Amizade de infância



Estou na correria, mas, Essa semana fui ao bairro onde passei toda minha infância e juventude, onde as aventuras acontecia em todo lugar, como estava por perto, fui visitar o meu pai, a vida é muito corrida, e só conversava com o pai pelo telefone, tive essa oportunidade e parei pra tomar um café, ele esta fazendo um tratamento perto de sua casa e fui com ele, ver como estava a vizinhança, e matar um pouco da saudade, chegamos e ele logo entrou para ser atendido, eu fiquei no portão, relembrando das pessoas que por ali moravam, foi ai que notei um camarada no portão olhando pra mim com uma cara de interrogação, encarei também e ao lembrar do nome eu sussurrei para não chamar a atenção dos outros vizinhos e ele ao ouvir falou meu nome e logo o apelido, eu dei uma risada e fui ao seu encontro, ficamos papeando ali por um tempo muito bom, ele eu vou chamar de Paulo, moreno escuro, corpo sempre atlético, mesmo com seus cinquenta e poucos anos, e completamente liso, eu contra partida sou bem peludo, rsrsrsr
Meu pai saiu e falei com o Paulo que iria levá-lo em casa e que se desse eu voltaria para colocarmos o papo em dia, ele então desceu conosco e fomos falando de muitas loucuras que fazíamos, meu pai entro e nós ficamos no portão continuando nosso papo, quando ele olha pra frente da casa do meu pai e diz:
Aquele jardim que sua mãe tinha era um tesão danado, rsrsrsrs
Sempre que brincávamos de esconder era pra esse jardim que todos corriam, e no aperta-aperta, sempre rolava uma sarrada de bunda, uma pegada de leve nas picas, huummmm demos uma risada juntos
Eu falei pro Paulo, você era o cara que tinha um bundão que todos queriam passar a mão, ele riu e disse que até hoje era assim, eu aproveitei e lembrei de uma tarde que nós dois subimos em uma amendoeira e ele estava sem cueca, coisa normal na nossa época, e sua pica ficou pendurada apontando para minha cabeça, quando, vou olhar pra cima e falar alguma coisa com você eu quase furo o olho com seu caralho, ele lembrou e falou que eu tinha dado uma deliciosa mamada, eu falei que não lembrava disso, ele confirmou e riu dizendo, até hoje foi a melhor que recebi.
Naquele momento, alguma coisa no intimo, acendeu um fogo dentro de mim e eu fali, podemos matar essa saudade, e deu um sorriso de canto de boca, Paulo, não acreditou, e logo perguntou quando poderíamos matar essa saudade? Eu na hora respondi, AGORA! Você esta com tempo? perguntou ele! Sim, mas onde vamos? respomdi, já cheio de imaginação e tesão. Paulo falou que hoje ele mora sozinho, estava separado e que poderíamos ir para sua casa, eu disse que teria de tomar um banho e que não tinha trazido nada, ele falou que sua casa era a minha casa.
Subimos a rua novamente, rindo das lembranças e, eu, ficando cheio de tesão, entramos, fomos pro quarto que era do seu pai, ele fez uma mudança, juntando os cômodos e fez uma bela suíte, pegou uma toalha limpa e mostrou o box, sem cerimônia fui tirando a camisa, desabotoando a calça e ficando completamente pelado na frente dele, o Paulo olha pra mim e diz, você ainda esta muito tesudo, eu aperto a bunda dele e digo o mesmo, mas antes de entrar no chuveiro, eu aperto seu volume que estava meio acordado, ele sempre teve uma rola de respeito, tomei o banho e quando estava para sair ele veio ao meu encontro, com aquele caralho pendurado entre as pernas, eu disse pra ele, eu acho que nunca tinha te visto assim, dentro do calção ele parecia menor, Paulo entro no box, me abraçou, apertou minha bunda, e foi logo beijando meu pescoço, peito, abdomem, e cheirou meu pequeno roliço, virou para trás de mim e lascou uma linguada no meu cú, cheguei a dar um suspito, falei pra ele que iria fazer uma limpeza anal e ele disse que sempre desejou me comer sujando a rola de bosta, eca!
Eu segurei eu seu mastro, grosse, comprido, liso e pesado, chegamos na beirada da cama e sentei de frente para o paulo e segurando nas suas nádegas fui lambendo bem devagar aquele caralho lindo, cada lambida ele dava um sulavanco para frente, inclinei a cabeça e fiz um biquinho para dar uma bicota na ponta daquele caralho expetacular, só de escrever, a boca enche dágua, abri a boca e fui deixando ela entrar até onde eu aglentava e chupei, ao passo que seu caralho crescia menos cabia em minha boca, quando ele ficou totalmente duro, eu pude segurar com as duas mãos, paguei um boquete bem molhado, Paulo tremia e falava baixinho, que eu tinha uma boca de veludo, perguntou se eu aguentaria seu caralho no meu cú, eu perguntei se a esposa dele aguentava essa rola no rabo ele respondeu que ela nunca deixou, porque tinha emdo, eu então falei para o Paulo que a hora de saber era agora, ele pediu para eu ficar de quatro ali mesmo na beirada da cama, posicionei-me e ela despejou um creme gelado no meu rego, ficou brincando com um dedo e depois dois, falando que eu não era virgem, e que já tinha sentado em uma rola, eu rspondi que sim, mas, nunca em um caralho como o dele, ele riu. pegou sua geba, ficou passeando com ele pelo meu rego, colocava toda ela nas minhas costas e deixava seu sacão bater no meu cú, ficou apertando seus ovos tentando introduzilos primeiro, puxava sua vara e deixava ela descer, alisando sua cabeçona por todo meu rego, parando na minha entrada e só deixava sua cabeça latejar e descia até o meu saco, subiu e fez a mesma coisa, quando colocou a vara novamente nas minhas costas ele perguntou se eu aguentaia ela chegar ali onde estava, eu já não estava mais aguentando e falei pra ele tentar, confesso que gelei.
Paulo com a maior calma do mundo, apontou seu caralho na minha entrada dos fundos, senti o gel batento na minha pela, ele esfregou sua cabeça no gel e foi apontando no meu cú, tentei relaxar, mas a pressão era tanta que não aguentei, ele falou para eu mudar de posição e ficar de frango assado, despejou mais gel e veio enterrar sua vara no meu rabo, dessa vez, a cabeça rompeu o lacre, gritei, ele parou, deixou seu pau só latejar, foi despejando o gel galado no apu bem na minha entrada, acho que era para anestesiar o cú, e fazia a cabeça latejar e empurrava um pouco, eu tentava relaxar, mas a pressão era maior que o tesão, ele empurrou mais um pouco e eu não aguentei, falei para ele tirar, mas o Paulo foi paciente e ficou parado, conversando comigo tentando tirar minha atenção do problema, foi lembarando das nossas sarradas, das brincadeira e sem perceber ele pede para eu colocar a mão no seu caralho e ver como ele estava, quando coloquei a mão senti que ele estava quase um pouco mais da metade dentro do meu cú, eu chamei elçe de trapaceiro e foi ai que a coisa ficou deliciosa, ele despéjou mais gel lubrificando e foi retirando até a baceça sair e sem titubiar enterrou novamente e foi até mais um pouco fundo, e foi fazendo assim até enterrar todo seu caralho tesudo e sempre desejado dentro de mim, ficou bombando assim, tirando tudo e colocando até seu mastro dobrar de diâmetro e ele dizer que esvava me enchendo de porrraaaaaaaaa...
Ficou deitado sobre mim, respirando forte e falando que um dos seus maiores sonhos estava sendo realizado, eu comentei que o meu também e confessei que tinha uma tara também pelo Marcos e o Cláudio, mas que nunca mais o vi, ele disse que ainda joga uma pelada aos domingos e sempre encontra com eles, me convidou para jogar um domingo desses e quem sabe não sai uma suruba.
Ele retirou seu caralho de dentro de mim, e sem eu pedir, ele bateu uma penheta pra mim e mamou bem na hora que eu disse que iria gozar.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Amizade de infância

Codigo do conto:
247025

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
12/11/2025

Quant.de Votos:
3

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