Por algum tempo não tenho compartilhado encontros e situações reais, por qual passei e passo.
Quero nesse momento comentar um fato que aconteceu., no mês de agosto 2025, quando iniciei um curso de pós-graduação depois de alguns anos sem entrar em uma sala de aula.
No primeiro dia, logo que cheguei no local onde teríamos aula, estacionei o carro e direcionando para o prédio, do sentido contrário vinha uma moça e nos encontramos nas escadas. Nos cumprimentamos e perguntei se estava iniciando, e confirmou que estava e nos apresentamos e seguimos para encontrar a sala.
Juliana, vamos dizer assim, sentou-se a meu lado, diante de uma dinâmica de grupo, onde cada um teria de se apresentar para o outro, trocamos algumas palavras e na apresentação para todos inverteríamos. Tudo certo e mais tarde no intervalo para o almoço, fiquei por ali e percebi que estava só. Me aproximei e perguntei se gostaria de sentar-se onde eu estava, debaixo de uma sombra maravilhosa de árvore. Convite aceito e tínhamos praticamente duas horas de pausa. Deu para saber o suficiente de cada um.
Soube que tem uma filha adolescente, descobri mais a frente que não tem marido.
Ao sair ofereci carona, pois moramos na mesma cidade, deixei-a próxima a casa onde mora.
Dias depois alguns grupos para o curso foram montados e estamos no mesmo e ficamos incumbidos de uma atividade na cidade, já que residimos nela.
Trocamos números de telefones e mantemos contatos através de aplicativos.
Marcamos nosso primeiro encontro para entrevistar uma pessoa e gravar vídeo e ao sairmos, convidou-me para tomarmos café. Dialogamos a respeito do que tínhamos acabado de realizar, as expectativas e etc. Logo o assunto foi para o lado pessoal, fez perguntas sobre a minha vida e logo estava eu fazendo a ela., justamente o fato de não comentar do marido.
Seus olhos encheram de lágrimas, mas continuou a comentar. Enfim, foi uma experiência desastrosa. Mudei o rumo da conversa, disse que estaria por alguns dias viajando de férias para o nordeste, minha curiosidade sempre aflorada, perguntei se iria com a filha e surpreendentemente, disse que iria com a namorada. Não sei qual foi a fisionomia que fiz, até eu queria ter visto...rs., mas ela então começou a dizer a respeito, perguntei como tudo começou e etc...
Dias depois, já com elas viajando, recebi uma mensagem de Juliana dizendo que sua namorada Denise, já estava gostando de mim sem nunca ter me conhecido, só pela maneira como ela descreveu. Enviou, imagens nos passeios e pude constatar que Denise era uma bela mulher. Disse que fiquei satisfeito e quando quisessem me apresentasse. Logo uma chamada de vídeo chegou e nos conhecemos virtualmente.
Logo que chegaram, precisei conversar com Juliana a respeito do trabalho do projeto que estamos realizando e nos encontramos novamente, resolvemos a questão e assuntos vieram. Sempre tive a curiosidade de saber a respeito do relacionamento entre mulheres. Achei que não fosse comentar, mas com uma naturalidade incrível, disse muito e perguntou por qual motivo era minha curiosidade.
Disse que sempre foi meu desejo, ver duas mulheres transando e depois participar junto da relação. Fiquei sem graça, por não comentar mais nada, inclusive mudar de assunto e logo sairmos. No mesmo dia a noite, recebi uma mensagem perguntando se era sério o que revelei na conversa. Na hora já fiquei de pau duro, imaginando que algo poderia acontecer e foi isso mesmo. Disse que comentou com a Denise a respeito e que consensualmente decidiram que poderiam dar essa oportunidade pra mim, assim como para elas terem uma experiência com um homem negro, maduro, da maneira como um dia imaginaram e não tinham coragem de se expor.
Nem dormi direito só de imaginar. Juliana é loira, com 1,60 de altura, seios médios, gostosona. Denise é morena, linda de rosto,1.70 de altura, quadril largo, uma voz que arrepia.
Contatos, realizados, depois de alguns dias, marcamos um encontro. Cheguei para encontrá-las e só de olhar o tesão ficou aflorado. Não deu para ocultar o que estava sentindo. Entraram no carro e nos dirigimos para outra cidade para não ter perigo algum de sermos reconhecidos por alguém. Juliana sentou-se a minha direita e viemos conversando, as vezes olhava para meu volume e pelo retrovisor, tentava dizer algo para Denise, somente com o olhar até que chegamos a nosso local.
Ao entramos no quarto, cada uma delas vieram a meu encontro me deu um beijo na boca de leve e pediram para eu ficar à vontade. Denise estava com uma bolsa e dirigiu-se para o banheiro e ficamos ali eu e Juliana. Denise saiu depois de um tempo de lingerie preta, muito linda e disse para Juliana, que agora era a vez dela. Nesse instante Denise olha pra mim e pergunta se daria conta das duas... Nada comentei, apenas abrir o zíper e mostrei meu membro a ela, que nada disse, apenas ficou olhando com surpresa. Perguntei: “...E você, vai dar conta?...”
Apenas, sorriu, se aproximou e me disse: “... Não é minha especialidade, sabe que gostamos da mesma “fruta”, mas de jeito nenhum vou deixar passar esse pau delicioso...”, tocou nele, sentiu o calor, abaixou-se e começou a me chupar.
Juliana ao sair, também de lingerie, todinha vermelha, veio a nossa direção, me abraçou por traz, acariciando meu corpo, começando a tirar minha camisa, abaixando minha calça em seguida veio me beijar. Que delicia de beijo, suave, profundo. Enquanto Denise, acariciava com seus lábios meu pau.
Estava naquele momento, começando a por em prática um dos meus desejos.
Juliana, também se ajoelhou e exclamou: “...Nossa...”
Ter duas mulheres lindas me acariciando ao mesmo tempo, foi demais.
Ainda em pé, Denise veio me beijar e trocando carícias, pude sentir seu corpo, seus seios, bem avantajados, retirei a parte superior de seu conjunto e toquei em seus seios que estavam com os bicos bem eretos.
Logo saiu, dirigiu-se a bolsa e ficou observando Juliana me chupar, era diferente de Denise, assim como o beijo era mais suave, enquanto Denise era com mais vigor, colocando ele todinho na boca, deixando bem molhado com sua saliva.
Pediu para pararmos, e chamou sua namorada para a cama, abriu despejou o que restava na bolsa e fiquei surpreso, pela quantidade de acessórios que estavam ali.
Olhou pra mim e disse: “... Hoje vamos satisfazer sua curiosidade...”
Começaram a se beijar, pediram pra eu ficar ali ao lado delas, eu acariciava, uma, depois outra enquanto se beijavam. Depois resolvi sentar em uma poltrona e ficar de voyeur.
Que sensação gostosa. Ver as duas ali e saber que logo estaria me deliciando com cada uma delas.
Continuo na parte 2