Assim que entraram, ele fechou a porta com um movimento rápido e a puxou pela mão, guiando-a em direção ao sofá da sala. A luz suave do abajur criava uma atmosfera íntima, realçando as curvas do corpo dela. Ele a sentou no sofá, mas não se afastou. Em vez disso, aproximou-se ainda mais, seus corpos quase se tocando. Ela sentiu o calor dele, o cheiro dele, e um arrepio percorreu sua espinha. Ele começou a beijar seu pescoço, lentamente, como se estivesse saboreando cada centímetro da pele dela. Seus lábios eram quentes e úmidos, deixando um rastro de fogo por onde passavam.
— Você está tão linda hoje — ele sussurrou, a voz rouca de desejo.
Eu sorri, fechando os olhos para apreciar o momento. Suas mãos se moveram, segurando os ombros dele, como se precisasse de apoio para não se perder naquele mar de sensações. Ele continuou descendo, beijando o colo dela, até chegar aos seios. Com delicadeza, ele puxou a blusa para o lado, expondo um dos mamilos, que já estava endurecido de antecipação. Ele o chupou com fome, sugando e mordiscando de leve, enquanto ela gemia, o corpo arqueando de prazer.
eu suspirei, as unhas cravando-se de leve nas costas dele.
Ele alternava entre os seios, dando atenção igual a ambos, enquanto suas mãos exploravam o corpo meu descendo pela cintura até chegar à saia. Com um movimento rápido, ele levantou o tecido, expondo a calcinha de renda que ela usava. Ela sentiu o coração acelerar, o corpo inteiro tremendo de expectativa. Ele não perdeu tempo, puxando a calcinha para o lado e revelando a buceta molhada minha já brilhando de desejo.
— Você está tão molhada — ele murmurou, a voz cheia de aprovação.
Antes que eu pudesse responder, ele abaixou a cabeça, enterrando o rosto entre as pernas minha. Sua língua quente e úmida deslizou pela fenda da buceta, provocando um gemido alto e rouco. Ele sabia exatamente o que estava fazendo, passando a língua pelo clitóris, circulando-o com maestria, enquanto seus dedos deslizavam pela entrada dela, preparando-a para o que estava por vir.
— Ah, sim... — eu gemia as mãos agarrando o sofá, os dedos se enterrando no tecido. — Não para...
Ele sorriu contra a pele dela, aumentando o ritmo, lambendo e chupando com fome, como se estivesse se alimentando do prazer dela. Ela sentia o corpo inteiro tremendo, as pernas fraquejando, enquanto ondas de tesão a invadiam. Não demorou muito para que ela estivesse à beira do orgasmo, o corpo tensionado, pronto para explodir.
eu não aguento mais — sussurrou ele a voz falhando. —vou ser teu homem hoje...
Ele levantou a cabeça, os olhos brilhando de desejo. O pau dele estava duro e pulsante, visível através da calça, e eu senti a boca encher d'água só de pensar nele dentro. Ele se levantou, tirando a camisa e a calça com movimentos rápidos, revelando um corpo esguio e musculoso. Eu mal teve tempo de apreciar a visão antes que ele estivesse de volta, ajoelhando-se entre as pernas minha.
Medo e prazer tomou conta vendo seu pau cabecudo
Ele a posicionou melhor no sofá, levantando as pernas dela e colocando-as sobre os ombros. Eu senti-se exposta, vulnerável, mas ao mesmo tempo incrivelmente excitada. Ele segurou o pau, guiando a ponta até a entrada da buceta minha e penetrou-a devagar, como se estivesse saboreando cada milímetro. Eu gemi o corpo se contorcendo de prazer, enquanto ele a enchia, preenchendo-a completamente.
A dor foi imensa, tentei sai mas esta presa nele me sentindo obdiente ao primo.
(Continua)