Esse é o meu primeiro conto publicado aqui no site, criado a partir das minhas experiências reais como acompanhante de luxo... Mas com algumas elaborações e floreios da minha parte, usando da imaginação e da liberdade criativa para adicionar certos detalhes que, ao meu ver, não prejudicam a veracidade da história e a tornam mais envolvente e excitante. Dito isso, espero que goste do que vai ler...
Mas agora...
...Sem mais delongas...
...Vamos a história!!
.
.
.
Confesso que estava um tanto nervosa, ansiosa e apreensiva com o atendimento daquela noite, pois ainda estava só começando nesse trabalho, nunca havia atendido a um cliente de idade tão avançada, e não sabia bem o que esperar. Sebastião (fictício), ou só "Tião", já tinha seus mais de 70 anos, cabelos completamente brancos e a pele caucasiana toda enrrugada... Parecendo mesmo um vovôzinho, na foto de perfil do aplicativo pelo qual ele me contactou com muita dificuldade para marcar nosso primeiro encontro, pois não se dava bem com a tecnologia.
Fui a primeira a chegar no motel que combinamos, pro qual ele havia reservado um quarto em nosso nome por telefone. Peguei a chave e adentrei, aproveitando para me preparar psicologicamente pro serviço, pedindo pra camareira trocar os lençois e me fornecer os habituais produtos de higiene e afins...
Pronto. Tudo certo.
Em poucos minutos ouvi a campainha do quarto tocar. Era ele.
Ainda de vestidinho florido, leve, folgado e curto, fui até a porta lhe receber.
Ele, ao vivo, não parecia tão "coitadinho" quanto na foto, pois era alto e tinha o corpo bem menos encurvado do que eu esperava para a idade, mantendo uma postura firme e costas retas. Mas aparentava ser ainda mais velho ali, frente a frente, onde suas rugas eram mais evidentes. Sorriu para mim com um sorriso meio tímido e me cumprimentou. Fiz questão de lhe oferecer a mesma simpatia com que trato todos os clientes, o desejando uma boa noite e o convidando a entrar já dando um abraço. Ele retribuiu, um tanto sem jeito.
A fim de quebrar um pouco o seu acanhamento, perguntei se poderia lhe dar um beijinho. Ele assentiu com a cabeça sem dizer nada e eu, com carinho, dei-lhe um selinho nos lábios finos. Precisei ficar na ponta dos dedos dos pés para alcançar sua boca. Seu Tião buscou devolver o carinho, pondo uma das mãos na parte baixa das minhas costas e me mantendo naquela pose, aos poucos perdendo a vergonha... Abri a boca e nossas línguas se tocaram, num beijo que iniciou lento, mas ganhou ritmo depressa. Apesar de ter sido meio "diferente" fazer isso com alguém tão, digamos, maduro... Tenho que admtir que... O velho beijava bem!
Interrompemos o beijo, nos encarando nos olhos bem de perto, aos risos, fechando a porta porta do quarto. Já mais soltinhos a partir daí...
Fizemos aquelas perguntinhas de praxe sobre se estávamos bem, se a viagem até o motel havia sido tranquila... etc... etc... E então, eu, notando seu ainda presente desconforto com a situação, questionei...
— É a sua primeira vez com um GP, Seu Sebastião...? — Interroguei sem conseguir evitar a formalidade ao me referir ao ancião.
— GP...?! — Ele devolveu a pergunta, confuso com a sigla.
— É... Garota de Programa. — Expliquei, paciente.
— Ah, não, minha filha.... Já comi muita puta... — Respondeu devagar, mas sem pestanejar, chegando a soar meio engraçado pela espontaneidade. — Nos últimos anos eu só tenho saído com puta mesmo, sabe...?
— Ah, sim... É que o senhor parece tão, sei la... Nervoso, Seu Sebastião... — Expliquei. — Pode relaxar, que eu tenho certeza que a gente vai ser dar bem hoje a noite...
— É... Mas é só por que já faz uns meses desde a última e... Você é a primeira tão novinha assim... E tão linda... Parece até com uma das minhas netas...! — Falou ao me olhar da cabeça aos pés, e depois dos pés a cabeça, bem lentamente, me fitando com atenção. — Aliás, pode me chamar de Tião, minha filha.
— Hmm... Entendi. Obrigada, Seu Tião... — Agradeci a ele pelos elogios e fiquei meio encucada com a informação sobre minha semelhança com suas parentes mais novas, mas não critiquei nem comentei nada a respeito. — Então me chama de Nath.
Não seria o primeiro homem ou mulher a me contratar por conta de alguma semelhança familiar ou fantasia incestuosa. Apenas tratei de ser cordial e lhe tranquilizar.
Perguntei a ele como queria fazer naquele dia. Por onde queria dar início... E, quando ele hesitou em responder, comecei a oferecer opções. Falei que poderia começar com um oral, mas ele recusou de imediato.
— Não, minha fil-... Nath! N-não precisa disso... Éhr... Não sei como te dizer isso, mas... — Balbuciou tentando encontrar palavras, envergonhado. — A pipa do vovô aqui não sobe mais... Já tem uns anos que eu sou impotente, sabe...?
Não posso dizer que fiquei surpresa com a informação. Era um homem bem velho. Mas esperava que, como havia me chamado, tivesse apenas problemas pra atingir a ereção, e não uma disfunção erétil tão severa assim.
Explicou-me também que, devido a certas doenças cardíacas, não podia fazer uso de remédios que lhe ajudassem a ficar de pau duro... Fui bem compreensiva a cerca disso e disse que não tinha mal, mas que então não sabia como podia lhe satisfazer naquela noite...
— Não se preocupe com isso, Nath... Eu só te chamei aqui pra uma coisa... Eu quero chupar a sua buceta. — Explicou, novamente de uma forma tão espontânea que chegou a ser cômica. — Eu posso não ficar duro, mas continuo sendo homem... E, como tal, eu tenho necessidade de companhia feminina... E uma vontade incontrolável de fazer uma mulher gozar... Apenas deite na beira da cama, abra as pernas, as levante e deixa o resto comigo...
Me orientou com gentileza, sem impôr nada, apenas como se estivesse me aconselhando através da sua já vasta experiência fazendo isso. Disse-me que eu não era a primeira, e que a cada X meses ele recorria a uma prostituta para fazer isso.
Aquele não era o pedido mais estranho do mundo. Já houveram outros clientes com uma solicitação parecida. Então eu não hesitei em acatar suas sugestões.
O único problema agora era que eu já estava imaginando o quão enfadonha seria aquela próxima uma hora, na qual eu teria que ficar ali escanrada pra aquele senhor, deixando ele me babar inteira e fingindo gostar de suas lambidas falhas e desajeitadas, já achando que o coroa não devia manjar era nada da arte de chupar uma buceta.
Quando me deitei na borda do colchão de barriga pra cima, a barra do vestido curtinho foi parar no meu umbigo, expondo minha calcinha, que ficou ainda mais a mostra quando separei as coxa e flexionei os joelhos, pousando as solas dos pezinhos sobre a cama.
Seu Tião puxou uma cadeira para perto de onde eu estava, se sentando nela de frente pra mim. Já foi, então, movendo a minha calcinha sem cerimônias, a puxando pro lado...
Mesmo já estando habituada a ficar nua na frente de completos estranhos, era sempre esquisito ficar com a buceta de fora na frente deles no começo das sessões, e foi especialmente esquisito fazer isso com um velhinho com idade para ser meu avô...!
O idoso não demorou a iniciar.
Não fez rodeios e nem criou antecipação. Se curvou e a sua boca foi direto de encontro a minha vulva, enquanto ele segurava minhas coxas com as mãos enrugadas.
Quando a lingua quente, porém seca e áspera, tocou minha racha, eu deixei escapar um suspiro de desconforto pelo toque repentino do órgão!
A barba grisalha do ancião roçava na parte interna das minhas coxas e bunda, fazendo pinicar e coçar um pouco, alem de provocar leves cócegas. Um sentimento esquisito de estranheza pairava na minha mente pela diferença de idade, a cada linguada decidida e firme daquele senhor, que eu recebia na xaninha exposta.
Mas o incômodo não durou muito.
Não demorou nem meio minuto para o Seu Tião já me mostrar o quanto eu estava enganada ao lhe julgar pela idade!!
Qualquer sombra de dúvida, preconceito ou incerteza a cerca da sua habilidade oral desapareceu junto da sensação de estranheza de antes, sem deixar rastros, mediante a satisfação fulminante que eu sentia a cada lambida certeira, que parecia atingir o ponto exato do meu prazer!!!
Uma após a outra, as suas linguadas precisas na minha xana faziam as sensações que brotavam delas se acumularem e crescerem em ritmo inédito, imprevisto e impressionante.
Antes que eu me desse conta, o meu primeiro gozo já estava vindo, rápido! Correndo!! A galope!!!
Surpreendida e chocada, comecei a gemer de verdade sentindo a experiente língua grande (e agora molhada dos meus fluidos e da sua saliva) separar os meus lábios vaginais a cada lambida incisiva. Levei a mão inconscientemente até os seus cabelos brancos e os agarrei com força, puxando a cabeça do velho para que ele afundasse mais a cara na minha bucetinha!!
E então eu, que achava que teria que fingir o orgasmo, gozei em tempo recorde, em menos de dois minutos de chupada, sem preliminares... Como se fosse uma mocinha virgem ou um jovem com ejaculação precoce! Facilmente levada ao êxtase pela boquinha voraz daquele velhinho!!
Arqueei o corpinho no colchão, gemendo muito ao sentir o orgasmo forte tomar conta de mim de forma subita e explosiva!!!
— ÂÃÃÃÂÂããâaaaaaaaahhhhhhhh... Seu Tiããáaaaooo!!! — Gemi longamente, suspirando e lutando para não gritar o nome do meu cliente.
Percebendo que eu já estava gozando, Sebastião não parou. Pelo contrário, parece que isso apenas o incentivou a se empenhar mais. Aumentou a potência das lambidas sem alterar o ritmo que já era perfeito e ideal. Meu clitóriszinho não teve a menor chance frente ao linguão experiente daquele coroa chupador de buceta!!
Seu Tião não deixou escapar nem uma gota do meu melzinho, recolhendo tudo a cada lambida, me levando ao delírio total enquanto me tremia inteira na cama!
O velho só deu uma diminuída nas linguadas quando percebeu que eu, abalada pelo gozo arrebatador, já estava sentindo um certo desconforto por causa da sensibilidade absurda que sempre vinha na vagina após um orgasmo poderoso como aquele.
Ele então recuou a cabeça de entre as minhas pernas e olhou para mim. Eu estava ofegante, atordoada e incrédula, fitando o teto espelhado sem entender nada do que havia acabado de acontecer.
— Nossa... Seu Tião... — Sussurrei pra ele, esbaforida. — O que que foi isso que o senhor fez comigo...?! Caramba... Nunca ninguém me chupou assim... Como conseguiu me fazer gozar tão rápido...?!
— He He He... É que aqui são anos de experiência, minha filha... — Se gabou, orgulhoso, deixando de lado a anterior postura acanhada e tímida de vez. Trocando por um ar confiante e decidido. — Agora vou ir te beijando de levinho aqui em baixo e, quando sentir que está pronta pra próxima, você me fala, Nath...
E assim ele o fez.
Senti-o dar beijinhos na parte interna das minhas coxas, alternando entre uma e outra, enquanto descia de volta a minha virilha. Mas ainda era cedo, quando seus beiços apenas relaram suavemente na minha vulva, senti um choque elétrico incômodo pelo contato!
Mexi meu quadril para trás por impulso, como reação ao toque desconfortável por conta a sensibilidade atual da zona erógena.
Seu Tião entendeu o recado na mesma hora, evitando a área e se dedicando a beijar minha bunda e barriguinha chapada.
Aos poucos minha respiração foi voltando ao normal e o meu corpo se recuperou do gozo intenso. Suas carícias já não me incomodavam mais... Ao invés disso, cada toque seu me fazia desejar pelo próximo... Me excitando muuuuito!
— Acho que já pode ir de novo, Seu Tião... — Falei com a voz manhosa e pidona, de putinha carente. — ...Me chupa, por favor... Me faz gozar na sua boquinha gulosa...
Essas minhas palavras de incentivo e provocação eram tudo que ele queria ouvir. Caiu de boca mais uma vez no meu sexo, parecendo sedento por buceta!
Mesmo eu agora já estando psicologicamente preparada para o que ele faria, ainda assim tive um sobressalto ao sentir o quão vorazmente ele me chupava! Estava visivelmente mais empolgado que antes!! Deflorava a minha xaninha como um animal faminto que devora uma presa suculenta!!
Mais uma vez eu voltei a me revirar no colchão, não conseguindo nem fechar a boca de tanto tesão, pois os gemidos vinham dela um atrás do outro, sem parar, cada vez mais agudos e altos!
De novo a minha mão lhe agarrava o topo da cabeça grisalha e tentava controlar de alguma forma aquele oral. Enquanto a outra instintivamente subiu até alcançar um dos meus peitinhos por dentro do vestido leve, pinçando o biquinho entre os dedos.
A forma como Sebastião me lambia parecia mais um beijo intenso e cheio de paixão, de dois amantes que a muito não se viam. Não só a sua lingua, mas também os seus lábios, se degladiavam com os meus, me fazendo sentir um prazer imenso e súbito.
Ele, então, passou a chupar uma metade da racha, e depois o outro lado, revezando em abocanhar todo um hemisfério por vez e chupando com gosto ao fazê-lo. Tudo isso sem, em nenhum momento, negligenciar meu clitóris, que era acometido por linguadas e carícias de dedos precisos.
Assim como foi com o primeiro, eu nada pude fazer para impedir a chegada abrupta do segundo orgasmo avassalador da noite que mal havia começado!
Retesei meu corpinho e me debati no colchão, gritando o nome daquele velho, que novamente parecia aumentar a intensidade do oral ao perceber que eu gozava em sua boca habilidosa.
— Aiiiinnn, Seu Tião...! Aiiiinnn, Seu Tiãaao!! Não para!! Não para!!!! AAAAAAAAAAAAAHHHHHHHH!!!! — Berrei com voz super manhosa, soltando um gemido alto e agudo no fim, tomada uma vez mais pelo gozo arrebatador.
Nesse momento, porém, ao invés de diminuir o ritmo e se afastar de mim, Sebastião não me deu uma chance de descansar.
Ainda estava em meio ao meu orgasmo quando senti a ponta da sua língua invadir a entradinha da minha buceta e afundar progressivamente em meu canal vaginal, que piscava de desejo!!
Deixei escapar mais um forte gemido, ao notar o órgão intruso se enfiando em minhas carnes encharcadas de tesão.
Tomada pelo prazer fulminante, eu tratei de abrir mais as perninhas, pra ele conseguir se enterrar mais fundo em mim!!
O velho safado grunia de satisfação ao me sentir apertar sua lingua com as contrações internas involuntárias da minha buceta, advindas do orgasmo louco que me causou. E esfregava o rosto de um lado pro outro, se lambuzando no suco do meu prazer.
Foi só alguns instantes após esse meu segundo longo gozo se esvaecer e chegar ao fim que o septagenário retirou a língua, lambendo os beiços melados da minha lubrificação natural ao afastar a sua cabeça da minha virilha.
E eu lá, com o corpo amolecido e sem forças, ofegante, admirava a minha própria imagem seminua no espelho do teto, sem ainda acreditar que fui deixada naquele estado por um "velhinho caquético"... Meu rosto estava vermelho, e meu vestidinho todo fora do lugar.
Me deixei levar pela excitação causada por aquela visão de mim mesma entregue nas mãos do vovô, e tirei energia não sei de onde para dar o passo seguinte...!
— Caramba, Seu Tião... O senhor me deixou doidinha... Tô até com calor... — Disse resfolegando, direcionando o olhar pra ele, que também estava reavendo o ar, sentado na cadeira de frente pra cama e sorrindo confiante e orgulhoso pra mim. — Me deixa tirar essas coisas do caminho...
Falei já me despindo de vez do vestido, deitada mesmo, já que não tinha força o bastante para me levantar, e que só conseguia mover os braços e parte do dorso por conta do poder do tesão que crescia novamente em mim. Joguei a peça num canto do quarto e ergui o quadril para remover a calcinha, que também atirei num canto, ficando peladinha diante de Sebastião.
Ele admirava minha nudez com um sorriso de aprovação pelo que via.
Não fazia nem 30 segundos desde o meu último orgasmo e, é claro, meu corpinho ainda estava sensibilizado pelo gozo intenso... Mas eu nem liguei!
— Pode ir de novo, Seu Tião... — Informei. — Me chupa de novo, o quanto quiser...!
— Tem certeza, minha filha...? Não quero te causar dor... — Falou receoso, mas claramente tentado a aceitar a oferta, já se aproximando novamente de mim. — Tá tudo bem, Nath... A gente pode esperar um pouco para você se recuperar e...
— Não...! — O interrompi, afoita. — Eu aguento...!! Por favor... Me chupa agora...!!!
Diante a minha suplica de gatinha manhosa, o velho não mais hesitou e, sem se fazer de rogado, retomou o oral!
O choque elétrico incômodo e desconfortável dos toques ágeis da sua lingua voraz em minha genitalia, mega sensível após o orgasmo muito recente, foi inevitável. Chegava a ser até bastante doloroso o sentir me lamber e chupar com tanto ímpeto, tão pouco tempo após meu gozo... Mas eu não reclamei!
Me debatia na cama, lutando contra os meus próprios impulsos de autopreservação, que me diziam para empurrar a boca do velho sedento para longe e parar aquele ato precoce... Preferi, contudo, dar ouvidos aos meus intintos de fêmea ninfomaníaca, que queriam era mais e mais linguadas na xana, estivesse ela fragilizada ou não! A dor me soava quase como prazer nessa hora!
Mesmo tentando resistir, era impossível não disparar gritos agudos, com gemidos de satisfação e incômodo a cada lambida forte que levava. Em alguns momentos, Sebastião fazia menção de querer parar e recuar, achando que me machucava, mas eu não lhe permitia fazer isso. Agarrava seus cabelos e o mantinha ali, dizendo para continuar.
— Continua...! Continuaa...!! Aiiiiii.... Me chupa...! Maltrata a minha bucetinha....!!!! — Eu sussurrava, com voz quase chorosa de tanto prazer e dor ao mesmo tempo.
Percebendo o quão putinha de fato eu era, Seu Tião deixou o receio de lado e fez o que eu pedia. Amplificou a velocidade e pressão daquele oral já muito intenso, me levando ao delírio!!
Eu só faltava saltar deitada na cama, de tanto que me agitava e remexia no colchão, sendo assediada invasivamente pela sua língua enorme e certeira.
Com o tempo a dor foi passando, e só restou o prazer crescente de ser chupada por alguém que sabia muito bem o que estava fazendo!
Em dado momento senti algo se instalar na entrada da minha xoxotinha, e percebi se tratar de um dos seus dedos calejados pela idade. Sem demora ele o enfiou dentro de mim aos poucos, centímetro a centímetro, até que a ponta da falange roçou na boca do meu útero! Com o dedo já inserido por completo, ele o ficou girando em meu canal vaginal, enquanto me lambia o clitóris efusivamente.
Aquilo me deixou mais louca ainda!!
Então ele recuou-o até quase tirar o digito, e voltou a metê-lo, dessa vez acompanhado de mais um! Eram dois os dedos que agora iam e vinham rodando dentro da minha xoxotinha molhada!!
E seus dedos ossudos eram tão grandes que, juntos, tinham praticamente o volume de um pênis médio...!! Era como se ele estivesse me comendo com os dedos!!
O entra e sai da penetração de dedadas escalonou depressa, e se tornou frenético antes que eu pudesse me acostumar com a invasão dupla.
Com isso o Sebastião estimulava, ao mesmo tempo, meu grelinho por fora e meu ponto G por dentro, com igual proficiência e habilidade...!
Acho que nem preciso dizer qual foi o resultado disso...
Berrando, eu gozei pela terceira vez naquele atendimento, em menos de 20 minutos!!!
E aquele foi só o começo...!
Sabendo que não precisava mais se importar em esperar minha recuperação de um orgasmo para já partir em busca do próximo, Seu Tião não parou de me estimular mais nem um segundo!
Comigo toda fraca e molinha, ele me virou de ladinho na cama, ergueu uma das minhas pernas e me escancarou ainda mais, continuando o oral absurdo de tão intenso!
Mesmo exausta e hiper sensível aos toques, que voltaram a se tornar temporariamente desagradáveis, eu voltei a gozar de novo e de novo... Ao longo daquela nossa uma hora de atendimento agendado.
Não sei dizer quantas vezes foram... Algo próximo de 8 ou 9 vezes... Em algum momento eu perdi a conta, a noção do tempo e de tudo o que ocorria naquele quarto... Minha mente pareceu derreter após tantos orgasmos, e eu só sentia aquilo que vinha das linguadas e dedadas incessantes na minha vulva...
Só sei que, em meu ultimo orgasmo via oral da noite, eu já estava virada de costas, de quatro e com a bunda empinada pro velho, que afundava a cara na minha raba e alcançava a minha xota por trás!!
Gozei forte, com ele apertando as duas bandas do meu bumbum e enterrando a língua em mim pela milionésima vez seguida!!!
Depois disso minhas pernas, sem um pingo de força ou energia restando, bambearam e eu cai deitada na cama, exaurida, acabada e exausta demais para sequer falar. E o Seu Tião parecia, também, enfim ter se saciado o suficiente da sua vontade de chupar buceta!!
Ambos estávamos com a respiração pesada e fora de ritmo, obviamente esgotados pelo esforço oral e físico...
Meu celular tocou com o alarme que anunciava o fim do atendimento... Uma hora havia se passado. O tempo havia corrido sem eu nem me dar conta.
— Nossa... Seu Tião... Eu nem tinha visto... Que já tava dando o prazo... — Falei esbaforida, entre uma ofegada e outra. — Eita... Eu acho que... Nunca gozei tanto na vida...
O velhinho sorriu orgulhoso de si mesmo, gostando da informação. Me deu um beijinho na bunda e começou a se levantar da cadeira, agradecendo pela noite e dizendo que havia gostado muito de mim, que a minha buceta era deliciosa e que certamente iria juntar uma graninha da aposentadoria para repetirmos a dose em breve...
Com as baterias descarregadas, totalmente satisfeita sexualmente, eu apenas concordava e retribuía elogios de forma automática... Enquanto permanecia deitada... Me recuperando, mas com uma inquietação nova e desconhecida em minha mente.
Eu sentia que estava em dívida com ele...!
Eu não queria. Não podia. Deixar aquele homem que me deu tanto prazer ir embora assim, sem gozar nem uma vezinha sequer... Meu senso de obrigação profissional e reciprocidade não me permitiria deixar a noite terminar assim...
— Não... Seu Tião... Não vai embora, não... Ainda não... — Balbuciei, ainda com a voz rouca, fraca, em tom de súplica manhosa. — Fica mais um pouco... Por conta da casa... Me deixa tentar retribuir o prazer que o senhor me deu...
Ele se deteve de pé, sem entender o que eu queria dizer com aquilo.
Então eu o disse para se sentar novamente na cadeira e, me arrastando no colchão, rastejei até pousar de joelhos no chão.
Confuso e intrigado, seu Tião apenas obedeceu, querendo saber no que aquilo iria dar.
Com ele sentado, escorreguei as mãozinhas pelas suas coxas e as fiz subirem de encontro ao cinto que prendia sua calça, o desafivelando devagar.
— Ah... Minha filha... Não adianta, eu já te disse... Eu... Eu não consigo mais... É perda de tempo... — Ele explicou mais uma vez, falando da sua impotência devido a idade, em tom pesaroso e constrangido, tentando me impedir. — Não precisa se dar ao trabalho, Nath... Eu já gostei bastante do nosso encontro... Não temos que...
— Por favor, Seu Tião... Me deixa fazer isso...! — O pedi com clamor, olhando em seus olhos ainda fraca, sem parar de tentar lhe despir da calça. — Eu quero fazer isso... Mesmo que seja só pra dar um beijinho "nele"... Eu quero mostrar a minha gratidão...! Senão eu vou sair daqui achando que cobrei para me aproveitar da boa vontade e habilidades do senhor... Me deixa demonstrar um pouco das minhas, também... Se não der em nada, tudo bem...
Insisti muito e ele, mesmo estando claramente desconfortável com o pedido, não conseguiu resistir a visão de uma jovenzinha com a idade da sua neta, de joelhos diante de si, lhe implorando pra chupar seu pinto... Ficou animado com a ideia e consentiu, mesmo sabendo que não ficaria ereto.
Satisfeita com a sua resposta positiva, puxei suas calças para baixo e então a cueca!
Dei de cara com um pênis de tom curiosamente mais escuro que o restante do corpo, com uma cabeça arroxeada e extensos pelos pubianos brancos o rodeando... Completamente flácido. Um cheiro ocre, um pouco azedo, talvez de xixi seco ou pré gozo, invadiu minhas narinas. Mas eu não tive nojo e nem receio. Nem poderia depois de tudo o que ele me fez, e diante do quão grata eu estava... Aquele odor me pareceu o perfume da masculinidade de um macho alfa... E a visão do seu membro amolecido me atraiu mais do que a piroca do maior dos atores porno...!
Sem hesitar, tomei a peça com cuidado nas mãos e cai de boca!!
Não era o primeiro pau mole que eu chupava. Já havia atendido alguns clientes com disfunção erétil e problemas de ereção, que levavam bastante tempo para atingir a dureza máxima... E, em todos esses casos, eu havia conseguido levá-los ao enrijecimento completo e orgasmo subsequente! Então, por mais que o Sebastião dissesse o contrário, eu estava confiante de que, empenhada e decidida como estava em lhe retribuir o prazer, eu conseguiria realizar a mesma proeza com ele naquela noite!!
A rola mole permanência inerte em minha boca, se movendo apenas quando conduzida pela língua que a rodeava. O sabor era mais pungente que o cheiro, mas depois de algumas sugadas, este foi sumindo e dando lugar ao gosto tipico de todos os outros pênis que já chupei...!
De tempos em tempos eu dava uma pausa no oral e dizia a Seu Tião para apenas "relaxar e aproveitar, sem se preocupar", reforçando que não precisava se sentir pressionado e nem nada, que eu estava fazendo aquilo por minha própria satisfação e prazer pessoal, e que ele não tinha qualquer obrigação de retribuir o gesto tendo uma ereção... Queria deixá-lo tranquilo, à vontade... Pois já sabia que, muitas vezes, é justamente a afobação, angústia e apreensão que fazem um cara brochar... E poderia ser justamente esse o caso dele, que podia estar apenas se cobrando demais e, por ter estado com colegas menos atenciosas e mais impacientes/apressadas que eu, não conseguia a tempos manifestar sua virilidade, que ainda podia existir...
Continuei chupando aquela pica mole com gosto, de fato apreciando pessoalmente o momento, a experiência, de degustar aquele membro flácido, porém já grandinho ainda assim. Me entreguei e permiti curtir a experiência de mamar um septagenário, gostando até mesmo se sentir a "maciez", do órgão masculino em meus lábios e língua.
Seu Tião, aos poucos, tambem pareceu relaxar e se permitir deixar ser chupado sem neurose, apenas concentrado na sensação de calor úmido da boquinha de uma jovem mulher que queria, mais do que tudo, lhe agradar sem pressa.
Já estávamos nessa a uns bons 20 minutos. E eu, de tão entretida, ainda estava longe de desistir quando, de repente, senti algo diferente em minha boca... O pinto de Sebastião deu uma pulsada leve!
Continuei chupando daquela mesma forma e ritmo, sem querer perder o ponto ideal que pareceu ter causado aquela reação. A pulsação se repetiu!
O morto estava voltando a vida...!!
Seu Tião suspirou baixinho e eu prossegui... uma convulsão após a outra, a rola do velho foi ganhando volume, tamanho e grossura... A medida que se tornava mais firme e quente que nunca!
Em instantes estava lá! Diante de mim! Uma milagrosa ereção completa!!
Seu pau era maior que eu imaginava, com cerca de uns 17 ou 18 cm, e bem grossinho, alem de super cabeçudo! Tomei-o pela base e segurei com força, contemplando o monumento de carne que re-ergui com meu próprio empenho...!
Com rosto de prazer, Sebastião me olhou extasiado e incrédulo a cerca do ocorrido, entorpecido de felicidade!
E eu lhe direcionei um sorriso safado e faceiro, antes de retomar a chupada!
Mamei no seu cacete com gosto! Tinha de aproveitar aquela "ressurreição" e não podia deixar a oportunidade de dar mais um pouco de prazer ao velho passar! Poderia ser a sua última ereção da vida, vai saber?!
Chupei da base até a ponta, e voltei para a base de novo, engolindo o máximo que eu conseguia do pau, até o sentir tocar na minha goela, em uma garganta profunda na qual os seus pentelhos branquinhos invadiam o meu nariz!
Depois alternava chupando só a cabeçona e punhetando o resto.
Como já fazia muito tempo desde a última vez que o idoso ficou duro e pôde aproveitar uma chupeta daquelas, ele NÃO estava suportando muito bem aqueles estímulos fortes e intensos, e não iria conseguir se segurar tanto tempo... Havíamos apenas iniciado aquele boquete de verdade, mas nesse ritmo ele, muito em breve, gozaria na minha boca!!
Mas eu não podia deixar!
Não!
Se fosse pra fazer isso, tinhamos de fazer direito!
Já que já estávamos naquele ponto, por que não prosseguir e tirar máximo proveito da sua ereção impossível?!
Podia ser a sua última. Sua última rigidez erétil e sua última gozada... E merecia ser gasta não numa chupada... Mas sim numa metida!!
Sem pensar em mais nada, interrompi o oral e, sem o avisar antes, me sentei no colo de Sebastião de pernas abertas, de frente pra ele, já levando a mão pra trás até seu pau e o apontando para a entradinha da minha xana.
O velho ficou maravilhado ao perceber, no susto, que teria a chance de comer mais uma bucetinha em sua vida! Suspirou de satisfação ao sentir a glande inchada perfurar a entradinha do meu xibiu apertado!!
Eu também gemi de prazer ao ser penetrada, me sentando devagar e deixando o membro rijo me invadir aos poucos...! Minha bucetinha já havia gozado tantas vezes naquela noite, mas continuava gulosa... Faminta por pica!!
De repente a cabeçona foi embarreirada e teve seu avanço impedido pelo fim do meu canal vaginal, sendo pressionada contra a boca do meu útero!!
Nós dois bufamos de satisfação com essa inserção até o fundo!
Todavia, ainda havia uma parte da sua rola pra fora de mim e eu... Afoita e maluca por mais piroca, soltei o peso do corpo, deixando os últimos centímetros que faltavam se enterrarem em mim!!!
Gemi com a dorzinha de ter meu ventre comprimido pela pirocona idosa, porém cheia de vigor!
A partir desse ponto, não quis saber de majs nada...! Só de quicar!!
Passei a cavalgar com ímpeto, desejo e voracidade na pica dura do velho, que agarrava minha cintura e bunda, para conduzir o ritmo e me guiar na rota do sobe e desce!!! Mas agora quem estava no controle era eu, que pulava no seu colo na velocidade e da forma que eu queria!!!
Eu galopava nele como uma menininha entusiasmada num corcel indomável!! Gostando de sentir as cutucadas contundentes da sua caceta dura no fundo do meu canalzinho apertado!!
Eu entretanto, sentava com tanto ímpeto e intensidade que aquele velhinho, que a muito não fodia uma xana, estava se acabando de tanto prazer, e não podia suportar mais nem um instante daquilo.
Ele urrou, gemeu e bufou de um jeito que eu achei que estava morrendo de tanta bucetada que levou! Que seu coração idoso não havia aguentado a pressão da novinha!!
Mas, quando eu senti jorrar dentro de mim o seu gozo, me dei conta de que era apenas o seu orgasmo, que chegava forte e sem aviso!!!
No calor do momento e empolgação, esquecí-me de vestir nele uma camisinha. Aliás, tive medo de parar para fazer isso antes da penetração e a ereção desaparecer... Mas na hora nem me importei em estar levando a gozada dentro...! Podia ser a última dele, merecia esporrar no interior de uma buceta!!
E o pior foi que eu, mesmo já tendo tido tantos orgasmos seguidos naquela noite, diante da noção do que eu havia concretizado e realizado... Sentindo os jatos de sêmen espesso me invadirem e inundarem a minha xana, sendo despejados direto na boca do meu útero... Também me encaminhei para mais um clímax próprio!!!
Gozamos com pouco segundos de diferença um do outro! Engatados!
E foram dois orgamos explosivos e devastadores, que duraram bastante tempo! Eu sentia sua rola se agitar pulsante em meu canal estreito, que se contraia ao redor dela como nunca!
O estado de euforia durou bastante, tornando aquele gozo um dos mais longos da noite...
Foi só quando o êxtase do prazer se esvaeceu que eu, recobrando a noção, os sentidos e a consciência, me dei conta da loucura que havia sido aquilo...!!
Deixei aquele velho desconhecido gozar dentro de mim sem camisinha!!
Sai de cima dele aos poucos, deixando seu pau meia bomba escapar de entre minhas pernas, seguido de uma cachoeira de esperma branco! Era muita porra!! Também, pudera, ele já estava a meses, anos, guardando essa "carga" nas bolas, sem conseguir liberar.
Olhei para aquilo preocupada.
Notando minha cara de aflita, Seu Tião entendeu o que eu estava pensando e tentou me tranquilizar. Garantiu-me que não tinha nenhuma doença sexualmente transmissível e que também já era infértil a muito tempo!
Fui ficando mais calma e tentei não esquentar muito a cabeça com isso na hora. Chegando em casa tomaria um remedinho anticoncepcional e, em alguns dias, faria exames de tudo que é DST, só pra garantir...!
Mas aquela não era a hora de me descabelar de aflição. Não na frente do meu querido cliente...
Sebastião me agradeceu muito pelo o que fiz por ele, dizendo que havia lhe dado o melhor dos presentes, que era a retomada da sua masculinidade a muito dada como perdida.
Eu também o agradeci de novo por todos os orgasmos da noite, e disse que havia sido um prazer. Que esperava poder lhe atender mais uma vez em breve...
Assim nós nos limpamos, com ele se lavando rápido e se despedindo de mim com um beijo, confirmando que com certeza me chamaria novamente, e então me deixando sozinha no quarto do motel. Tomei um banho longo e demorado, pensando na doidera que havia sido aquela noite... Enquanto higienizava a vagina e ia tirando, com a água e os dedos, as últimas gotas de sêmen ainda presentes dentro de mim.
Aquela não seria a última vez que eu Seu Tião nos veríamos... Mas isso fica, talvez, pra um próximo relato!
.
.
.
Espero que tenha curtido, aproveitado e, quem sabe, gozado ao ler esse conto. Rsrs...
Nos vemos no próximo!!
Beijinhos!!!





Que delicia de conto amiga nathalia... Ah que bom saber vc é daquelas que beijam durante o programa (ha GP que não gosta desta intimidade nos encontros)... O velho soube da valor o que é gostoso!!!
Muito bom parabéns.
Parabéns, meu ^Â^ S2. Essa descrição ..."Tenho 23 anos e trabalho como GP desde os 18. Possuo 1,58 de altura, e sou beeeem magrinha, com cerca de 51kg. Meus seios são super pequenos, já o bumbum é maiorzinho, arrendodado e com o perfeito equilibrio entre maciez e firmeza, esculpido na academia"... é de uma deusa, quem esculpiu foi o divino. Coloco-me como opção, assim como o "TIÃO", c/ alguns adicionais. S2 Betto o admirador do que é belo S2
Uma delicia de leitura!!! Muito bom Nathalia!!!!
Q tesão!
Incrivelmente autêntico. Há muito não lia algo tão cheio de detalhes. Delicia de relato.
Bom demais