Novinho virei puta na sauna!



# Primeira vez na sauna fui logo feito de puta pelos caras

Essa é da época em que eu tinha 19 anos — hoje tenho 32 — e estava começando a descobrir o prazer que um homem pode lhe proporcionar. Vou colocar fotos minhas atuais em baixo para terem uma ideia da minha bunda, que já era grande na época.

Bem, eu estava a caminho do shopping num ônibus super lotado, e lembro de ver minha imagem refletida na janela e me considerar especialmente bonito naquele dia. Em determinada parada as pessoas se mexeram e um cara meio que se acomodou atrás de mim, eu senti que o corpo dele encaixou em mim de uma forma diferente, mas podia ser coisa da minha cabeça.

Com o tempo eu passei a sentir uma pressão na minha bunda, uma pressão diferente, que se aproveitava do movimento do ônibus. Olhei para ele pelo reflexo da janela, mas seu olhar era para o lado, fingindo normalidade.

Seu pau, no entanto, começou a ficar duro e ele até fez menção de se afastar, evitando o contato, talvez com medo da minha reação — tenho cara de hetero brabo — porém eu joguei minha bunda para trás e colei nele novamente. Foi instintivo, ele me olhou pelo reflexo e sorriu e eu correspondi com outro sorriso discreto.

O resto da viagem se resumiu a ele me sarrando com seu pau duro e eu aproveitando os movimentos do ônibus para rebolar nele igual uma rapariga.

A aparência dele? Para mim era um cara absolutamente normal, moreno claro, barba aparada, meio calvo, corpo nem gordo e nem magro, mas a questão é que ele estava com a rola dura na minha bunda e isso estava me excitando muito.

Chegou então meu ponto, e como era o ponto do shopping, muita gente desceu — o resto já estava pegando o ônibus para a volta — percebi que o cara também desceu no mesmo ponto que eu, e não demorou muito ele veio até mim.

— Ou garoto, pera aí! — foi como começou o papo, depois disso foi jogando um monte de perguntas básicas, do tipo “o que você faz” e etc, até finalmente chegar onde ele queria e me propor:

— Tem um lugar aqui perto que a gente pode ir se conhecer melhor, tá afim?

— Tipo motel? — perguntei.

— Quase isso, bora, tu vai curtir.

Eu pensei um pouco, mas minha cabeça estava na pica dele, então provavelmente eu aceitaria qualquer coisa. Andamos por umas vielas que ficavam nas redondezas do shopping e chegamos a uma porta estranha, de metal preto. Ele tocou uma campainha e a porta abriu.

Dentro havia uma espécie de bilheteria com uma pessoa visivelmente gay e afeminada, os dois acertaram as entradas, o recepcionista me pediu a identidade e no final ainda disse:

— Nossa, que gatinho hein, vai dar briga!

Assim que entramos ele veio tentar me tranquilizar por ter me trazido até uma sauna, porém eu estava mais curioso do que perplexo. Deixamos nossas roupas nos armários, eu até queria ficar com a minha cueca, mas ele disse que era melhor não, ia molhar.

O espaço era decadente para ser sincero, com algumas poucas pessoas em cada ambiente, a maioria idosa, e nenhuma da minha idade ou mesmo porte físico, por isso todos me olhavam.

Foi sob esses olhares que tomei banho num chuveiro totalmente aberto, e muitos paravam para olhar ou até fazer gracejos. O cara que estava comigo, vou chamar ele de Marcelo para facilitar, me bulinava o tempo todo.

Fomos então para a primeira sauna, uma sauna molhada. Haviam mais 3 ou 4 caras lá dentro e não demorou para Marcelo começar a querer meter sua mão no meio das minhas coxas e alcançar meu anel, brincando com os dedos na minha entrada, sob os olhos expectativos dos demais.

Ato continuo, me arrumou para que eu pudesse brincar com seu pau, que por sinal era um pau longo, não muito grosso, porém muito cabeçudo. Era visivelmente estranho a desproporção, mas era muito gostoso de chupar.

Aos poucos os demais caras foram se aproximando, passando a mão pelo meu corpo, sentindo os músculos. Um deles puxou a minha mão para sua rola, no que eu imediatamente comecei a punhetar. Um dedo ávido tentava me penetrar, e não era mais o de Marcelo, porém estava seco demais.

— Bora pra cabine, a gente fode ele lá! — disse um.

— Depois — respondeu Marcelo, e me puxou para fora da sauna.

— Delícia né? — me perguntou logo em seguida.

— Sim, tô curtindo.

— Vem! Te mostrar o resto.

Percorremos alguns locais comuns, porém um me chamou atenção, era uma salinha pequena e escura com alguns estofados de couro sintético, e numa das paredes um projetor mostrava um filme erótico.

Marcelo logo me puxou para dentro e sentamos no estofado. Percebi que um cara parrudo veio logo atrás, sentando em outro. Não demorou nada para Marcelo tirar sua toalha e puxar minha cabeça de encontro ao seu pau meia bomba, que terminou de crescer na minha boca.

— Aí sim hein, uma mamada dessa que eu queria agora! — comentou o parrudo.

— Ah, delícia mesmo, moleque é chupador de rola profissional! — exclamou Marcelo.

— Estão juntos ?

— Não, conheci ele no ônibus vindo pra cá!

— Caralho, sortudo da porra, nem fodeu o cuzinho dele ainda então?

— Ainda não.

Os dois falam sobre mim enquanto eu trabalhava na pica do Marcelo, que por sua vez brincava com os dedos na minha entrada. Vez ou outra eu olhava para o parrudo, que estava com a mão massageando a rola por cima da toalha, e na porta dois caras observavam tudo.

— Pow, queria um cu desse para finalizar o dia! — disse o parrudo.

— Ué, se o moleque quiser e aguentar…

— Aguenta… aguenta sim! — e se levantou vindo em minha direção, se agachou ao meu lado e colocou a mão no meu cabelo, passando a ditar o ritmo que eu engolia o pau do Marcelo — olha só como mama, isso, vai, engole tudo, até a garganta, vai — dizia forçando minha cabeça com mais intensidade — teu jeito não me engana garoto, tu tem sede de rola, sede de macho, teu papel é servir, não é?

Nossa, na hora eu fiquei com tanto tesão dele falando aquelas coisas que meu pau estava super duro e eu só respondi “uhum”.

— Caralho, assim eu vou gozar! — disse Marcelo tirando minha boca de seu pau.

— Afim de ser uma puta de verdade, garoto? — o parrudo perguntou levantando meu rosto.

Eu não tive coragem de verbalizar, mas acenei que sim com a cabeça.

— Então volta pro serviço, vadia! — disse abrindo a própria toalha e revelando seu membro duro, que por sinal era grande, uns 19cm, cabeça mais fina e tronco mais grosso, não circuncisado.

Eu fiquei agachado dessa vez e o mamei por um tempo nessa posição. Outras pessoas chegaram na sala, os mesmos que eu já havia visto em outras áreas.

O parrudo mudou então de posição com Marcelo, ficando o primeiro sentado no sofá e o Marcelo veio para trás de mim. O parrudo voltou a me puxar pelo cabelo, enfiando sua rola novamente na minha boca, fodendo minha garganta até meus lábios tocarem seus pelos negros.

Atrás de mim Marcelo me ajeitava, me pondo arrebitado, para logo em seguida abrir minha bunda e cair de língua no meu cuzinho. Delirei com aquilo.

Porém Marcelo não queria saber tanto daquilo, seu negócio era meter logo em mim, ele estava louco para gozar já, e não demorou para sua pica roçar minha entrada, lubrificando e fazendo pressão.

Sua glande, porém, não entrava, e eu de certa forma fugia quando ela começava a romper minhas pregas.

— Deixa o macho te fuder, não foge da pica! — dizia o parrudo.

— Tá doendo muito, eu não consigo! — respondia.

— Vou te ajudar, olha pra mim — disse pegando meu rosto — sabe o que você é?

— Viado?

— Não, você é mais que viado, você nasceu para ser puta, puta de macho, você sabe no íntimo que estou falando a verdade, não sabe? — eu balancei a cabeça positivamente, mas ele queria mais — responde!

— Sim!

— Então seja uma boa puta e agrade os machos! Volta pra posição, isso, empina bem a bunda, muito bem. Quero bem feminina, puta minha é fêmea. Vem devagar parceiro — falou para Marcelo, que começou a pressionar sua glande na minha olhota — não foge, suporta a dor, pode chorar, se contorcer, mas aguenta vadia!

A cabeça de cogumelo de Marcelo equivalia ao dobro da grossura de sua rola, por isso quando começou a forçar passagem a dor foi absurda e eu comecei a gemer e reclamar.

— Aí, tá doendo demais, eu não vou conseguir!

— Consegue, basta soltar, se solta vai, diz bem feminina para o macho que a rola dele está doendo!

— Ain, sua rola tá doendo tanto, eu não vou aguentar! — disse com a voz bem feminina.

— Mais feminina, se entrega, vai, deixa vir toda sua parte feminina e entrega ela!

— Aain Marcelo, tá doe… Aaaaaah, ain, ain, ain, Marcelo — foi tudo que eu consegui dizer, já que no meio da frase a glande dele simplesmente escapuliu para dentro de mim, me preenchendo por dentro.

Eu sentia extremos de tesão, havia incorporado um lado meu que eu desconhecia e agora aquele cara do ônibus estava engatado em mim, seu membro fazendo uma pressão grande nas minhas vísceras. E só naquele momento eu percebi como o movimento havia se multiplicado na sala, muitos com as rolas de fora, batendo uma para o sexo ao vivo.

Marcelo começou a bombar dentro de mim, e isso foi um verdadeiro massacre do meu interior, eu sentia como se alguém estivesse socando uma maçã dentro de mim, eu até cheguei a gritar isso:

— Ain, ain, Marcelo, que rola cabeçuda! Ain, tem uma maçã dentro de mim?

Com o tempo alguns caras se aproximaram, passei a chupar rolas completamente desconhecidas, eles puxavam minha cabeça sem nem pedir permissão, como se eu não tivesse escolha alguma, quando minha boca tava ocupada um ou outro me fazia bater punheta para si, eles sempre me avisavam e tinham predileção por bulinar meu peito.

Eventualmente Marcelo gozou e foi embora sem se despedir, deixando sua gala dentro de mim. O parrudo lhe sucedeu no meu cu, sendo responsável por alargar meu anel, já que Marcelo fez o trabalho mais interno. Antes de sair ele disse que ia me encontrar na saída para pegar meu número, completando com:

— Divirta-se e mostre para eles como você é uma puta de verdade!

Quando eu vi estava rodeado, caras de todos os tipos e cores, seus olhos eram animalescos, ferozes. Alguém me virou e enfiou a pica com tudo, me fazendo gritar, outro me mordeu o peito direito que deixou as marcas dos dentes, enquanto um puxava meu rosto para um beijo molhado.

Eu, um molecão bonito de 19 anos, estava sendo literalmente devorado, ou melhor, me permitia ser devorado. Eles faziam o que queriam comigo e eu só deixava. Gozaram na minha boca, na minha cara, no meu cabelo, em partes aleatórias do meu corpo, meu anel ardia em carne viva e recebeu pelo menos mais 3 leitadas que escorriam pelas minhas coxas.

Na primeira oportunidade que eu tive depois de eu mesmo gozar pela terceira e última vez foi me desvencilhar e fugir. Cheguei no banheiro imundo, eu exalava porra e sexo, e parece que mesmo se lavando aquele cheiro nunca ia sumir. No meu cu eu mal consegui tocar.

Corri dali o mais rápido que podia, assolado por um remorso repentino, mas antes o parrudo me deu seu telefone, André… o fdp do André, por que fui dar meu telefone para ele…

Foto 1 do Conto erotico: Novinho virei puta na sauna!

Foto 2 do Conto erotico: Novinho virei puta na sauna!

Foto 3 do Conto erotico: Novinho virei puta na sauna!

Foto 4 do Conto erotico: Novinho virei puta na sauna!


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Novinho virei puta na sauna!

Codigo do conto:
246660

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
07/11/2025

Quant.de Votos:
4

Quant.de Fotos:
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