesse, eu aceitaria. Ela podia ter outros homens, desde que eu soubesse. Que eu fosse o primeiro a saber.
Ela se assustou. A reação dela foi de choque, surpresa. Mas, ao me ver com uma ereção, percebeu que eu estava falando sério.
De lá para cá, a Bianca passou por muitas transas. Amorosas, selvagens, de todos os tipos. E eu, bom, eu estava lá, no meio, de alguma forma.
O que vou relatar agora aconteceu no fim de semana passado. Bianca, de família rica, mora sozinha em um apartamento de luxo em uma cidade grande, para estudar. O lugar é incrível, com uma vista de tirar o fôlego.
Eu fui visitá-la. Já estava planejando algo. Falei que queria vê-la em ação naquele sábado, pois fazia umas três semanas da última vez. Ela, com um sorriso malicioso, topou na hora.
Entramos em um site e contratamos um cara. Um dos mais caros, diga-se de passagem. O nome dele era Bruno. 34 anos, musculoso, com um pau de 21 centímetros na descrição. Bianca se empolgou na hora. Marcamos para a noite, no apartamento dela.
À tarde, fomos a uma sex shop. Comprei uma lingerie preta para ela, rendada e provocante. Também peguei alguns cremes, para ajudar na lubrificação, porque eu sabia que ela ia precisar.
Por volta das 22 horas, Bruno chegou. Ele não imaginava que a Bianca era tão linda e gostosa. Os olhos dele brilharam ao vê-la. E, claro, ao me ver ali, o corno, que era ainda melhor.
Ele foi contratado por duas horas, mas disse que, se não nos importássemos, poderia ficar uma hora extra. Ficamos de acordo.
Bruno ficou louco pela Bianca. Começou a beijá-la, a passar a mão na bunda dela, grudando. Ele disse que não tinha costume de ser dominador, de ser bruto, mas que não ia aguentar aquela noite.
Ele a colocou para chupá-lo. Bianca obedeceu, com um gemido rouco. Bruno a chamava de vagabunda, de vadia. Dizia que, mesmo eu sendo corno, eu tinha sorte por ter uma namorada como ela.
Depois, ele a comeu de quatro na cama, no sofá, em todos os lugares. Eu, ali do lado, me masturbando, sentindo cada movimento, cada gemido. Em determinado momento, tirei até uma foto.
Foi uma noite intensa, de muito sexo, com um ar de muita putaria. Bianca transava com Bruno e gemia, dizendo para mim que me amava, que eu era o corno perfeito. Me chamava de corno, de chifrudinho, a todo momento. Ela gostava de me provocar com essas palavras.
Depois de duas horas transando com poucos intervalos, Bianca e Bruno tomaram banho e ficaram deitados mais uns 30 minutos na cama dela, como se fossem namorados. Depois, ele foi embora.
Eu queria comer a Bianca. Estava insano, com o corpo em brasa. Mas ela negou, dizendo que estava exausta. No fim, ela aceitou. Eu estava fora de mim, dizendo que ela era a mulher da minha vida, que nada era mais perfeito entre nós.
E foi.
Aquele fim de semana foi inesquecível. A adrenalina, a excitação, a cumplicidade… tudo era perfeito.
As regras eram claras: eu não podia ter outras mulheres, apenas a Bianca. Ela, por outro lado, podia ter qualquer homem, desde que eu soubesse. E, claro, que eu estivesse presente, de alguma forma.
Aquele era o nosso jogo. A nossa loucura. E eu amava cada segundo.
Naquela noite, depois que Bruno foi embora, a Bianca se virou para mim, com os olhos brilhando.
— Você gostou, né, amor? — ela perguntou, com um sorriso malicioso.
Eu não precisei responder. A ereção que me denunciava já dizia tudo.
— Eu amei — respondi, com a voz rouca. — Você é a mulher da minha vida.
Ela sorriu, me puxou para perto e me beijou. Um beijo longo, profundo, cheio de desejo e cumplicidade.
— Então, vamos começar de novo? — ela sussurrou no meu ouvido. Nem parecia que estava exausta a alguns minutos atrás.
E começamos.
A noite foi longa. A Bianca, mesmo exausta, estava incansável. Me beijou, me mordeu, me arranhou. Me fez sentir vivo como nunca antes.
Ela me contou sobre as fantasias que tinha, sobre os homens que queria experimentar. E eu, com o coração na mão, ouvi tudo, com um sorriso no rosto.
No dia seguinte, acordamos abraçados, exaustos, mas felizes.
— Sabe, amor — ela disse, enquanto eu fazia café —, eu nunca imaginei que seria tão bom.
— Nem eu — respondi, beijando-a na testa. — Você me transformou.
E ela transformou mesmo. Me fez ver o mundo de uma forma diferente. Me ensinou a amar de verdade, a aceitar, a perdoar.
A partir daquele dia que ela se vingou de mim, nossa vida mudou. A cada semana, um novo encontro, uma nova aventura. E eu quero estar sempre ali, no meio, sentindo tudo, vivendo tudo.
A Bianca continuou a me surpreender. A cada homem, uma nova faceta, uma nova descoberta. E eu, cada vez mais apaixonado, cada vez mais viciado naquela loucura.
Ontem ela me disse:
— Sabe, Rodrigo, eu nunca pensei que seria tão feliz. Você me completa.
E eu sabia que ela estava certa. Nós nos completávamos. Éramos dois pedaços de um quebra-cabeça, que se encaixavam perfeitamente.
Nossa história está longe de terminar. Ainda há muito o que viver, muito o que experimentar. E eu, com certeza, estarei lá, de braços abertos, pronto para tudo.
Mas, por enquanto, vou deixar vocês com um gostinho do que está por vir.



Oie. É disso que eu falo... Se o meu marido me liberar eu deixo ele ficar com quantas mulheres ele quiser. Um dia a gente chega nesse nível de vocês. Que inveja.... Parabéns. Bxos.
Iozo, é muito bom. Acho que ela ser tão gostosa e demonstrar toda sua safadeza e se transformar na cama foi o que me deixou com tanto tesão em ser o corno dela. É incrível ouvir ela gemendo alto, ou gemendo baixinho no ouvido do seu comedor. Tenho vários relatos pra contar aqui. Vou ver se consigo postar mais um hoje
Que maravilha de conto, quase um desabafo, quase uma revelação, muito bem escrito e bem gostoso de ler. Ser corno de mulher linda, gostosa e bem safadinha é um prêmio, é ser um sortudo e privilegiado e, se tiver o prazer de ver ela gritando, gemendo, gozando gostoso na rola de outro macho é uma deliciosa loucura de tão bom e tão excitante. Parabéns amigão. votado e aprovado
corno-por-chantagem