O dia foi bem divertido, hora o rapaz se sentava conosco, hora se sentava com os amigos, só que no vai e vem dele, eu reparei que ele comumente me olhava rapidamente, como se quisesse investigar alguma coisa. Aquilo não me deixou curioso nem instigado a nada, pois eu acreditava apenas que ele estava me analisando e vendo se eu mostraria qualquer sinal de aversão ao namoro dos dois, mas como ambos eram de menor e com um ano de diferença na idade, não fazia sentido qualquer transtorno da minha parte, e como minha mãe aprovava a situação, não era eu quem iria causar transtorno.
Com o passar das semanas eu ia as vezes na casa de minha mãe como sempre foi o costume, eu a visitava duas a quatro vezes por semana, e dependendo do feriado eu até dormia alguns dias lá. E nessas idas e vindas eu me encontrei novamente com o Matheus, várias vezes ele dentro de casa conversando com minha irmã e mãe, outras vezes ele deitado no sofá só de bermuda mexendo no celular enquanto as mulheres faziam outra coisa, sempre educado cumprimentando todos ao redor.
Só que tudo mudou no meu aniversário, eu fiz 32 anos no dia 01/10/2025, só que entre felicitações aqui e ali, bolos da empresa e dos alunos, a comemoração principal seria com a minha família em uma chácara da minha tia nas proximidades de Pirenópolis, o local era lindo, tinha uma cachoeira nas limitações das terras e era uma das poucas que não era aberta ao público por ficar em terra privada. Minha tia criava galinhas, tinha umas cinco a seis porcas e um único jumento que ela amava como um filho. O sol nascia por detrás de um bosque e com o orvalho na grama o lugar parecia um sonho.
E nessa festa em especial minha irmã convidou seu namorado Matheus para ir conosco, apenas ele compareceu, pois, seus pais não podiam passar o fim de semana inteiro longe já que cuidavam do avô idoso que tinha demência.
Tudo ocorreu bem, a viagem apesar de desgastante pelo transito das estradas logo deu lugar ao conforto da roça, no primeiro dia foi só trabalho para instalar todos e nos acomodarmos também, mas no segundo dia foi quando tudo aconteceu.
Eu disse que iria para a cachoeira com meus primos, e convidei a todos, muitos recusaram pois a água nessa época que a chuva começa a cair aqui em Goiás fica muito gelada. Então apenas eu, meu primo Pedro e Matheus decidirmos ir.
Eu estava ansioso pois não vinha para a chácara a mais de um ano, então pegamos a trilha fechada que eu e Pedro conhecíamos bem e que deveríamos seguir por quase 40 minutos de caminhada para chegar ao local da queda d’água que ao ver se parecia tão linda quanto eu me lembrava. Árvores em volta fechavam quase todo o local, e apenas poucas mas grandes pedras nas margens nos davam espaço para pular na água e apoio para sair.
Quando começamos a nos despir lembramos que Matheus estava ali e paramos na mesma hora nos entreolhando, o que ocorreu foi que nós estávamos acostumados a tomar banho ali completamente pelados desde a infância, então apesar de já sermos adultos não tínhamos vergonha um do outro, mas agora tinha uma outra pessoa alheia que poderia ficar constrangida. Ao explicarmos a situação ele logo se prontificou e disse que não haveria problema algum, mas que ele preferia ficar de cueca, então não damos importância e simplesmente tiramos a roupa toda para pulamos na água.
O frio da água realmente parecia maior nessa época e eu quase me arrependi de ter ido, se não fosse pela cena que se seguiu!
Matheus tirou a roupa ficando só de cueca e exibiu um corpo que até então estava completamente escondido para os meus olhos, eu já o tinha visto sem camisa, mas agora só de cueca e com as pernas amostra tudo ficava diferente. As coxas grosas alavancavam o torso que agora parecia ter proporções bem maiores, os ombros largos, as costas definidas e o abdômen reto e sinuoso abaixo de um peitoral pouco farto em volume, mas largo e com mamilos extremamente rosados sem um único sinal de pelos ou marcas visíveis na pele. O garoto era lindo em vários aspectos, principalmente os físicos. Mas nada que pudesse me tirar do sério, e também ele era meu cunhado, então a única coisa que me veio em mente foi a sorte que minha irmã teve em conquistar aquele que provavelmente seria um macho e tanto quando a testosterona aumentasse em seu corpo.
Nós passamos o resto da manhã e o início da tarde na cachoeira, estávamos brincando de modo besta, lutinha na água entre outras coisas e sinceramente parecíamos mais um bando de bobocas infantis do que 3 homens adultos. Mas foi numa dessas brincadeiras que no encostar dos corpos tanto Pedro quanto Matheus tentaram me imobilizar, não lembro exatamente o contexto da brincadeira, mas me lembro que ambos me seguraram com força, e ao ser segurado por traz percebi que Matheus tinha força além do que aparentava, e além disso, o seu pau estava muito, mas muito duro, e foi aí que minha mente começou a flutuar numa onda de possibilidades. Não sei exatamente se ele percebeu a minha ligeira, mas forte mudança de postura ao encostar as minhas costas no pau rígido dele, tentei disfarçar sem manter contato visual e continuar brincando como se nada tivesse acontecido, mas agora, eu tentava conscientemente encostar novamente lá, mesmo que isso me parecesse extremamente errado.
Ao saímos da água para voltarmos a casa, eu fui o primeiro, depois Pedro e por último Matheus, e enquanto eu me enxugava e me preparava para me vestir novamente ele saiu caminhando lentamente limpando a água do rosto e então eu pude ver melhor a cena.
Bem marcado, torto para o lado devido a cueca branca agora quase transparente, o rapaz exibia um contorno grosso e carnudo de um pênis branco rosado que aparentava não ser muito grande, mas robusto e com a cabeça bem larga. Nesse momento a visão me aqueceu por dentro e meu pau institivamente ficou duro também, eu me virei rapidamente e me vesti depressa para evitar que alguém percebesse a minha situação. Não há muito o que dizer sobre o restante da viagem, foi ótimo compartilhar tudo aquilo com minha família e alguns amigos que chegaram depois para a festa, e ao fim de tudo voltamos para a nossa rotina normal na cidade.
A primeira quinzena do mês já estava passando e eu recebi uma mensagem da minha mãe perguntando se eu podia arrumar uma forma dela e da minha irmã com seu namorado irem ao clube, pois quando eu estava na faculdade eu fiz parte do meu estágio no SESC. Até aí tudo bem, eu disse que daria um jeito e que também gostaria de ir pois a tempos não pegava uma piscina, a cachoeira tinha sido boa mas não era a mesma coisa.
Só que no dia marcado ao encontrar com eles na porta do SESC eu vi o garoto pela primeira vez desde o meu aniversário. Ele usava regata, bermuda, chinelos e óculos escuros, e então, a cena da cachoeira voltou na minha cabeça como se estivesse adormecida só esperando estimulo me fazendo soltar um sorriso de canto de boca que nem eu mesmo entendi.
Nos cumprimentamos e entramos, o local estava bem cheio como de costume nos fins de semana, mas por sorte achamos um local à beira da piscina com duas cadeiras de praia disponíveis. O dia se seguiu normalmente, minha irmã exibindo um maiô novo que tinha ganhando da sua madrinha, o rapaz usando uma sunga vermelha com cadarço e minha mãe com sua mania de querer tirar fotos a cada cinco minutos.
Foi então que por volta das 17:00 decidirmos ir embora, e eu disse que iria ao vestiário me trocar e voltava rápido e Matheus disse que iria me acompanhar. Quando chegamos ao local tinham mais dois outros homens dentro se aprontando, um era idoso e já estava de saída enquanto o outro era de meia idade e se aprontava para tomar uma ducha.
Por mais que eu já tivesse ficado nu na frente do Matheus antes, e aquele local era comum de se estar assim, me bateu uma certa ansiedade de tirar minha sunga na frente dele e eu não entendia o porquê disso, mas foi só eu virar a cabeça para o lado que minha mente foi parar em outro lugar.
De costas para mim a pouco mais de um metro, Matheus sem a menor cerimônia abaixou a sunga exibindo um dos rabos mais lindos que eu já vi, era branco, sem nenhuma marca , completamente liso coberto apenas com uma pequena penugem clara. Eu olhei aquilo e fiquei boquiaberto por alguns segundos, mas voltei a mim quando percebi que meu pau tinha ficado muito duro. Tentei me virar rápido para que ele não percebesse e comecei a me preparar para tomar uma ducha e tirar a camada de cloro do corpo. Só que as duchas eram sem porta e apenas com paredes separando umas das outras, e o filho da mãe ficou sentado em frente ao box me assistindo tomar banho enquanto esperava eu terminar para sairmos juntos. Eu estava completamente incomodado, não com os olhares incessantes dele, mas com o possível julgamento pelo pênis ereto que eu não conseguia esconder totalmente.
Eu me lavei rápido, não devo ter demorado mais de oito a dez minutos, e em todo esse tempo o meu pau não desceu um único centímetro, ao sair da ducha:
- Gostei dessa sua sunga, onde comprou? – Perguntou ele segurando a minha sunga molhada com uma das mãos.
- Eu comprei de um velho colega, ele também é professor de educação física, mas abriu uma loja de moda praia masculina, se quiser posso te mandar o perfil da loja dele no Instagram, a loja dele fica na 44. – Disse pegando a cueca da mão dele e torcendo para tirar a água.
- Há eu quero sim, ela fica bem no corpo, deu pra ver em você, mas sua bunda é maior que a minha, então talvez não fique tão bem em mim. – disse ele com um ar descontraído.
- Ah tem dó, nada haver isso, seu corpo é massa demais pra tua idade. O que me irrita nessa sunga é que o material dela absorve demais o cheiro, eu tenho que lavar três vezes pra sair o cheiro do suor do meu pau, olha! – Disse inocentemente mostrando a sunga pra ele, que num único movimento pegou a sunga da minha mão, levou ao rosto e deu uma cheirada longa e profunda.
- Verdade, fica o cheiro mesmo, mas até que o cheiro é bom. – Disse ele em um sorrisinho bobo, enquanto eu assistia a cena incrédulo.
Meu pau nesse momento ficou tão duro que senti ao mesmo tempo vontade de urinar, de bater uma punheta loucamente e juro que senti uma pequena pulsada na cueca que eu tinha acabado de vestir, e eu percebi que ele notou isso muito bem.
Ele tinha cheirado minha sunga suada!
Saímos daquele lugar como se nada tivesse acontecido, e de fato não aconteceu, mas minha cabeça estava a mil, eu pensava em algumas possibilidades sobre nós dois, e no que aquela cheirada significava, mas ao mesmo tempo eu pensava em como minha amada irmã caçula se sentiria em relação a isso e como eu deveria proceder quanto a intimidade com meu cunhado, já que eu não teria motivo algum para afastar ou tratar mal o garoto, ele não tinha me ofendido de nenhuma forma, mas não sabia onde isso poderia dar. Até então tudo tinha sido inocente, eu não fiz nada além do normal ao não ser admirar um belo corpo, até aí nada demais. Só que aquela cheirada profunda seguida de elogio ao cheiro da minha sunga, aquilo me pegou!
Mais alguns dias se passaram e finalmente o dia de finados chegou assim voltando ao início desse relato.
Dia 2 de novembro é aniversário da minha prima, e ela sempre gosta de fazer uma festa a fantasia comemorando o seu aniversário junto do dia das bruxas e o dia dos mortos, e é até bem legal.
Todo ano nossos familiares se vestem de várias coisas, eu mesmo já fui de Luffy, Gandalf e até de Coringa, mas esse ano eu estava com um Kigurumi do Banguela de “Como Treinar o Seu Dragão” e tênis preto, simples e prático.
A festa iniciou as 20:00, mas as pessoas começaram a chegar por volta das 21:00 mesmo, minha mãe chegou junto das minhas tias e minha irmã, que estava de Mulher Gato acompanhada do Matheus de Batman. Minha família ama festas, do tipo que emenda natal com ano novo, e como não pode faltar esse ano tinha muita bebida, coisa de 20 engradados de cerveja fora as bebidas para drinks que eu amo. Noite adentro, muito churrasco, forró tocando no último volume e o povo dando gargalhada alta, porque uma festa de família que não tem uma tia louca que fala mais alto que o apito de uma maria fumaça, não é uma festa de família digna do nome.
Por volta das 03:30 da madrugada o refrigerante acabou, e minha mãe que não bebe álcool me deu dinheiro e pediu pra eu ir numa distribuidora comprar mais, eu peguei as chaves do carro e disse que não demorava, mas na saída eu fui abordado pelo Matheus dizendo que iria me acompanhar porque queria comprar um licor de Bananinha.
Nós rodamos por quinze minutos em 3 distribuidoras diferentes e eu estava impaciente, primeiro porque as 3 estavam fechadas, e segundo porque eu estava com uma vontade doida de urinar. Nós finalmente achamos uma distribuidora aberta bem longe e compramos muita coisa, só que no caminho de volta eu estava perdendo a guerra contra a minha bexiga, até o momento que não aguentei mais parei no acostamento de uma rua qualquer e disse que precisava urinar.
Quando sai do carro e andei por uns cinco metros até uma arvore na calçada, eu olhei pros lados e percebi que a rua era bem mal iluminada, os postes que ainda funcionavam tinham luz fraca, e a luz plena mais forte estava numa praça a mais de duzentos metros fazendo aquela rua ser perigosa, praticamente um breu puro. Eu estava com muita vontade de urinas, mas desidratado pelo álcool, então tive que fazer força para a urina sair e até que demorou um pouco. Eu devo ter ficado um bocado de tempo ali tentando urinar, coisa de três ou quatro minutos, quando ouvi o som da porta do carro batendo.
O Matheus saiu, veio do meu lado encostando o seu pé no meu, colocou o pau pra fora e disse que também estava querendo urinar.
Só pra explicar uma coisa da cena, o Kigurume tem apenas um zíper na frente que vai do pescoço até o umbigo, então para conseguir tirar o pau e urinar sem sujar minha roupa eu precisava tirar os braços e descer macacão, o que deixava meu torso e costas todos amostra.
Foi quando ao fazer muita força a urina começou a sair com jatos, formando espuma no chão de terra e na raiz da árvore, eu urinei bastante mas senti que ainda tinha mais coisa pra sair e continuei forçando a bexiga, só que nesse momento o meu pau começou a subir do nada.
O Matheus estava bem do meu lado e também já tinha esvaziado parte da sua bexiga e balançou o pau como de costume para tirar o restante que sempre ficava, mas quando ele fez isso acabou respingando na minha mão mais próxima dele e ele percebeu:
- Foi mal, caiu em você? – Disse ele falando baixo seguido de uma risada.
- Não, de boa, eu já tô acostumado com mijo de macho! – Disse isso enquanto também ria, e num movimento quase involuntário sem perceber a situação como um todo, eu levei a mão a boca e lambi a urina dele.
- Eita! Eu sabia que você era gay assumido, foi uma das primeiras coisas que sua irmã me disse, mas não sabia que tu era assim. – O tom de surpresa era palpável nas palavras dele.
Tinha caído a ficha do que eu tinha acabado de fazer, minha respiração estava pesada, meu coração palpitou, meu pau estava estourando de tesão e eu estava olhando diretamente pra ele do meu lado, ambos com o pau pra fora e eu com medo de ter feito uma besteira colossal. Mas antes que eu pudesse dizer qualquer outra coisa:
- Será que se eu treinar bem pesado, um dia eu vou ter um corpão desse? Teu peitoral é muito foda, um exemplo pra mi. – Disse ele enquanto passava a mão no meu peitoral, descia para o meu abdômen e voltava para ao peitoral apertando de leve meu mamilo. Cada pelo do meu corpo se arrepiou.
- Cuidado moleque, tu tem certeza do que tu tá fazendo? – Perguntei já entendendo a intenção e dando ênfase na frase, pois não queria cruzar uma linha sem que o outro soubesse das consequências.
- Claro que tenho. – Disse ele – Desde que eu te vi pelado naquele lago eu só bato punheta pensando em você.
Ao analisar melhor a situação percebi que ele estava excitado, com o pau amostra bem ereto fazendo movimentos com a mão vagarosos de vai e vem, enquanto com a outra continuava a alisar o meu corpo e a beliscar de leve meu mamilo.
Só então eu pude ver a totalidade daquele rapaz, o pau dele realmente não era grande, mas era grosso, bem groso, o corpo mais grosso que a cabeça, era rosado, com o saco branco, tinha até bastante pentelho em contraste com o restante corpo liso, e parecia babar bastante, era difícil dizer com a escuridão.
- Então vem cá! – Não precisei dizer mais nada, puxei ele pela cintura e tasque nele um beijo longo enfiando minha língua fundo na boca dele que a chupava e beijava até que bem para alguém de 17 anos. Ele veio logo com uma das mãos no meu pau me masturbando enquanto esfregava minhas costas com a outra. Já eu apertava a cintura dele enquanto com a outra mão estapeava forte sua bunda rígida e apertava com vontade.
Ele foi descendo a boca, lambeu meu pescoço rápido e logo enfiou a cara na minha axila, lambeu e cheirou, eu tirei o rosto dele debaixo do meu braço, mandei ele colocar a língua para fora, dei uma cusparada na boca dele e coloquei ele de novo no meu sovaco, isso tudo enquanto ele não parava de me masturbar.
- Que cheiro bom, puta que pariu! – Disse ele enquanto esfregava o rosto com vontade na minha axila.
- Sabia que tu gostava, aquela cheirada na minha sunga não foi por acaso!
Enquanto falava ele descia a boca lambendo meu corpo que já estava suado pela fantasia abafada e pelo momento quente. Ele foi lambendo meu abdômen e descendo aos poucos até chegar no meu pau que estava melado de baba, mas antes de enfiar aquilo na boca ele deu uma boa cheirada nos meus pentelhos e esfregou a cara como se fosse um travesseiro fofinho recém lavado.
Quando ele finalmente apoiou um dos joelhos no chão, enfiou minha pica inteira na boca fazendo alguns sons de engasgo. Meu pau não é muito grande, eu devo ter entre 18 e 19 centímetros, e isso apesar de estar acima da média nacional é considerado normal no meio gay, mas é grosso, meu pau é mais que grosso é descomunal, só para meio de comparação meu pau chega quase a espessura de uma latinha de refrigerante. E isso que me deixou encabulado, ele colocou tudo de uma vez na boca e aparentemente sem muito esforço, talvez algumas pessoas nascem mesmo com o dom.
Eu deixei ele ir e vir com a boca na minha pica a vontade, quando ele enfiava tudo a sua língua encostava embaixo da base do meu pênis quase encostando no que começaria o saco, e aquilo era gostoso, então ele pegou minhas duas mãos e colocou atrás da cabeça dele, fazendo menção a força-la contra o meu pau:
- Eu não vou ter dó de você não moleque, tô estourando de tesão aqui! – Um sinal de positivo com a cabeça sem tirar meu pau da boca foi tudo o que eu tive, e então comecei a bombear.
Eu socava o meu pau com força no fundo da garganta dele enquanto forçava a cabeça dele na direção contrária, se ele queria ele iria ter! Ele fazia sons de que iria golfar, mas eu não parava e tampouco ele fazia menção em querer sair dali, foi aí que eu fiz um teste. Um som de tapa estridente ecoou pelo local e ele não demonstrou desconforto ao ser esbofeteado no rosto:
- Ah, então você gosta disso? – Perguntei, mas nenhum som ou gesto veio dele que continuou a chupar com vontade como se fosse a melhor coisa do mundo.
Minutos daquela mamada maravilhosa se passaram e eu me peguei tão preso ao momento que sequer prestava atenção aos arredores em busca de pedestres ou carros passando pelo local. Foi então que ele finalmente largou a minha pica, se levantou e limpou a baba que escorria tanto pelo meu saco quanto pelo queixo dele, e perguntou:
- Quer? – Perguntou me oferecendo o pau que estava latejando enquanto apontava para cima!
Não precisei de um segundo pedido, me ajoelhei e enfiei aquele musculo carnudo, rígido e rosado na boca! Era realmente grosso, não tão grosso quanto o meu, mas o suficiente para me fazer engasgar caso enfiasse com tudo na minha garganta, eu sentia o gosto meio ácido da baba que solta naturalmente do pênis misturado ao salgado da urina que tinha saído dali a poucos instantes. Assim como eu, ele segurou a minha cabeça com as duas mãos e bombeava seu pau garganta adentro, só que com mais velocidade e puxava o meu pouco cabelo curto que sempre estava aparado, segurando-o com força para ter mais apoio na bombada. Já eu me deliciava fazendo movimentos circulares com a língua pelo pau que ia e vinha dentro da minha boca, cuspia a baba que se acumulava deixando ela escorrer pelos cantos da boca sem se importar com a mesma caindo sobre meu peito e abdômen. Enquanto mamava o moleque eu passava a mão pelo seu corpo, apertava seus peitorais e mamilos, passava as mãos pelos braços sentindo os bíceps contraídos fazendo força para manter minha cabeça no lugar quanto metia pica na minha boca. Foi quando por conta dos movimentos rápidos, a calça dele que já estava desabotoada caiu, deixando-o praticamente nu de corpo inteiro no meio da calçada, e com isso eu passei a mão pela sua bunda, e com um tapa gostoso comecei a dedilhar procurando a entrada do seu rabo maravilhoso:
- Quer comer o meu cuzinho? – Perguntou ele com ar de expectativa.
- O meu pau é grosso, tem certeza que aguenta?
- Acho que sim, eu nunca dei antes! – As palavras dele me surpreenderam.
- Pera aí, tu é virgem? Chupando bem desse jeito? – Perguntei confuso e ainda ajoelhado masturbando ele.
- Não, mas eu só chupei e comi buceta, nunca chupei pica e nem dei o rabo! – Explicou ele!
- Então acho melhor não, eu quero demais te comer mas aqui não tem como tu ficar confortável, pode machucar! – Expliquei com palavras sérias, mas por dentro eu queria muito aquilo, por não saber se teria outra oportunidade daquela!
- Mas eu posso brincar um pouco com ele, vira! – Virei ele de costas, o apoiei na árvore, forcei as nádegas para os lados com as duas mãos abrindo aquele rabo delicioso, e meti minha língua chupando sem cerimônia. No mesmo instante ele soltou um gemido agudo e abafado empinando o quadril me deixando mais confortável, eu brincava com a língua, hora enfiando e chupado, hora mexendo rápido no meio, hora mordiscando as laterais fazendo ele tremer. Até que eu enfiei devagarinho o meu dedo do meio, e ele relaxou, parecia que aquele cu estava sugando o meu dedo para dentro e aquilo me deixava doido. Eu fiquei em pé, me apoiei sobre ele e enquanto chupava sua orelha continuei com o dedo inteiro remexendo dentro e preparando o outro.
Quando o segundo dedo começou a entrar ele fez menção a um pouco de desconforto, talvez dor, mas não pediu pra parar e eu fui lentamente, alguns segundo após tirar e colocar, aos poucos meus dois dedos foram entrando e estavam inteiros dentro dele, enquanto eu enfiava minha língua em sua orelha e com a outra mão apertava seu peitoral e seus mamilos.
Quando comecei a fazer leves movimentos de ida e volta com os dedos no seu rabo, eu percebi que ele começou a ficar trêmulo, sentia o seu corpo ficar cada vez mais suado, febril e entregue. Ele gemia devagar enquanto virava o rosto para tentar me beijar, eu cuspia em sua boca e lambia seus lábios que mordiscavam minha língua e abriam com gosto para ganhar outra cusparada.
Quando percebi que ele se mexia de forma sutil com reboladas singelas no meu dedo como se pedisse mais e mais, eu tire os dedos, posicionei o meu pau entre as nádegas dele e fiquei esfregando a cabeça dura do meu pau grosso no cuzinho dele com movimentos de sobe e desse, enquanto prendia ele por trás em um abraço de urso com um braço e com o outro colocava pra chupar os dedos que eu tinha enfiado no seu rabo:
- Eu tô louco aqui, não vou aguentar! – Disse já hiperventilado.
- Então enfia, só vai devagar por favor!
Eu sabia que podia machucar o garoto, mas eu já tinha cruzado tantos limites que eu nem me importava mais. Eu estava transando no meio da rua escura, com o namorado da minha irmã caçula, que era menor de idade e tinha o rabo virgem. Tudo isso me acertou como algodão, eu estava pouco me importando para qualquer coisa que não fosse gozar naquele garoto ali mesmo!
A fantasia dele tinha uma capa, eu peguei ela no carro, coloquei no cão de terra, deitei ele de frente que agora já estava sem nada exceto os tênis, coloquei ele de barriga pra cima, lambei o corpo dele inteiro de cima a baixo o mais rápido que consegui, levantei as pernas dele, dei uma bela chupada naquele cu suado, me posicionei, abaixei uma das pernas que estava levantada deixando só a outra, e:
- Tá pronto? – Perguntei sem se importar com a resposta.
- Não, mas eu quero mesmo assim! – Disse ele me olhando fixo!
E então, enfiei, primeiro devagar até a cabeça entrar tirando alguns gemidos dele e fazendo-o morder os dedos em punho cerrado, fiquei cerca de 10 segundo assim me movimentando devagar e então tirei. Daí entrei de novo com mais vontade, deixando entrar mais que só a cabeça tirando mais gemidos abafados dele que agora tinha uma respiração mais ofegante. Na segunda e última vez que eu tirei, coloquei agora mais devagar fazendo ele gemer e virar o rosto de um lado para o outro, só que dessa vez eu fui até o fim. Ele institivamente me olhou diretamente e colocou a mão no meu peitoral como se pedisse para eu ir devagar, mas sem dizer uma só palavra, apenas emitindo um gemido rouco, agudo e baixo. Só que eu não parei, eu percebi que ele realmente era virgem porque eu tinha chupado muito, cuspido muito, dedilhado muito aquele rabo e ainda assim foi preciso um pouco a mais de força pra penetrar até o fim.
Quando eu finalmente encostei os meus pentelhos no corpo dele ele jogou a cabeça para traz num gemido abafado e começou a respirar como se tivesse corrido dez quilômetros, eu soltei meu corpo sobre o dele e puxei sua cabeça enquanto o meu suor pingava do meu rosto para o dele:
- Tá tudo bem? – Perguntei.
- Tá, só é mais grosso do que eu pensava, mas não tira senão eu não aguento colocar de novo!
Fiquei assim pelo maior tempo que consegui, e sinceramente nem me lembro quanto, e então comecei a meter, ele gemia e revirava os olhos dizendo que era “muito louco”, com uma das mãos ele segurava as minhas costas me puxando pra ele e com a outra ele segurava a própria perna levantada que de tanto puxar para si, o joelho quase encostava no próprio ombro. Mas aquilo me deixava numa posição confortável, então eu me apoiava com as duas mãos no chão para não soltar todo o peso em cima dele, e metia cada vez mais rápido e forte.
Quanto mais ele pedia mais eu metia, até que em dado momento o rabo dele já estava bem “macio” como gosto de chamar e enfiar era fácil! As socadas estavam cada vez mais fortes e os movimentos faziam som alto dos corpos se chocando, apesar de gemermos baixo aparentemente estávamos fazendo barulho. Quando eu anunciei que iria gozar ele pediu para não parar, então enchi o rabo dele com o que poderia ser um dos melhores orgasmos da minha vida, eu forcei para não gemer alto e o que saiu foi um som abafado como se eu tivesse perdido completamente a voz, enquanto eu sentira minha porra inundar o rabo dele e fazer meu pau ficar quente!
Levei alguns segundos para respirar normalmente, e quando me levantei ele veio em seguida já procurando a sua calça pelo chão enquanto ambos estavam ofegantes. Eu não sabia exatamente quanto tempo tinha se passado, mas sabia que era o suficiente para darem falta de nós dois. O incrível para mim e que o meu pau não tinha abaixado, estava sim mais flácido devido a ereção, mas ainda estava duro o suficiente para continuar, e eu percebi que o pau dele também estava muito duro, afinal ele ainda não tinha gozado.
Então quando fomos para o carro, ele não foi para o carona mas se pôs à frente do banco do motorista com a porta ainda aberta e pediu que eu chupasse ele de novo já colocando o pau na minha cara, e eu o fiz. Enquanto eu o chupava de novo:
- Caralho que doideira, dói, mas é bem melhor que comer buceta! – Exclamou ele enquanto socava pica na minha boca.
- Se quiser tem mais, tu não gozou ainda e meu pau ainda tá duro! – Disse mostrando o pau duro pela abertura do zíper que eu ainda não havia fechado.
- Então vem cá! – Disse ele abaixando de novo as calça e se prostrando sobre a porta de trás do carro.
Enfiar agora foi fácil, ele estava bem empinado e já tinha sido bem arrombado fora que a lubrificação natural da minha porra ajudou bastante, no momento em que coloquei o pau entrou tudo de um vez bem fácil, e ele gemeu mais alto.
- Caralho dar o cu é bom demais vei! Mete, sem dó vai filho da puta!
- Tu é muito safado moleque, tu quer pica? Então aguenta porque eu não vou parar até gozar de novo e vou arregaçar esse cu com vontade! – Disse já dando um belo tapa na bunda dele que estralou alto e começando a socar mais forte que antes.
Ele gemia com mais vontade enquanto eu levantava uma das pernas dele de lado, pra facilitar a penetração, ele deixava os dois braços caírem sobre o teto do caro.
Eu estava completamente ensandecido, agora eu parecia mais um animal urrando enquanto metia com muita força, sem parar, e apertava o pescoço dele com a mão livre enquanto segurava a perna com a outra. Eu gostava de lamber o suor do pescoço dele, mas com cuidado para não deixar qualquer marca aparente, o que era difícil naquela situação. Comecei a pegar forte no cabelo dele, como o mesmo havia feito comigo antes, e puxava forçando-o a olha para cima enquanto eu socava mais devagar porem com mais força tirando gemidos fortes dele, então soltei o cabelo dele e o abracei por trás com a mão livre colando nossos corpos lavados de suor, eu metia agora mais rápido porem com medos força, fazendo a cabeça do meu pau sair ligeiramente e entrar de novo provocando uma sensação nas pregas dele, eu adorava fazer isso com qualquer passivo porque pelo meu pau ser muito grosso, isso dava uma sensação de penetração completa. Meu pau estava coberto de espuma por causa da porra que eu tinha soltado ali anteriormente, então parei de meter, me abaixei, chupei o que tivesse sobrado do meu esperma no rabo dele, levantei e cuspi aquilo na boca dele, que não questionou e me beijou com vontade.
Ele estava realmente muito suado, gotas e mais gotas de suor escorriam corpo abaixo, nós dois parecíamos dois homens em uma sauna:
- Aguenta mais, depois de gozar a primeira eu demoro um pouco pra gozar de novo. – Perguntei.
- Pode meter, eu aguento, e se eu não aguentar você tapa a minha boca e mete até cansar! – Essas palavras foram a gota d’água, o ultimo sinal verde. Eu gosto de sexo mais pesado, gosto de bater, cuspir, mijar etc. Mas claro, só faço isso com quem me permite, nada disso é um pré-requisito para nada, mas ele tinha dado o sinal verde, e eu ia acabar com aquele moleque.
Eu fechei a porta do motorista, tirei as calças dele por completo, o segurei pelas duas pernas de frente, o levantei e coloque apoiado na porta do motorista, abri bem as pernas encaixei o pau e comecei a socar jogando ele devagar para cima. Eu gosto muito de fazer isso, mas não faço com tanta frequência porque as vezes a pessoa é muito pesada e meus braços não são de ferro. Então o desci, coloquei ele novamente de costas, levantei uma das pernas como havia feito antes e voltei a meter sem dó.
Dado momento eu percebi que a perna de apoio dele começou a falhar, e ele começou a se mijar. Então parei de meter, virei ele de frente, ajoelhei, coloquei o pau dele na boca e disse:
- Mija! – Disse enquanto engolia o pau dele, ele mijou com vontade e quase me engasguei tentando engolir tudo sem desperdiçar. Fazia isso enquanto chupava o seu pau e torcia com delicadeza e puxava com força seus mamilos, enquanto fazia isso o que começou com uma madada terminou com uma bela gozada dele na minha boca, eu engoli sem medo pois àquela altura do campeonato, com sexo sem camisinha uma gozada não era nada. Então eu bati uma e gozei no chão ainda ajoelhado na frente dele.
Quando finalmente eu larguei ele, ele se vestiu rápido, entrou no caro e:
- E agora? – Perguntei
- E agora o que?
- O que vamos fazer? Você é de menor se alguém descobrir isso eu posso ser denunciado por abuso, fora que você é meu cunhado! – Disse alertando sobre a seriedade da situação que me bateu com força agora que o fogo do tesão tinha passado!
- Ué ninguém vai saber se você não contar, é coisa nossa. Se tu não gostou de boa, mas por mim a gente faz isso sempre que der. – Disse ele olhando pra mim com um sorriso animado.
- Tudo bem, tu faz 18 quase no fim do ano, então temos que ficar de boa, e se ninguém desconfiar de nada a gente pode fazer o que der na telha!
- Massa, o meu rabo não tá ardendo como eu achei que fosse, mas ele tá quente, aprece que tá melado. – Disse ele enquanto parecia arrumar a cueca por baixo da calça.
- E tá melado mesmo, eu enchi ele de porra! Quando chegar lá tu pede uma roupa mais leve para o meu tio, uma bermuda sei lá, diz que quer tirar a fantasia, então tu vai no banheiro e se lava!
Na ida de volta para a festa ele continuou a pegar no meu pau por cima do macacão e a falar putarias, quando chegamos percebemos que tinha se passado quase uma hora desde que saímos, o gelo que compramos inclusive já estava derretendo. Explicamos que tivemos que andar longe para encontrar uma distribuidora aberta e meu tio confirmou dizendo que tudo ali fechava perto da meia noite, e ao que parece ninguém desconfiou de nada apesar do meu macacão suado.
Ontem a sogra da minha irmã que também é minha aluna na academia, conseguiu o meu número através dos grupos de WhatsApp da própria academia. Ela me disse que o Matheus conversou comigo sobre treino durante a festa anterior e queria treinar na mesma academia que sua mãe e eu para eu poder ajuda-lo pessoalmente nos treinos, mas por questão de horário ela não poderia buscá-lo na escola ou em casa, pois seria muito contramão.
Então ela me pediu que se possível eu buscasse todos os dias o Matheus no colégio e o levasse para a academia comigo, pois no caminho da minha casa para a academia eu passava perto do colégio e o horário que eu ia coincidia com o horário que ele saia das aulas, e que ela me ajudaria com a gasolina se fosse necessário.
Eu já sabia bem onde isso iria dar mas aceitei como sinal de boa vontade para a família, e também para não deixar qualquer suspeitas de nada.
Eu não sei o que vai acontecer entre mim e esse garoto, e confesso que o medo e o desejo estão andando lado a lado, mas eu vou aproveitar até onde eu achar sensato e espero que ele faça o mesmo. Qualquer nova atualização sobre o caso, eu venho relatar aqui!
Obrigado por ler!
Gozei lendo este relato...
Tesão ter um cunhado pra ser deposito de porra.
Espetacular e que inveja do novinho...
Tu precisas postar uma foto tua comendo ele. Uma ele deitado de barriga e tu enfiando o pau. A nossa punheta agradece! Maravilhosa experiência!!!!!
Delícia adorei seu conto e gostaria de sentir você fazendo a mesma coisa comigo?!
Que delícia de conto… imaginei muito esse seu pauzao grosso.
Que conto!