Trai meu marido e não sei o que fazer, me ajudem..

Olá a todas. Meu nome é Isabela. Tenho 25 anos. Sou nova aqui nesse espaço de desabafos, mas... preciso de um porto seguro para compartilhar o que está corroendo minha alma. Eu não sei o que fazer. Cedi. Eu traí meu marido, Pedro, e agora estou amando nosso vizinho, Lucas. E o pior: não me arrependo, mas estou aterrorizada. Preciso desesperadamente de conselhos: como vocês lidariam com a culpa e com esse fogo que acendeu em mim?

Estou casada há três anos. Conheci Pedro na faculdade. Eu sou aquela que sempre acreditou no casamento eterno, sabe? Tenho 1.60m, cabelos negros e olhos verdes (juro que não sou o tipo clichê, mas a genética ajudou). Meus seios são pequenos, até queria ter maiores, mas Lucas disse que são perfeitos. Minhas pernas são bem malhadas (academia é religião!), e meus pés... bom, são pequenos, macios, e chamam a atenção dos mais pra frente – talvez o único detalhe que me faz parecer delicada. Sempre fui a madura da relação, a decidida, a que faz planos.

Já o Pedro, meu marido, é o oposto. Ele tem 1.65m, cabelos pretos, é branquelo e continua o "menino da faculdade". Vive com roupas de desenho japonês, meio moleque. Ele é bem pra frente, extrovertido, mas terrivelmente imaturo e negligente. Eu me sinto invisível ao lado dele.

E então, três dias atrás, tudo desmoronou.

Tínhamos planejado um feriado tranquilo, mas ele aceitou o convite do nosso vizinho, Lucas, para uma festa de final de ano na casa dele. Lucas é o contraste em pessoa. Ele tem 40 anos, 1.83m, cabelos negros, moreno, olhos castanhos. Barbudo, cara de homem, forte e decidido. Ele é calmo e sempre me olha de um jeito que me faz sentir notada — uma consideração que eu não via há tempos em Pedro.

Na festa, a imaturidade de Pedro bateu no teto. Ele bebeu demais, ficou insuportável, e o pior: deu em cima de uma ficante do Lucas, uma loira linda. Lucas só fica com mulheres lindas na frente de todos. Mas Lucas, em sua maturidade, apenas repreendeu meu maridinho com a fortaleza de um homem com H, sem brigar, apenas se impondo. Eu tentei tirá-lo dali, mas ele me chamou de "chata e careta". A dor da humilhação me rasgou. Meu sonho de casamento perfeito virou escárnio público.

Pedro, então, apagou no sofá de Lucas. Eu queria ir embora, mas Lucas chamou um Uber para a ficante dele e disse que era perigoso eu voltar sozinha.

Ele me levou para casa. Eu desabei, chorando de vergonha no meu sofá.

Lucas: Isa, você precisa respirar. O Pedro te ama, mas ele bebeu demais. Você sabe como ele é imaturo, mas tenta não levar isso ao pé da letra. Perdoa. É o álcool falando. (A voz dele era grave, masculina, o oposto do tom infantil de Pedro).

Isabela: Perdoar? Lucas, eu sou uma piada. Eu sou a esposa chata que fica em casa enquanto ele vive o sonho adolescente. Três anos de casamento para ser humilhada na frente da sua ficante. (Eu soluçava, o rosto nas mãos).

Lucas: Você não é uma piada, Isa. Você é uma mulher. Linda, decidida, com um futuro incrível. Eu vejo isso em você. É o Pedro que precisa crescer para te merecer. Não se castigue por causa da irresponsabilidade dele.

Isabela: Obrigada, Lucas. Eu... eu não sei o que faria sem você aqui.

Fiquei mais calma. Aquele homem na minha casa, me falando coisas sobre meu casamento com tanta verdade... me causou um frisson estranho. Ele disse para eu tomar um banho, que iria me esperar e depois iria embora.

Isabela: Vai, Lucas, eu vou ficar bem.

Lucas: Jamais, Isa. Te espero. Posso ser um cavalheiro?

Isabela: Sim, obrigada. Me sinto mais segura assim.

Eu entrei no box, nervosa, e, por distração, escorreguei e caí. Meu grito deve ter sido alto.

Ele me viu. Nua. Vulnerável.

Lucas arrombou/abriu a porta do banheiro. Ele correu, me pegou no colo. Lembro da sensação do meu corpo, todo pele clarinha, nu e machucado, sendo segurado por aquele homem forte e estranhamente protetor. Ele me levou para a cama.

Ele me cobriu, mas não se afastou. Sentou-se e começou a alisar meu cabelo negro, olhando nos meus olhos esverdeados. Ele se inclinou, e me disse, baixo:

Lucas: Você precisa relaxar, Isa. Está tensa demais. Deixa eu ver se você não se machucou.

Ele deslizou a mão, e começou a massagear meus pés macios. Nossos olhos se cruzavam. Eu me sentia agraciada por ele me desejar; afinal, eu era uma menina boba, e ele um homem galante e viril.

Lucas continuou a massagem subindo, tocando minhas pernas malhadas que Pedro nunca notava. O consolo virou algo mais. Meu corpo tremeu quando ele tocou a borda do lençol, e sua mão parou ali, milímetros da minha intimidade.

Foi ali. Na cama que eu e Pedro dividimos. Eu cedi. Me entreguei ao carinho, à maturidade, e à luxúria proibida.

Ele me beijou de um jeito que me arrepiei toda. Sua boca cobriu a minha com urgência, suas mãos me apertavam, me envolviam. Logo eu retribuí, e pulei em cima dele, tirando sua camisa, começando a beijar seu pescoço, seu peito barbudo. Senti o que é ter um homem no comando, e não meu marido, que só queria boquete e mais nada. Lucas me conduzia, ele me usava, ele me arrepiava só com o olhar.

Ele novamente me virou, me jogando de costas na cama, e caiu de boca em meus peitinhos de ninfeta. Nossa, arrepiei todinha! Enquanto isso, seu dedo dedilhava minha bucetinha já encharcada.

Logo senti sua boca descer por minha barriga branquinha, até chegar na minha boceta. Aquele homem enfiou toda a boca como se chupasse uma manga! Eu enlouqueci, gritei para falar a verdade, sua língua invadia, sugava...

Quando eu tremi, apenas senti ele tirando a calça e seu membro cabeçudo e cheio de veias invadir minha buceta. Acostumada com aquela vara fina do meu marido, eu suspeitei. E com duas metidas bem dadas, eu gozei.

Mas ele não parava, socava forte, amassando minha bundinha com suas mãos, e sua boca devorando a minha. Logo senti aquele homenzarrão todo em cima de mim, despejando toda sua porra na minha boceta inocente e muito pouco explorada. Quando ele urrou, novamente eu gozei de novo. Ficamos lado a lado, recuperando o fôlego.

Lucas: Eu nunca iria imaginar ter a sorte ou a capacidade de ficar com uma menina tão linda quanto você, Isa.

Mal ele sabe que eu que não imaginava que ele me desejaria assim. Eu pedi a ele para ir embora, até para ver o banana do meu marido, que ficou na casa dele.

Agora, três dias depois, Pedro mal se lembra da cena. Ele continua o mesmo moleque de 1.65m. Passo as noites pensando em nossa transa e em tudo que podemos fazer ainda, enquanto o bobo do Pedro fica lá assistindo seus animes e batendo punheta. Apesar disso, estou batendo uma siririca todo dia pensando no meu gostoso Lucas.

Eu e Lucas nos falamos o tempo todo. Ele não é desesperado; me manda mensagens e conversamos sobre tudo, como parceiros, e não como pai e filha, como era com Pedro. Estou louca para repetir.

Aquele homem me fez sentir como uma mulher de verdade. A força dele, a maturidade, a forma como ele me tocou... me fez perceber o quão carente de virilidade eu estava.

Acho que estou apaixonada. Mas não sei o que fazer.

Meninas, o que eu faço?

Devo terminar tudo e viver esse fogo com Lucas, ou me afundar na adrenalina de ser a esposa fiel durante o dia e a amante fogosa de Lucas à noite? Me ajudem a decidir qual caminho tomar com essa luxúria proibida!