?A casa estava em silêncio naquela tarde de sábado. Meus pais tinham saído, e o sol coava pelas janelas, iluminando partículas de poeira no ar. Eu tinha uns 14 ou 15 anos. Caminhei até o quarto deles, uma espécie de santuário proibido, e parei em frente à cômoda da minha mãe.
?A gaveta era levemente perfumada, e quando a abri, o que vi não foram apenas peças de roupa, mas um jardim de cores e texturas. O segredo estava ali, dobrado.
?Tirei uma, uma peça de seda leve, de um azul-celeste pálido. Era pequena e delicada, uma antítese perfeita à rigidez das minhas próprias roupas. A seda era fresca e suave contra a ponta dos meus dedos. Eu a levei para o meu quarto, o coração batendo forte no peito, uma mistura estranha de medo e uma excitação que eu não conseguia nomear.
?No meu quarto, fechei a porta. O espelho me devolvia a imagem de um garoto comum, mas por dentro, eu estava prestes a cruzar uma fronteira.
?Despi minhas roupas e, com as mãos ligeiramente trêmulas, deslizei a seda azul pela minha cintura. O toque... ah, o toque. Não era apenas o tecido, era a sensação de algo errado ser tão certo. Era o contraste com o algodão grosso que eu estava acostumado a usar. A seda escorregava, abraçava minha pele com uma leveza que parecia carregar um segredo próprio.
?Eu me virei, me observei. Fisicamente, eu ainda era eu. Mas a peça por baixo de tudo transformava a minha percepção. Era uma armadura invisível feita de suavidade.
?E ali, parado, o medo inicial foi substituído por uma onda quente de... tesão. Não era apenas desejo sexual, era a satisfação profunda de transgredir, de honrar essa parte escondida de mim. Aquele pedaço de tecido me dava um poder silencioso, uma nova forma de me sentir desejado e, acima de tudo, completo.
?Desde então, isso se tornou meu ritual. Minha satisfação secreta.
?Não é algo que eu conte para ninguém. É o meu tesouro pessoal. Às vezes, estou em uma reunião de trabalho, ou fazendo compras, vestindo uma camiseta e calças normais, e lá por baixo, há um fio de renda ou a pura suavidade de um cetim. E só eu sei.
?Essa é a parte que me excita mais: a dualidade. O mundo vê um homem; eu sinto, por baixo de tudo, a maciez e a elegância. É uma ponte entre o que sou obrigado a ser e o que anseio secretamente ser.
?Sempre que a textura roça a minha pele, é um lembrete, um flash rápido de prazer que percorre meu corpo. É o meu fetiche, sim. Mas é mais do que isso. É a chave para a minha própria liberdade, um segredo de seda que, ironicamente, me faz sentir mais real do que qualquer outra coisa.



Delícia de conto tbm usei algumas da minha mae
Lindas fotos
Delicia, usar calcinhas te deixa excitado mesmo, gostei da pica dura de fora ...
Linda, gostosa e safada. Como eu.
É uma delícia usar mesmo!! Desde novinho eu já usava quando fazia troca-troca com meus amiguinhos. Sempre tinha um que roubava das irmãs, calcinhas e biquínis. Hoje uso as calcinhas e biquininhos da minha mulher que adora me fazer de sua puta