Como tudo começou

Olá pessoal!!
Bom, primeiro vou me apresentar! Me chamo Mateus, hoje tenho 46 anos, moreno claro, magro, casado e leitor assíduo dos contos do site.
Irei relatar a primeira vez que me relacionei sexualmente com outro garoto de nome Sandro (nome fictício).
Era meados de dezembro e já com o final de primavera, início de verão fazia um calor insuportável. Sou o caçula da família, minha irmã na época tinha um namorado e este um irmão da minha idade. Aos poucos fomos nos tornando amigos e sem muita demora Sandro começou a frequentar minha casa. Nessa época eu tinha a mania de ficar gravando na MTV alguns clipes em fitas VHS para assistir quando bem quisesse.
Não lembro bem o porquê estava sozinho em casa assistindo uns vídeos quando Sandro me chama no portão de casa. Geralmente eu chamava ele e nesse dia ele apareceu sem ser chamado, já que a distância de nossas casas não eram tão próximas. Fui ao portão e ao chegar, Sandro me falou que estava jogando basquete num colégio próximo de casa e pediu pra entrar e tomar um copo d'água.
Sandro era loiro, um pouco mais baixo que eu, magro e com o corpo bem definido. Vestia um short de futebol azul e estava sem camiseta. Entrou bebeu água e perguntou:
- E aí!? Que está fazendo?!
- Estou vendo uns vídeos clips que gravei na MTV - respondi.
- Tá sozinho!?
- Tô sim
- Posso dar um tempo aqui contigo e descansar?!
- Pode claro cara! Só não vai sentar no sofá todo suado desse jeito...rsrsrs.
Fomos até a sala de tv que tinha uma mesinha de centro, afastei a mesa pro lado e deitamos no chão um ao lado do outro.
Juro que nunca nem havia passado pela minha cabeça qualquer tipo de relacionamento com outro garoto e nessa época nem garotas me chamavam atenção, queria mesmo era vídeo game e nada mais.
Já estávamos deitados um bom tempo conversando sobre coisas aleatórias qnd Sandro começou a provocar aquelas brincadeiras de lutinha, coisas de adolescentes. Como eu era um pouco mais alto e um pouco mais forte, logo dominei Sandro que num movimento repentino virou de costas pra mim encaixando sua bunda bem no meu pau, eu estava sem camisa também e usava uma bermuda de Tactel, na zoação comecei a fazer movimentos de que estava comendo ele e comecei a chamar ele de minha puta, só não esperava que do nada meu pau começasse a dar sinais de vida. Parei a brincadeira na hora com a maior vergonha e antes de sair de cima dele tentei ajeitar meu pau já duro como rocha na bermuda e acho que ele percebeu por que ao deitar novamente ele dá aquela pegada que me deixou assustado.
- Tá maluco!? Perguntei.
- Maluco tá tu em ficar de pau duro se esfregando em mim.
- Foi mal cara!! Não sei o que aconteceu.
- Relaxa, normal essas coisas acontecerem na nossa idade.
E logo começou o assunto de sexo. Ele perguntou se eu já havia comido alguma menina, respondi que não, que na minha rua só tinha meninas feias e que na sala de aula não era diferente (pelo menos aos meus olhos). Ele falou que também não e que não via a hora de socar numa bucetinha. Daí me perguntou se bato muita punheta e eu digo que pelo menos uma por dia, vermelho de vergonha.
- Eu bato muito mais!! Disse Sandro.
- Muito mais quantas!? Pergunto.
- Umas 3 ou 4, e hoje só bati 1.
Meu pau não deu trégua, estava duro desde o primeiro momento e foi nessa hora que ele deu mais uma pegada, só não sei o que deu na minha cabeça que eu deixei e ele nem fez questão de tirar a mão, deu umas 3 apertadas e disse:
- Bora bater uma punheta? Já tirando seu pau também duro pra fora. O pau dele era rosinha, do mesmo tamanho que o meu, só que um pouco torto pra esquerda, eu nunca tinha visto o pau de outro moleque e isso me deixou num tesão fudido.
- Bate pra mim então! Disse eu.
- Se tu bater pra mim tbm! Já pegando a minha mão e levando até o pau dele. Eu já estava entregue ao tesão e segurei o pau dele que pulsava quente em minha mão, comecei uma punheta devagar tirando toda a cabeça rosinha pra fora e ele mais que rápido baixou seu short até metade das coxas e fez questão de abrir minha bermuda e tirar meu pau pra fora tbm. Ficamos na punheta um bom tempo, às vezes cada um batendo pra si mesmo e às vezes um batendo pro outro.
- E se eu chupar, tu chupa tbm!? Perguntou Sandro.
- Claro, mas tu começa a chupar. Respondi.
Ele não se fez de rogado, deitou sua cabeça em minha barriga e começou a lamber a cabeça do meu pau. Juro que se nesse momento eu estivesse de pé, cairia, de tão molinho que fiquei. Sua língua devagarinho foi dando lugar a sua boca quente e molhada que ia e vinha com maestria o que me fez pensar que com certeza, não era o primeiro pau que ele chupava.
- Tua vez. Disse ele.
- Eu nunca fiz isso. Respondi
- Faz como eu fiz.
Já estava no inferno e não custava nada abraçar o diabo. Encostei minha cabeça em sua barriga e comecei a lamber a cabeça do pau de Sandro que ao contrário do meu, babava um pouco. Confesso q achei estranho o gosto, mas não era ruim.
Ficamos revesando chupadas e punhetas quase a tarde inteira e num momento em que Sandro chupava falei que ia gozar, ele tirou meu pau da sua boca e começou a bater uma punheta mais rápida e mesmo assim um jato de porra alcançou seu rosto quase próximo a sua boca. Ele olhou pra mim com um sorriso angelical e olhando no fundo dos meus olhos foi aproximando seu rosto do meu e me deu um beijo de língua delicioso que retribui meio sem jeito. Quando minha vez, comecei a chupar seu pau e de tanto chupar durante a tarde, já chupava com vontade e muito tesão, apesar de ter gozado meu pau nem mole ficou, só que Sandro não consegui gozar porque ouvimos o cadeado do portão abrindo. Era seu irmão e minha irmã chegando com minha mãe, nos vestimos o mais rápido possível e antes deles entrarem ele me deu um selinho dizendo que estava devendo pra ele uma gozada e queria o mesmo q eu, gozar na minha cara.
Vou deixar uma foto do meu pau é uma foto que achei muito parecida com o pau do Sandro
Continua...
Vou deixar uma foto do meu pau