Nosso terceiro encontro

Era manhã de sexta-feira, por volta de 11:00 hs, recebi uma mensagem da minha esposa convidando para irmos em uns barzinhos que fica no Centro de Belo Horizonte, conhecido como coqueiros da Avenida Amazonas. É um lugar bem eclético, onde rola sempre um pagode. Senti no chamado dela algo diferente. Ao chegar em casa do trabalho, ela estava já se arrumando, cabelos escovados. Escolheu um vestido soltinho, acima do joelho, exibindo suas torneadas pernas, e aquele decote que já denunciava a sua intenção. Tomei um banho rápido enquanto ela acabava a sua maquiagem que realçada com a beleza dos, seus olhos verdes.
Partimos para a nossa noite. Estacionamos o carro em um estacionamento próximo para ficarmos bem tranquilos. Ao chegar no local, que estava bem animado tinham várias mesas espalhadas pela calçada e o pagode corria solto. Muita animação. Mesas todas ocupadas, até que se aproximou uma garçonete bem simpática e logo nos disse que éramos novatos ali e que ia dar um jeito de arrumar uma mesa, para nós para virarmos fregueses. Não demorou e logo nos acomodou. Pedi uma cerveja e ela uma caipirinha e ficamos ali de boa curtindo o som. Logo ela me cutucou e disse que tinha um cara observando a gente desde que chegamos e não tirava os olhos dela. Me mostrou discretamente e passei a observar Um mulato, ou melhor negão mesmo, bem apessoado, boa pinta. Perguntei o que achou e com carinha de safada respondeu: Pego toda hora. Então disse a ela. Será todo seu.
Ficamos por ali tomando uma e ela mais soltinha trocava olhares com ele e se insinuava de forma sensual, hora no cruzar de pernas, hora no ajuste do decote. Me levantei e sutilmente fui até o cara, o cumprimentei e convidei para, sentar conosco, o que prontamente aceitou. Conversamos um pouco, ele elogiou minha esposa, dizendo que eu era um cara de sorte. Respondi de bate pronto que ele se quisesse poderia ter a mesma sorte de estar com ela. Ele se assustou e, sorriu, disse que poderia ficar calmo, pois era aquilo mesmo que tinha escutado. Fomos nós introsando, nos soltando, até que pedimos a conta e ele nos convidou para irmos até o seu apartamento, tomar mais umas e finalizar missão a noite, Ficava próximo, no máximo uns 200 metros dali. Então saímos e fomos a residência sorrindo e contando história.
Assim que chegamos, adentram os. Ela um local simples, porem, muito limpo, cheiroso e arrumado. Minha esposa pediu para ir ao banheiro, onde prontamente à acompanhou e retornou para nós servir uma cerveja. Ela por sua vez, tomou a iniciativa de cantar na perna do amigo, que correspondeu com um beijo demorado. Ali mesmo começou a despi-la, mamar nos, seus lindos seios. Até que a pegou no colo e seguiu para o seu quarto, onde passou a sugar a sua xoxota que já, estava molhada e não demorou aí soltar o grito de gozo. Foi então, que ele tirou o seu membro enorme negro, começou a pinceladas , a penetrando devagarinho até atolar tudo, começando um cai e vem demorado, aumentando as estocadas até não aguentar e gozar fartamente na minha amada. Ficamos ali até as 3 ha da madrugada depois dela ser possuída de todas as formas.
Chegamos em casa, ela foi direto aí banho e ao retornar, fizemos aquele amor gostoso.