Meu primeiro conto REAL: A gordinha putinha do Badoo



Saudações a todos os leitores, desde já peço paciência comigo, é o meu primeiro conto aqui, porém trata-se de uma história real na qual me recordo em detalhes e vou tentar resumir.

Sou o "Personal" pseudônimo da minha profissão, tenho 30 anos, 168 cm de altura, moreno, cabelo crespo curto (enroladinho nudred baixo) sou casado a 2 anos e meio e foi com 3 meses de casados que tudo aconteceu.

Sou um cara bastante pervertido, mas amo muito minha esposa (não espero que todo entendam), mas enfim vamos iniciar o conto pra não ficar chata a leitura.

Abri uma conta no Badoo para conhecer pessoas e quem sabe ter o prazer de experimentar coisas novas.

Lá eu conversei com algumas pessoas e conheci a Rafaela, morena, 166 cm de altura (mais ou menos), gordinha com boas curvas, lábios carnudos como os meus e bonita.

Conversamos um pouco, não escondi para ela que era casado, e foi então que ela me falou que também tinha namorado.

Rafaela é de uma cidade vizinha, que fica a uns 65 km de onde moro (aqui no interior da Bahia), o que torna tudo perfeito em relação ao sigilo e discrição (que eu prezo muito).

Conversamos bastante, falamos muita putaria um pro outro e marquei de ir vê-la no final de semana (no sábado a tarde para ser mais exato).

Mas ainda faltava inventar uma boa história em casa para ir viajar repentinamente.

Então contei para minha esposa que um amigo iria para essa cidade resolver umas coisas e me chamou pois iria sozinho e não gosta de viajar só. Ela disse que tudo bem, não tinha problema eu ir.

Chegou a sábado fui para o trabalho e quando deu 13:00 saí, a van saia da minha cidade as 13:30 hrs. Saí do trabalho direto para o ponto.

Esperei alguns minutos e finalmente segui viagem. Quanto mais se aproximava, mas aumentava a ansiedade de ter uma foda bem gostosa com uma safada bem perto de mim.

Cheguei na cidadezinha onde ela morava, pedi pra me enviar a localização, era perto de onde a van parou então segui a pé.

Demorei um pouco a encontrar a casa, pois ficava numa vielinha com mais ou menos umas 4 casas pequenas um pouquinho maior que kitnets.

Cheguei, meio tímido, estava ela e a prima dela que mora ao lado, que parecia ser tão safada quanto ela e logo entendeu do que se tratava nos deixando a sós.

Conversa vai, conversa vem, coloquei a mão na perna dela, timidamente ainda, ela se aproximou mais, perguntei o que ela tinha dito ao namorado e onde eles estava, pois sei como cornos costumam reagi com surpresas. Rs'

Ela disse que ele estava numa roça com os amigos e disse a ele que iria sair com sua prima e umas amigas para ele aproveitar bastante lá que ela ficaria de boa.

Então perguntei: - tem certeza que ele não pode chegar a qualquer momento?

Ela: - Relaxa, se ele aparecer coloco vcs 2 para conversar um do lado do outro, e digo que vc é meu primo, minha prima confirma e meu pai também caso ele ligue.

Dei risada, e exclamei: - SAFADA! kkk

Então sem perder mais tempo deu um beijo na boca macia, gostosa dela, a porta estava aberta, a prima dela voltou e me viu beijando e com a mão dentro das pernas dela que estava sentada do meu lado.

Fiquei meio sem graça, pois não tinha muita certeza se a prima dela era uma safada também ou só ajudava a prima a esconder os fatos.

A prima falou algo saiu e ela colocou a mão no meu pau, eu já bem altivo louco de tesão. Ela então coloca pra fora e já ia mamar e eu disse: - É melhor fechar a porta pra não ser incomodados.

- Ela sorriu e disse relaxa pow.

Mas se levantou e foi fechar, eu levantei logo atrás, segurando ela firme pelos cabelos e beijando e chupando seu pescoço.

Ela rebolou no meu cacete e deu um gemidinho bem gostoso, baixinho, mas cheio de maldade.

Desci minha mão e já levantei sua saia preta, ela rebolando aquele rabão no meu pau bem duro, eu com a mão em seu pescoço e a outra abrindo a bunda dela pra o pau se acomodar melhor entre as bandas.

Saí arrastando ela para o quarto uma porta que estava logo atrás de onde estava sentado antes, coloquei ela de joelhos e ela abocanhou meu pau com uma sede incomparável.

Nenhuma mulher me chupou como ela até hoje, sabia muito. Fiz um comentário mais íntimo pra quebrar a tensão do momento e fazer um elogio safado.

- Que boquete gostoso, aposto que já fez a felicidade de muitos desde o colégio.

Ela só olhou pra mim com o pau na boca e sorriu.

Segurei ela pela nuca e comecei a meter o pau na garganta dela, ela lacrimejava e engasgava sem reclamar, sem pedir pra ir com calma, sem tentar me segurar pra parar, só abocanhava abria a boca e deixava eu meter fundo.

Levantei ela, nos beijamos bastante já puxei a única camisinha que tinha no bolso (esqueci de comprar mais) e deitei por cima dela na cama.

Passei a cabeça do pau na buceta dela já ensopada e meu pau todo babado, deslizava deliciosamente.

Entreguei a camisinha ela pôs, enfiei meu pau bem devagar e comecei a imaginar que o namorado dela não comia muito ela ou tinha o pau fino, pq estava bem apertada apesar de bem molhada.

Tirei meu pau e comecei a chupar a buceta dela pra deixar ela mais relaxada, chupava, lambia, mordiscava, penetrava com a língua fazendo movimentos para cima e para baixo lá dentro e depois fora o mesmo movimento.

Não demorou muito pra sentir um gostinho salgado e melado, ela havia gozado na minha boca, segurando minha cabeça enfiando minha cara na sua buceta, fiquei todo lambuzado e sufocado com tanta carne molhada.

Voltei por cima o pau ainda igual pedra, enfiei tudo de uma só vez, beijando sua boca, dessa vez estava mais fácil de entrar, mas continuava muito apertada.

Comecei a socar forte, pois já sabia que ela gostava disso pelas nossas conversas. Segurando seu pescoço e dando tapas na cara dela (como ela gosta).

Foi daí que vi aquela vadia enlouquecer, comecei a xinga-la para atiçar ainda mais...
- Toma pica sua puta safada, não era o que vc queria?
- tô ligado que aquele corno na fode vc direito, com essa buceta apertada desse jeito.

Ela só confirmava balançando a cabeça. E com um risinho de piranha safada.

E tome macetada e tome tapa e tome xingamentos e ela louca gozou gostoso no meu pau.

Eu prestes a gozar também, diminuir o ritmo para não ser tão rápido, pois queria causar boa impressão.

Quando não estava aguentando mais tirei e pedi pra ela ficar de 4 pra mim, e assim ela fez, enlouqueci quando vi aquele rabão imenso na minha direção, apontado pra mim e aquele cuzinho piscando pedindo pica.

Encaixei meu pau, mas o tesão estava demais, comecei devagar, fazendo movimentos no quadril e indo bem fundo, ao mesmo tempo que comecei a movimentar de cima pra baixo a vadia começou a rebolar, comecei a dar vários tapas na bunda dela com força, batia e apertava.

Foi então que o meu corpo inteiro se contraiu e não deu mais pra segurar, enfiei o dedo no cuzinho dela que estava me chamando o tempo todo, cuspi e enfiei o polegar.

A puta rebolou, rebolou e vinha com tudo pra cima do cacete, eu já completamente entregue ao tesão minhas pernas dando câimbra a safada diz: - eu vou gozar de novo. Pela 3° vez!
Eu não aguentei, quem gozou foi eu. Mas como um guerreiro que não foge de uma boa batalha, continuei firme até ela gozar.

Caí por cima dela, exausto, a safada ainda rebolava bem devagar, também exausta, ambos suados da foda e do quarto abafado, eu deito pro lado pingando de suor e olho pra ela, ela me beija e me chama para tomar banho.

Me entrega uma toalha que parecia ser do namorado, já que só tinha 2 e uma era dela. Rs'

Fomos pro banho, meu pau meia bomba, ainda lutando para continuar de pé com toda aquela adrenalina.

Porém o tesão não tinha passado. Na minha mente só vinha uma coisa: Quando o corno chegar, vai encontrar ela toda usada, dar um beijo na boca dela com o gosto da minha pica, acariciar seu corpo e comer ela usada por outro sem nem saber. (Sim, eu adoro foder as mulheres dos outros nada me dá mais tesão).

Acredito que foi esses pensamentos que mantiveram meu pau bem duro (e talvez a adrenalina também).

Ela se limpou, enquanto a beijava, e passava a mão pelo seu corpo todo, ela pegou meu pau começou a lavar, num movimento gostoso.

Sem dizer nada, mas percebi pelo seu olhar que ela se impressionou com o fato de ainda estar duro. (Eu nunca usei nenhum tipo de estimulante para transar, não vejo problema nisso, mas prefiro me aventurar sem).

Ela deu uma chupadinha e disse: - agora quero tomar na bundinha. Vc vai foder meu cuzinho?

Eu nunca tinha visto uma mulher implorando pra levar no cuzinho daquele jeito, somente durante o ato algumas vezes, mas assim do nada, nunca tinha acontecido.

Respondi na hora: - quer tomar pau no cuzinho quer?

Ela falou meio que por cima do que eu disse: - Ou vc tem novinho de comer cu?

Eu já perguntei: - que tipo de homem negaria comer um cuzinho gostoso desses? E sorri.

Ela disse: - Olha que já aconteceu, tem homens que não gostam de cu, tem nojo ou sei lá.

Eu já respondi: - então bora, que vou lhe presentar um homem de verdade. E deu um tapão na bunda dela (quando percebi a quantidade de marcas que tinha deixado, no quarto tava escuro, não tinha visto antes).

Ela sorriu e gemeu: - Uiiiii que gostoso!

Voltamos pro quarto e ela pegou uma pomada/gel, passou no meu pau, deu uma certa ardenciazinha, mas não me importei muito.

Ela passou bastante no cuzinho e fomos entrando no quarto.

Pensei, ela vai querer dar de ladinho, isso vai ser cansativo. Pensei errado, ela subiu na cama ficou de 4tão encostou o rosto na cama e abriu o rabo me chamando.

Não tinha mais camisinha o tesão estava a mil, partir pra cima com tudo. Coloquei bem devagar, meu pau foi se aconchegando lá dentro até que entrou tudo com as reboladinhas dela.

Bati, na bunda dela pra atiçar ela disse bate gostoso, me dá suquinho, faz teu nome bebê!

Aí eu me descontrolei, comecei a macetar fundo, aquela cadela gemendo apanhando e sento xingada, já não estava nem aí para os vizinhos.

Voltei a falar do namorado dela (fazia questão de lembrar que ela era uma vadia chifradeira). - Aquele corninho está perdendo muito, poderia estar alí sentado aproveitando tudo de camarote (disse apontando para um puff que tinha do lado).

Ela enlouquecia quando eu falava do corno, lembrei da nossa conversa no banheiro e falei: - Dá essa cuzinho pro seu macho gostoso já que aquele corno não quer comer. Sua puta!

- Fala pra mim o que vc é?

Ela: - sou uma puta, cachorra, vadia, uma cadelinha no cio.

Eu: - vc é puta de quem?

Ela: - sou sua puta, sua vadia!

Eu: - quem é o dono do cuzinho dessa puta?

Ela: - vc é o dono dessa puta toda, eu sou toda sua!

Eu: - e o corninho?

Ela: - o corninho que se foda, ele não fode mais meu cu, só fodeu 2 vezes pq eu implorei e disse que não gostava. E eu adoro dar o cu!

Eu escutando aquilo perplexo, achando que aquilo só acontecia em filmes ou pagando pra isso. Nada tinha sido combinado, eu estava maluco de tesão, nenhuma puta tinha me deixado assim antes.

Subi na cama montei encima dela e madeira pra dentro ela gemia e repetia tudo que disse antes. Eu ouvindo aquilo mais uma vez os vizinhos também. Kkkk

E tome pica, tome tapa, tome soco, que agora era sem piedade.

Eu falei: - sua bunda já está rocha vadia, o que vc vai dizer pro corninho quando ele ver?

Ela: - ele não vai ver. Vou ficar sem dar pra ele até sumir.

Essa era experiente e o corno era um pau mandado mesmo. Pensei comigo.

Ela começou a me xingar: - mete cachorro arromba esse cu, mete com força, me bate fdp.

Mais uma vez fui pra cima com fúria, o corpo já se contraindo, fiz tudo que ela pediu, bati forte demais ela se contraiu inteira de dor (na hora do tesão é difícil controlar).

Foi então que ela gritou: - mete caralho, mete que eu vou gozar, mete esse cacete em mim com força!

E tome paulada profunda, ela começou a se contrair, eu percebi que ela ia gozar, e eu ainda estava longe disso, apesar do tesão (todo homem sabe que a segunda é mais intensa e mais demorada).

Fui que fui. Fui com tudo, metia sem dó, minha virilha batia com brutalidade no rabão dela, que balançava num vai e vem violento, e tome mais tapas.

Segurei no cabelo curto dela e pau, puxava com força o pescoço dela veio todo pra trás e eu enfiando tudo. Ela não reclamava não pedia pra parar, não pedia pra ir devagar, não pedia calma.

Eu maluco com aquela situação, pensando, caralho, essa é a primeira vez que fodo uma mulher que realmente gosta de pau, sem frescura até o limite.

A safada gozou com meu pau enfiado no cu, se remexendo toda, se remexeu tanto que o pau saiu subindo um cheiro característico que todo homem que fode um cuzinho brutalmente conhece. (Não vou entrar em detalhes, é um cheiro que me deixa com mais tesão).

Em segundos mau pau escorregou pra dentro daquele cuzinho apertado (mas nem tanto mais) de novo. E continuei bombando, rápido e violentamente.

Quando meu corpo começou a se contrair novamente desci da cama, botei ela de ladinho peguei o sinto da minha bermuda enrolei no pescoço dela, ela me olhou com uma carinha de cadela pidona (fiz exatamente igual tinha visto em um vídeo porno a muito tempo.

Quando mais eu puxava o sinto mais apertava o pescoço dela, ela colocou a mão pra não exagerar, olhou pra trás com os olhos revirando, não sei se de tesão ou da asfixia.kkkk

Não quis arriscar tirei o sinto e gozei lá dentro escorrendo um pouco pra fora.

Pau não estava mais duro, estava meia bomba ela se virou, pegou, passou a mão como se tivesse "limpando" algo e colocou na boca de novo.

Enlouqueci com aquilo e disse: - essa gosta de pau. Tá de parabéns!

Ela sorriu e saiu me arrastando pelo pau, uma mistura de dor e tesão me consumiu.

Me arrastou assim até o banheiro, outro banho, me limpou novamente e chupou mais um pouquinho.

Abriu a geladeira, pegou uma cerveja e perguntou se eu aceitava, disse que não (é muito difícil eu beber).

Ela tomou sua cerveja sentamos no sofá, abriu a porta pois o calor estava insuportável, sua prima apareceu minutos depois, como quem veio conferir pelo olhar da prima se foi gostoso ou não. Kkkk

Elas sorriram uma para outra sem dizer uma palavra, olhei com uma certa estranheza e ela falou algo e saiu.

Rafaela voltou a me beijar e me mamou bastante ainda com a porta aberta, foi quando percebi que já havia anoitecido.

Na hora de ir pra casa, não tinha mais Van disponível, porém ela disse que conhecia um rapaz que passava essa hora, não era uma Van mas ele fazia essas viagens sempre depois da hora.

E conseguir ir embora com ele, para resumir. Quando ela falou dele percebi uma certa ironia e perguntei.

Aposto que ele deve conhecer bem essa casa, sorrindo. Ela respondeu sorrindo, talvez. Insisti no assunto, ela disse que já tinha namorado com ele.

Quando cheguei no carro o cara ficou me olhando de forma estranha, como se tivesse furado o Danoninho da geladeira dele. Kkkkkkk

Bom foi isso, depois eu dei mole e minha esposa descobriu, mas isso é papo pra outra hora, já ficou longo demais. Nos próximos tento resumir mais.

Curtam e comentem pra mim saber o que curtiram e o que não gostaram pra melhorar nos próximos. Não serão muitos pois não gosto de inventar, acho difícil e também não tenho muitos contatinhos o que pode mudar. Rs' vlw abraço a todos.!


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Meu primeiro conto REAL: A gordinha putinha do Badoo

Codigo do conto:
246773

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
09/11/2025

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1

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