Olhando o seu corpo nu, ainda cheirando a sexo, eu não resistia ao desejo que me ardia entre as pernas. Eu queria mais. E não apenas me entregar à luxúria de gozar com o seu pau todo dentro de mim, eu queria o seu gozo, do mesmo jeito como ele provou do meu.
Me inclinando sobre o seu pau adormecido, eu o tomei em minhas mãos e acariciava toda a sua extensão. E era lindo vê-lo tão vulnerável, aquilo que tão vigorosamente me invadia por completo as entranhas. Nas minhas mãos, ele foi aos poucos mostrando sinal de vida, despertando ao contato entre os meus dedos.
Na ponta da língua eu podia reconhecer o sabor do meu próprio gozo, ainda recente, que ele colheu dentro de mim. E ainda brilhava a cabeça do seu pau, de novo pulsante, enquanto engolia e deixava invadir a minha boca. Podia sentir as veias se retesarem, fazendo correr o sangue que de novo enchia de vigor e me fazia salivar.
Chupar o meu filho e fazer o seu pau ficar duro na minha boca era um sonho. E, mais que isso, agora podia fazê-lo impunemente. Até que estava de novo completamente ereto à minha frente. Eu deslizava a língua do topo até a base e entre os seus pentelhos, que me roçavam no rosto, eu engolia o seu ovo. Nossa, eu nunca tinha feito isso no meu marido! Mas não me cansava de chupar o meu filho, de todas as formas.
Então, quando ele acordou, acariciando o meu cabelo e me deixando saciar, eu voltei a engolir todo. E enquanto subia e descia, ele parecia querer me foder, segurando a minha cabeça e movendo os quadris.
— Vai, filho, fode a minha boca! — eu suspirava ofegante.
— Não sabia que você era assim tão safada, mãe! — ele me sorria.
— Faz uma coisa pra mamãe? — eu segurava o seu pau. — Diz alguma sacanagem, vai! Adoro quando diz alguma sacanagem enquanto tá fodendo.
— Como sabe disso?
— Uma vez, quando você trouxe aquela moça de madrugada!
— Não sabia que você tava acordada.
— Não deu pra não ouvir vocês dois na cama.
Aquela foi uma das raras vezes em que o meu filho voltou pra casa acompanhado. E enquanto ele fodia sua amiga no quarto ao lado, dizendo baixinho todo tipo de sacanagem, eu me masturbava com o ouvido colado na parede. E pelo jeito como ele a fazia gemer, meu filho devia ser muito bom de cama... o que de fato eu pude constatar. Mas naquela noite eu desejei muito estar no lugar daquela mocinha.
— Acho que então a gente tem que fazer isso direito — ele rolou sobre mim, agora numa posição de domínio.
E então, me deixando confortável o bastante na cama, ele se apoiava na cabeceira, com seu pau duro apontando pra mim. Com as mãos nas suas coxas, cada uma de um lado, eu então o puxei pra mim, deixando que ele metesse tudinho, até começar a me foder.
— É isso o que você queria? Tomar rola no céu da boca? — ele dizia, num tom de voz mais firme.
Enquanto me penetrava, como se estivesse fodendo a minha buceta, meu filho dizia todo tipo de putaria. E eu nunca sonhei ouvir aquelas palavras dele, coisas como “puta gostosa”, “vagabunda”.
— Vai, safada, engole a minha rola! — ele continuava a foder a minha boca sem dó, fazendo o seu pau me chegar no fundo da garganta.
Eu me agarrava nele, cravando as unhas na sua carne e sentindo a sua bunda se retesar, num intenso movimento de penetração. Aquilo era um perfeito sonho erótico, que nem na minha masturbação mais desenfreada eu sonhei realizar.
E quando menos esperava, em meio a um gemido que ele não conseguiu conter, eu senti um súbito estremecer do seu corpo sobre o meu. No instante seguinte, minha boca foi invadida por um forte jato de porra, que me desceu direto pela garganta.
Com a boca escancarada e a língua estendida, eu estava em êxtase, provando o seu gozo pela primeira vez. Ele ofegava, segurando o seu pau e me acertando o rosto com um novo jato de porra. E eu não me cansava, lambendo os lábios e em volta da boca, em busca do que saciar o meu tesão.
Até que voltei a engolir o seu pau, chupando e sorvendo até a última gota. E mesmo já tendo gozado tudo o que tinha, ele continuava a me foder, metendo seu pau como se não quisesse mais parar.
Acho que teríamos que repetir a dose, pra ver se ele aguentava segurar mais tempo, antes de gozar. Mas foi uma delícia ser fodida daquele jeito. E eu ainda não conseguia largar do seu pau, enquanto nos beijávamos.
O que mais em surpreendia no meu filho, agora que nos conhecíamos melhor e sem reservas, era o seu tesão em me chupar ou me beijar, provando seu próprio gozo em mim. E isso me excitava muito. Enquanto chupava a sua língua na minha boca, eu me deixava foder, dessa vez com dois dedos na minha buceta. Mas precisava mesmo era de um banho quente.
E mesmo debaixo do chuveiro, eu ainda queria o seu pau, acariciando por trás, enquanto ele me envolvia e deslizava o sabonete pelos meus seios. Com o seu queixo pousado no meu ombro, a boca entreaberta no meu pescoço, ele me dizia besteiras de amantes, que nunca tinha gozado tanto.
— Mesmo na minha idade, uma mulher ainda tem muito a gozar, e também é capaz de fazer um homem gozar! — eu sussurrava.
— E o que a gente faz agora? Finge que nada aconteceu?— ele continuava a acariciar o meu mamilo.
— É o que você quer?
— Não... eu quero você! — e me beijava o pescoço.
— Então minha porta vai continuar aberta... e um lugar na minha cama te esperando — eu sentia o seu pau endurecer na minha mão. — Pode até continuar a sair, e ter os seus casos por aí... contanto que volte pra minha cama depois.
— O que a gente vai ser então?
— Ainda sou sua mãe e você continua sendo meu filho. Mas uma mulher tem desejos. E no meio da noite, numa cama vazia, isso pode ser muito forte, sabe.
— Como na outra noite.
— É, como na outra noite.
— Sabe com o que eu sonhei aquela noite? — o seu pau agora pulsava entre os meus dedos. — Com o que eu tava morrendo de vontade de fazer...
— E que vontade era essa?
— De meter por trás! — ele dizia baixinho no meu ouvido.
— Ah, isso... — eu continuava a masturbá-lo, sentindo que já estava de novo bem duro. — Não que eu não goste, mas o seu pai não era muito bom disso, sabe.
— Eu prometo que eu faço direito — ele insistia. — A gente pode começar devagar...
— Sabe de uma coisa? Naquela noite eu faria qualquer coisa que você quisesse. E na outra vez, com a sua amiga no seu quarto, eu não resisti a dar uma espiada pela fechadura. Nossa, como eu quis tá no lugar dela... de quatro pra você!
— Então, é um sim?
— Claro, seu bobo. Tô morrendo de vontade de sentir você dentro de mim!
E, sem ter à mão com que usar como lubrificante, ele pegou o vidro de xampu e derramou uma quantidade generosa na minha bunda. Aquilo então foi escorrendo, até que eu me senti penetrar por um dedo escorregadio, e depois mais um. No instante seguinte eu senti a cabeça do seu pau roçar na entradinha do meu cu. Até que ele foi me invadindo.
Apoiada na parede, com o rosto colado no azulejo, eu sentia o seu pau deslizar, fazendo contrair o meu esfincter. E então ele começou a me foder, primeiro devagar, e aos poucos acelerando os movimentos atrás de mim.
— Tá bom assim? — ele me perguntava, colando seu corpo ao meu.
— Mais! Mete mais! — eu puxava a sua bunda, pra ele meter tudo.
Se ainda me restavam algumas pregas a perder, aquela noite meu filho se encarregou de tirar. E depois de um breve instante de desconforto, e comecei a relaxar e a ter muito prazer naquilo. Com seu pau bem maior que o do seu pai, ele parecia que ia me rasgar em duas, mas foi muito bom ser penetrada por trás pelo meu filho... e digamos que ele literalmente arrombou o meu cu.
Em meio ao barulho do chuveiro, o que se ouvia era o som de carne contra carne, das suas bolas batendo na minha bunda. Eu gemia e me perdia em meu fôlego, sentindo cada estocada me chegar mais fundo. E na minha nuca, o seu hálito quente me enchia de tesão, especialmente quando ele não aguentava e começava a chupar o meu pescoço.
Não sei quanto tempo aquilo durou, mas estava com as pernas bambas, sendo fodida por trás como meu marido nunca conseguiu. Até que o seu hálito quente ficando mais pesado, e a sua respiração, mais ofegante. E então de repente ele começou a gozar dentro de mim. Mas ainda assim continuava a meter, me segurando pela cintura e me penetrando, enquanto a sua porra me escorria pelas pernas.
Eu estimulava o meu clitóris e gozava junto com ele, numa sensação quente e vinha dos dois lados, como que numa dupla penetração. Claro que nunca sonhei um dia fazer uma coisa dessas, mas adoraria de dois paus ao mesmo tempo me fodendo. Quem sabe um dia ele não me apresente a um dos seus amigos. Fico só pensando se meu filho dividiria sua mãe com outro, ou quem sabe até uma de suas amigas. Só não sei se teria coragem de fazer sexo com outra mulher, apesar de morrer de curiosidade.
Depois do banho voltamos pra cama e aquela noite passamos em claro, experimentando de tudo. E dessa vez, quando ele meteu de novo por trás, foi bem mais fácil, e eu gozei muito mais.
Nas noites que se seguiram, meu filho passou a dividir a minha cama. E ele já nem mais dormia no seu quarto. A única exceção era quando o meu neto vinha passar o fim de semana com o pai. Acho que seria complicado explicar a um garoto de 18 anos por que o pai e a avó dormiam juntos.
Mas, num desses fins de semana, em que todo cuidado era pouco, pra não sermos descobertos, aconteceu uma coisa inesperada. Enquanto o pai foi na rua comprar pão, eu estava no banho quando vi pelo reflexo do espelho meu neto me olhando pela fresta da porta. Já estava tão acostumada a tomar banho com meu filho que nem trancava mais a porta.
Ainda pensei em pegar a toalha e me cobrir ou dizer alguma coisa. Mas, um movimento brusco o fez ir correndo pro quarto, e eu guardei aquilo comigo, sem contar nada ao seu pai. Naturalmente devia ser apenas curiosidade de garoto; coisa da idade, dos hormônios. Lembro bem como foi com o pai dele nessa idade.
Mas, no dia seguinte, numa hora em que ele estava sozinho no quarto, foi a minha vez de dar uma de indiscreta e vê-lo pela fresta da porta se masturbando na cama. Era apenas pra chamá-lo pra ir tomar banho, mas não pude resistir a ficar ali espiando por um instante.
Não sei se aquilo tinha alguma coisa a ver com o incidente do outro dia, mas me indagava por que ele teve vontade de se tocar de repente. Meu Deus, será que ele estava pensando na sua avó enquanto se masturbava? A ideia do meu neto ter ficado excitado ao me ver nua de algum jeito mexeu com a minha libido, me deixando molhada.
E até que pra idade, ele tinha um pau bonitinho, e bem grande. Cada vez que surgia entre os seus dedos aquela cabecinha vermelhinha eu chegava a salivar. Nossa, alguém precisa ensinar pra esse garoto sobre as coisas da vida. E, se não a mãe, nem o pai, quem sabe acabe lhe restando só a sua avó.
