comecei a trabalhar no começo desse ano, em duas escolas, dando aula para crianças de quatro anos (terríveis rs).
e pelo destino, tive o prazer de conhecer o seu Paulo. Um homem muito humilde, por volta de 46 anos, que mora no fundo da escola com a esposa.
conversamos sempre e as vezes chego tarde em casa, por conta de ficar até tarde conversando com eles.
a dona Sueli (esposa) estava em viagem para Minas Gerais, para visitar a mãe que logo partiria, deixando ele sozinho.
em um sábado letivo, precisei ir para repor horário, tinha eu, o senhor Paulo e a diretora, que logo me largou lá para repor horário sozinha.
- Sozinha? - ele sorriu aparecendo na sala dos professores.
- infelizmente. - sorri.
- vai lá em casa no seu horário de almoço, almoçar lá, fiz com amor.
- ah, não precisa! - recusei - eu pedi algo pra comer pelo aplicativo.
- eu insisto "filha", Sueli foi viajar e a comida vai estragar.
acabei ficando com dó e cedendo, dizendo que estaria lá na hora do almoço.
consegui adiantar algumas lições e fui bater na porta dele, que me recebeu de bom grado. Nós comemos e ele pediu para mim se sentar com ele, para assistir algo na TV e etc.
acabei aceitando, já que faltava alguns minutos pra mim voltar a escola.
- e os namoradinhos? - ele brincou, rindo.
- só tenho um. - ri. - provavelmente está na casa da mãe.
- um homem de sorte, ele é. - ele disse, sorrindo. - você é uma bela jovem, com a pele morena e um bom corpo..
ele falou, como um tarado que toda mulher reconhecesse.
- que nada, seu Paulo. Mal me toca.. - joguei verde..
- impossível, ter uma moça assim e não tocar..? - notei o volume em sua cueca.
- a dona Sueli, deve ser uma mulher de sorte..
- não me tocar muito também.- ele reclama, mas ainda com a voz de tarado.
- então deixa eu tocar pro senhor...- sorri, me aproximando.
- querida, você tem idade pra ser minha neta..
toquei o volume gostoso que tinha nele, beijando o mesmo. Ele por receio, demorou um pouco mas cedeu, abrindo a calça jeans que usava, beijando.
não perdi tempo, descendo pra aquela rola grossa, caindo de boca. Ele, gemia alto, forçando minha cabeça, enquanto eu fazia questão de me engasgar, sorrindo, babando bem aquela pica gostosa.
ele fodeu minha boca com força, me deixando até mesmo sem respirar, o tesao foi demais e ele mal demorou a gozar gostoso.
sentei no colo dele, não dando nem tempo de respirar, liberando meus peitinhos, que logo foram mamados e sugados pelo velho tarado.
tirei a calcinha rápido, colocando a saia pra cima.
cavalguei nele, gemendo manhosa.
- vagabunda, me fazendo trair..- ele resmungou, gemendo todo sensível mas duro feito pedra.
eu quicava nele com força pra matar na sentada, enquanto ele gemia descontroladamente, batendo no meu rosto e na minha bunda.
ele me colocou de quatro, entrando gostoso.
- sem camisinha, querendo sentir minha rola entrando, né gostosa?! - ela batia, e eu gemia gostoso. - meu sonho era te foder, professora, essa buceta apertada, certeza que deve entrar um monte de rola.
ele fodia gostoso, me fazendo revirar os olho.
ainda com muita energia, me deitou e ergueu meus quadris, deixando minha bucetinha na cara dele. Ele cuspiu, metendo a língua, me fazendo gemer.
- ah isso seu Paulo, chupa essa bucetinha, seu gostoso!
eu gemia manhosa, apertando meus peitos.
ele voltou a meter gostoso, me fazendo gemer e gozar na pica do seu Paulo.
passei 30 minutos do meu horário e tive que correr pra voltar a escola, encontrando a diretora que havia retornado.
desde então, seu Paulo tem me evitado, a mente pesou sobre ter traído sua doce esposa..
~Luana.
Queria ter a sorte do seu Paulo
Gostaria desse favorzinho desse tbm
Que tesão de mulher safada gostosa . Seus contos merecem fotos Me chama no PV
luanasol