Ela sorriu e disse: foi exatamente o que aconteceu e deu risos.
Eu disse: já estava preprarando o chifres né rsrsrs
Ela apenas sorriu e eu perguntei: ele estava querendo vir pra cá naquela época? Tu
deu pra ele?
Ela apenas sorriu e disse que não. Então eu disse: você morre mas não confessa os
chifres que me colocou antes de eu gostar de ser teu corninho né? Então abaixei as
calças e mostrei: olha como meu pau esta duro só de ouvir essa história se você me
contar aqui eu não vou brigar com você o que eu vou fazer é bater uma bela
punheta enquanto voce me fala com foi a foda com ele:
Mesmo assim ela negou os chifes, decidi então ouvir o restante da novidade:
Eu estava conversando agora pouco com ele, amanhã ele estará chegando de viagem, e ele disse que está dooiido pra me comer, só que falei que você deixa eu foder com outro na tua frente. Ele disse que não tem problema e que vai ser um prazer me comer na tua frente. (risos) e já estava mostrando a roupinha que vou estar vestida pra ele.
Daí eu já com amassando o pau por cima da cueca perguntei:
Mas e o pau dele?
Daí ela me mostrou a foto: era um belo cacete de aproximadamente (segundo ele
disse na conversa) 24 cm, além de grosso e cabeçudo. Gostei de mais do que vi.
Dei um beijo nela e disse que ela é ótima caçadora de pau grande. E ela disse mais
entre nossos beijos e com uma voz bem safafa:
Ele falou que quer meu cuzinho amor, você deixa eu dar meu cuzinho pra ele?
Eu disse : Só se ele deixar bem arrombadinho e cheio de esperma. Ele é limpinho?
Ela: é sim, não tem nadinha.
Eu: então já sabe, sem camisa ta? Quero ver aquele pau grosso enfiado até o talo
nesse rabinho.
A essa altura eu já estava com o dedo socado no cuzinho da minha senhorita ali mesmo transamos com a excitação da conversa. Já estava tudo elaborado. Ele ia jantar em nossa casa.
Chega o dia seguinte, já na saída no trabalho estava ansioso. Seria a primeira vez que eu ia ver de perto a minha putinha sendo fodida por outro macho.
Chego em casa, a comida já esta na mesa, corri para o banho, e troquei de roupa
para o delicioso jantar. Para o meu espanto ela estava com roupas normais, da
perguntei. Não vai usar aquele vestidinho safado?
Ela: calma, depois do jantar é que vem a sobremesa.. eu vou servir a sobremesa de
forma especial.
Eu: huum entendi.
Logo ouvimos soar o interfone, é o porteiro diz que é o Eliabe, autorizamos a
subida.
Logo ele entra, ela o recebe na porta, fico sentado no sofá ouvindo eles sorrindo e
se cumprimentando, aí ele entra e ela me apresenta o moço: um belo físico, alto e
forte, além de vistosos. Enquanto aperto a sua mão imagino que aquela foto do seu pênis faz jus ao seu tamanho.
Então vamos jantar, eles conversam mais e eu um pouco mais na retranca, apenas
sorrido das causa e sendo sempre simpatico e prestativo. Logo acabamos de jantar e ela nos diz para sentarmos na sala que ela vai tomar um banho porque esta calor e vai nos servir a sobremesa.
Passaram-se alguns minutos enquanto eu conversava sobre o trabalho com o
másculo Eliabe quando la vem a safada, com uma maquiagem ousada, salto alto e
fino, usando um vestidinho preto com mangas longas, soltinho na parte de baixo e curtíssimo, exibiam as suas pernas e quase expondo o seu bela traseiro carregando uma bandeja com um vinho, cervejas e taças.
Eu e macho estávamos sentados no mesmo sofá, em frente a uma mesinha de centro que ficava na sala. Ela já entendendo as manhas da sedução diz foi até nós, ficou na nossa frente e disse:
Deixa que hoje eu vou servir vocês.
Imediatamente virou de costas, inevitavelmente eu e o macho tarado direcionamos nosso olhos para seu belo rabo que estava quase a mostra naquele mini vestido.
Devagarinho ela foi se abaixando para colocar a bandeja sobre a mesinha, é claro que ela aproveitou e empinou bem a bunda, como a mesinha era baixa, o vestidinho não conseguiu cobrir seu rabinho e logo revelou a delicia de rabo que estava sob aquele vestidinho, com uma calcinha fio dental minúscula, ali naquela posição expondo o volume da sua bucetinha e quase as pregas do seu cuzinho ela começa
a servir as bebidas. E o macho não parava de olhar, foi quando eu disse:
É linda não é?
Ele responde: demais.
E logo após: eu posso?
Eu respondi: é claro, é toda sua.
[MISS]
Enquanto colocava as bebida nas taças, me certifiquei de abaixar bem meu tronco, para que o meu bumbum ficasse bem empinado, foi quando senti levemente uma mão passeando na minha coxa, subindo até o meu bumbum, roçando na minha calcinha que já estava encharcada do meu néctar. Larguei a garrafa, e apoiei minhas mãos sobre a mesa de centro, e então comecei a rebolar bem sutilmente. Senti outra mão, agora apertando com força as polpas do meu bumbum, abrindo e fechado, fazendo com q a minha calcinha minúscula apertasse ainda mais meu buraquinho.
Olhei para o lado, e vi meu amorzinho massageando seu pau por cima da bermuda, ele fitava as mãos do macho que estavam no bumbum da sua namoradinha, parecia que ele não queria perder nenhum momento do que via de perto. Por um momento me perguntei o que ele estava pensando, foi então que ele me olhou, quase como se estivesse me ouvindo e com o seu olhar, eu soube a resposta.
Ele queria que eu me deliciasse daquele homem, que eu realizasse com ele todos os meus desejos. Então como uma boa putinha obediente, eu fiz.
No mesmo instante, senti os dedos do macho afastando minha calcinha para o lado, e com os dedos passou pela minha bucetinha molhada, e então massageou meu cuzinho. Ele me puxou, me fazendo dar um passo para trás, ficando com o rabo bem na sua cara, e então arranquei uma leve gemida, quando senti sua língua áspera no meu rego. Ele brincava com seus dedos na minha buceta, chupava as preguinhas do meu cu, lambia com a ponta da língua em movimento circulares, fudeu meu buraquinho com a sua língua larga “SHLEPT, SHLEPT, SLEPT me deixado toda babada. Uma vez ou outra ele parava e olhava meu rabinho que já estava todo abertinho e então falava:
“Que rabo gostoso essa vadia tem.”
“E hoje ele é todo teu, porque meu corninho adora quando eu sirvo bem nosso convidado.”
“Então pode deixar que eu vou comer até não sobrar nenhuma preguinha pra esse corno.”
Eu estava adorando tudo aquilo, então me virei, ficando de frente para o nosso convidado, me ajoelhei apoiando minhas mãos em seus joelhos, abri seu zíper e coloquei a rola dele na minha boca, a vara grossa pulsava lentamente, e eu ficava apenas degustando, pressionando-lhe a pica com minha língua, apertando-a no céu da boca, como se fosse uma chupeta. Ele então segurou meu rosto, para ver minha carinha sorrindo safadamente, enquant1o eu mantinha sua rola na mão dando batidinhas na minha língua
– PLAC PLAC PLAC. E eu continuo, vou fazendo
tudo certinho, seduzindo o safado, apliquei tudo: olhos nos olhos, carinha de puta pidona.. eu começo a punhetar o pau dele, mas sem tirar da minha boca, bem rapidinho e bem molhado, e
depois com a linguinha pra fora, dei uma lambida de cima a baixo naquele pau, logo em seguida ponho a ponta da língua lá naquele buraquinho, dando voltas sem parar, deixando ele louco. Então mamava cada centímetro daquele cacete tesudo, chupando cada centímetro do seu pau na minha boquinha. Nossa, como era grande, ele mal cabia na minha boca.
Então abri bem minha boquinha, coloquei a língua pra fora e comecei levar aquela pica grossa até minha garganta, me fazendo engasgar. Que pau gostoso, parecia que suas veias iriam estourar a qualquer momento. Quando o safado me pegou pelos cabelos me fazendo engolir tudo.. eu me engasgava ainda mais, fazendo eu babá em cima daquele mastro. Olhei para o lado, sem tirar o pau da minha garganta, e vi meu corninho, então dou um beijinho na cabeça do pau do pausudo tarado, cuspo, e continuo chupando. Como quem dizia: “Olha amor, tua putinha tá chupando rola de outro macho”.
- “Hummmm.. gostosa, chupa vai!!! Deixa meu pau bem melado que vou meter nesse rabo gostoso.” Meu cuzinho piscava enquanto eu mamava no cacete do Eliabe.
Ele rapidamente retira sua pica da minha boca, e me pôs de quatro no sofá, arrebitei o máximo minha bunda, e então foi enfiando um dedo no meu cuzinho em um movimento suave de vai e vem. Senti um tesão nesse instante. Ele então começou a tirar e meter novamente, depois enfiou um segundo dedo, e os dois juntos provocaram uma dorzinha... quando estava me acostumando, enfiou o terceiro dedo, aí eu gritei, pois ele rodava violentamente os dedos,
parecendo querer dilatar meu cú para abrir passagem para algo mais grosso. Ele retira os dedos e consegue colocar a cabeça colada no meu rabo que ardia muito. Então de uma forma
mais delicada começou a roçar a cabeçona de seu pau na ponta do meu cú, ele parou o movimento de massagem, cuspiu um jato grosso de saliva no meu rabinho, segurou firme a cabeça do pau grosso e empurrou, empurrou, então estremeci, sentindo as pregas rasgarem.
Ele fez um pouco mais de pressão, eu respirava ofegante.. nossa como estava apertado. Ele empurrava lentamente para dentro, como se estivesse empurrando um ferro grosso que ía abrindo caminho, sem parar, até que ele conseguiu chegar ao fim e eu, então, senti suas bolas encostarem em minha bunda, eu não podia acreditar aquele pau estava toda dentro do meu rabo, que parecia todo dilacerado e minha dor era muito forte. Ardia muito, eu me contorcia linteira enquanto procurava os olhos do meu amorzinho. Ele percebeu pelo meu olhar que seria difícil e então me perguntou:
“Tá doendo meu amor?”
Acionei com a cabeça que sim.
“Quer que ele pare?”
Ele sabia que não, pq sabia que eu adorava sentir um pau gigante enterrado todo no meu cuzinho. Eliabe então segurou no meu cabelo e mandou eu relaxar por alguns segundos, até sentir mais uma saliva escorrendo sobre minhas preguinhas, e então o gostoso começou a socar sua piroca deliciosa no meu cuzinho, nossa como gemi alto. Mas estava uma delícia.
Quando ele percebeu que eu tinha acalmado, começou a meter com vontade. Ele tirava e colocava bem rápido enquanto eu batia uma siririca com a mão.
“Tá gostando né, vagabunda?” Me perguntou o safado enquanto se preparava pra meter de novo.
“Me fode bem gostoso vai, arromba meu cuzinho pro meu corninho ver como ficou.”
“Teu rabo precisava de um trato e é isso q tô fazendo gostosa”
Eu estava completamente molhada de tanto tesão, então eu abria ainda mais minhas nádegas com as mão, enquanto rebolava sobre aquele mastro enfiando dentro de mim, o safado me socava bem fundo, enquanto dava lapadas no meu bumbum.
Estávamos em um vai vem delicioso, minha bucetinha estava melada demais pra ser desperdiçada, olhei pro meu corninho que estava com seu cacete todo pra fora, batendo uma enquanto sua namoradinha era enrabada pelo nosso convidado. E então falei:
“Amor, ele mete tão gostoso, vai me deixar dar pra ele mais vezes?”
“Quando minha chifreira gostosa quiser”
“Gosta de ver tua putinha levando rola no cuzinho?”
Então virei meu tronco, de modo que eu ficasse mais perto do meu namoradinho e comecei a mamar no seu pau delicioso.
Comecei passando a língua delicadamente na cabeça do pau, ele estava enlouquecido de tesão, mas tentava se concentrar no que acontecia em volta. O pau do meu macho estava duro como uma barra de ferro, então comecei a chupar todo o seu membro, mamava em seu pau como uma puta. Ao mesmo tempo eu chupava o saco e o masturbava. Ele já estava totalmente descontrolado, sentia o pau do meu macho pulsando em minha boca, parecia que tinha vida própria.
Ele segurava firme em meus cabelos e bombava com força a minha boca, seus gemidos se perdiam ao som das batidas no meu cú, a essa altura eu já estava com meu grelinho implorando pra ser comida, doida para sentir mais um pau me invadindo.
Ele metia cada vez mais forte na minha boca, por várias vezes me fazendo engasgar com seu membro, mas eu não me importava eu queria o fazer sentir o máximo de prazer. Então tentava engolir aquele cacete pulsante, até bater na minha garganta. Ele segurava o cacete com a mão e dava batidinhas na minha língua, então eu voltava a engolir novamente. Eu cuspia em seu pau, chupava, lambia e voltava a cuspir de novo ficando cada vez mais liso, entrando cada vez mais fundo na minha garganta, o pau dele soava em minha goela “GLOP, GLOP, GLOP” me fazendo engasgar até uma lágrima se formar nos meus olhos, então deixo escorrer
pelo meu rosto para que meu corninho perceba que estou chorando na pica dele. Ele segura me
rosto, e diz:
“Gostosa. Quem é minha putinha gostosa quem é?”
Eu respondo: “Sou eu.”
E então começo de novo. Eu estava adorando tudo aquilo, enlouquecia de tensão com um macho me dando rola no cu e outro na boca. Poucos minutos, meu corninho anunciou que ia gozar na minha boquinha, fiquei ali mamando com mais intensidade esperando o líquido mais precioso do meu macho, e em poucos segundos ouço ele urrar empurrando seu quadril contra minha goela baixo. Ele goza...seu jato de porra encheram minha boquinha, engoli todo seu líquido deixando a cabeça do pau do meu homem limpinha.
Enquanto eu lambia meus dedos sujos de leitinho, o macho convidado retirava seu pau e me pôs deitada no chão, então puxou minhas pernas de modo que eu ficasse de ponta cabeça, com meu bumbum pra cima e minha cabeça pra baixo. Mesmo apoiada com as costa no sofá, tratei de pôr minhas mãos no meu bumbum, para que eu mantivesse o equilíbrio, eu sabia que naquela posição, meu cuzinho estaria completamente exposto, então o safado socou ainda mais seu cacete, socava tão forte que parecia que suas bolas entraram junto no meu buraquinho. Então o pauzudo parou, abriu ainda mais minha bunda e com orgulho disse:
“Nossa, como ele tá grande, vou encher ele todinho de leite.”
Olhei para meu corninho, que já estava com seu pau despertando entre sua mão, e perguntei:
“Meu corninho vai dá beijinhos no meu cu cheio de leitinho deixado pelo macho vai?”
E então voltava o macho gostoso voltava a socar no meu buraquinho. Seu gemido ecoava pela sala junto com as batidas das suas coxas na minha bunda, seus dedos passeavam no meu grelinho, entrando no buraquinho da minha vagina ele vendo que eu estava me contorcendo de prazer, segurou seu pau e começou dar batidas na minha boceta.
Eu delirava ainda mais, e então implorei: “Ah gostoso, por favor me come, mete na minha buceta, arregaça meu cuzinho, me come agora vai! Ensina a esse corno como é se come”. Ele ouviu minhas preces, e começou meter na minha buceta encharcada, ora metia na minha buceta, ora metia no meu cu, mas eu queria mais, estava sedenta pra ter aquela dois cacetes nos meus buraquinhos.
Então mudamos de posição, dessa vez sentei por cima do Eliabe, com os meus joelho apoiados no sofá. Olhando nos olhos dele, segurei aquela vara gostosa e pincelei na minha bucetinha, posicionei na entradinha e fui sentando. A medida que a piroca do pausudo entrava, eu gemia de prazer, e quando aquela tora entrou toda na minha buceta, fazendo sentar na coxa dele, eu segurei no ombro do macho e comecei rebolar e tomados pelo tensão, senti suas mãos apertarem com força minha cintura, acelerando meu rebolado. Como é bom sentar naquela
rola grande e grossa. Minha bucetinha ficou completamente preenchida, então comecei a cavalgar como uma puta, engolindo aquela tora com a minha buceta, eu subia e descia, suados
e gemendo, alternávamos beijos na boca e chupões no pescoço. Ele me segurava pelas ancas e agora metia com força também, até que uma hora ele jogou meu corpo forte contra a pica dele, travou as pernas e urrou. Olhei pro meu corninho e então falei:
“Nossa amor, é tão bom sentar nesse pau, minha bucetinha ta latejando, meu cuzinho tá piscando, fode ele fode, fode o cuzinho arrombado da tua putinha”.
Meu corninho se aproximou de mim, me deu um beijo com sua língua molhada, empurrou meu tronco contra o peito do pauzudo, empinei meu bumbum e então senti aquela língua gostosa no meu cuzinho, dei um pulo, ele lambia, sugava, começou um vai-e-vem com sua língua no meu buraquinho. Eu estava indo a loucura, prestes a gozar. Foi quando meu macho levantou, apontou aquela ferramenta para o meu rabinho, e foi entrando com uma certa facilidade, enfiando seu cacete até o talo, daí pude sentir suas bolas roçarem no meu reguinho. O clima de tesão era algo inimaginável. O macho pausudo, se esforçava para mexer, enquanto enfiava seus dentes em meu braço, me mordendo, abafando seus gemidos. Meu corninho, ficou bombando dentro de mim por um bom tempo, como um cachorro no cio, frenético, me chamando se sua vadia gostosa, dizendo que adora me ver dando pra outros, apertando meus seios por cima do meu vestido encharcado de suor meu e dos meus dois machos que agora estavam com seus deliciosos cacetes enterrado nos meus buraquinhos. Meus olhos estavam rasos d’água, gemia, sentindo minhas pernas bambas.
Foi nesse instante que percebi que era a primeira vez que eu tinha dois membros me penetrando ao mesmo tempo.. me senti como uma putinha, uma putinha louca por aquelas duas rolas.
“Tá gostando minha putinha?” Perguntou meu corninho, em meio a um sorrisinho safado, que presenciei ao virar a cabeça.
“Estou amando neném, vai me deixar dar mais vezes pra outros?”
“É claro, adoro ver essa tua carinha recebendo pau grosso no teu cu.”
A cada estocada que meu corninho dava, ouvia-se por toda sala um barulho de suas bolas chocando contra meu bumbum. O danado sabia como foder uma bunda. Ele puxava seu pau até a entradinha do meu cu, apertando meu pescoço com suas mãos, e metia até o
talo, enquanto sentia a vara do convidado pulsando na minha buceta. Meu amorzinho castigou meu cuzinho com uma crueldade incrível, eu não conseguiria segurar, estava prestes a alcançar meu gozo. Ele enfiava mais e mais fundo no meu cú, ele entrava e saia
devagarzinho depois com força, e eu estava indo a loucura, “isso, arromba o cuzinho da tua puta, deixa meu cu todo esfolado.” Ele metia mais ainda quando eu pedia, gemia alto, rebolava gostoso, eu estava delirando naqueles dois paus.
Eliabe então voltou a apertar fortemente meu corpo, empurrando-me com força contra sua pica, e me disse que queria ver meu rosto enquanto me massacravam.
Empinei ainda mais minha bundinha e supliquei:
“Vai, socam tudo por favor! Não parem.. eu vou gozar!!!” Aah, aaaah, aaaahhhhh...!!!
Minhas pernas estremeceram, minutos antes de ouvir a respiração dos meus machos cada vez mais forte, suas metidas eram fortes e frenéticas. Então o pausudo anunciou que não
aguentaria por mais tempo e então perguntei pro meu corninho:
“Ei corno, aprendeu como foder meu cu? Agora sai que eu quero que ele ponha leitinho no meu rabinho”
Logo me pus de quatro no sofá, prontinha para receber o leitinho quentinho do pausudo no
meu cu. Então o safado pausudo disse:
“Abre bem esse cu, que eu gozarei mais fundo que teu corno.”
Isso se referindo ao tamanho do pau do meu namoradinho. Então concordei dizendo:
“Isso, enche meu cú de porra, goza bem no fundo pro meu corninho aprender como se goza no rabo da namoradinha dele.”
E sem cerimônias, o gostoso do convidado segurou a ponta do seu membro, apontou em direção ao buraco do meu cu, e então a porra vai saindo forte, não deixando cair uma gota sequer fora do meu buraquinho, que agora estava largo. Parecia que não iria parar de sair aquele mingau quente, até que ele terminou. Permaneço de joelhos, ele ofegante com o pau dentro de mim, sussurra “que delícia!”, Ele retira seu cacete e então aproveito para
chamar meu namoradinho:
“Vem corno, vem ver o estado que ficou meu cuzinho, vem dá uns beijinhos no meu rabo, vem”
E como um bom corno manso que é, obedeceu.
Depois dessa foda, comecei a desejar freneticamente um DP com dois machos avantajados, por que como já comentei, o pau do meu corno não era lá essas coisas, então precisava de algo mais me preenchendo por dentro…. mas adivinhem, esse desejo foi atendido quando menos imaginei, mas isso é relato para um outro conto.
Beijinhos da Miss ??


Delícia, votado! Continue.
Tesão de conto e de mulher
Que conto delicioso!! Amigos são para essas coisas!!