Virei a Mulherzinha Gorda do Velho



Olá, este é meu segundo conto para este site, e mesmo sendo fictício reflete uma de minhas fantasia e/ou desejo sexual. Espero que gostem e comentem!
Como de costume, vou me descrever fisicamente antes do conto. Meço 1,80m de altura, 40 anos, pele morena, cabelos negros, pouquíssimos pelos pelo corpo, peitos e bundão avantajados rs.

Era uma segunda-feira. Eu estava sem emprego e resolvi navegar na Web em busca de portais de empregos. Vi muitas vagas e enviei meu currículo para uma série destas vagas. Mas nenhuma resposta foi satisfatória em termos financeiros, quero dizer... quase nenhuma. Teve uma que me chamou atenção em termos de ganhos. Porém não era para a função que eu estava a procura... Mas resolvi tentar e marquei a entrevista para dois dias depois.

Ao chegar o dia e no local da entrevista, fui atendido pelo meu contratante e patrão, o Sr José, mas que deixou claro que queria ser tratado por Zé. Seguimos para a entrevista, que não demorou mais que uns 7 minutos, Zé me aprovou rapidamente e já me alertou que precisaríamos viajar no dia seguinte para já começarmos o trabalho. Claro que fiquei surpreso com a surpresa de ter de acompanhar o chefe em uma viagem logo no dia seguinte, mas concordei e disse que estaria presente logo cedo na loja(era uma loja de materiais de construção).

Eu tive uma noite um pouco mal dormida devido a ansiedade pela viagem, mas consegui chegar no horário marcado... na verdade até um pouco antes do horário, pois não queria fazer feio diante do chefe. Entrei no banco do carona do caminhão, então meu chefe entrou, fechou a porta, deu partida e fomos em nossa viagem de trabalho. No caminho conversamos varias banalidades e trocamos opiniões sobre diversos assuntos. Não demorou muito para o assunto rumar para sexo.

Zé: Garoto, você tem namorada?
Eu: Não seu Zé, e o senhor?
Zé: Eu não, me divorciei há 3 anos e não tive filhos.
Eu: Entendo, que pena.
Zé: Pena pra que? Eu gosto da minha vida assim livre leve e solta. Não ter que dar satisfação pra ninguem,
Eu: Nisso o sr está certo.
Zé: Recomendo que você não se comprometa, mulher vai ferrar tua vida.
Eu: Não sei, talvez o sr tenha razão.
Zé: Desculpa a pergunta, mas você já namorou?
Eu: Sinceramente, não.
Zé: Gosta de mulher né?
Eu: Gosto sim, mas nunca tive relacionamento.
Zé: Por que não?
Eu: Há... sempre achei algo complicado me relacionar com mulher.
Zé: E homem, já?
Eu: (não respondi)
Zé: Sei, sabe que o que importa é ser feliz. E também trepar muito hehe.
Eu: Rs, verdade, deve ser bom.
Zé: É bom demais, mas olha lá, estamos chegando já, o sítio é logo no fim dessa estradinha.

Logo chegamos ao sítio, que descobri ser do próprio Sr José. Ele abriu as porteiras do terreno e adentramos com o caminhão. Logo que paramos o caminhão, descarregamos a caçamba. Eram materiais para acabamento da piscina. Logo já havíamos descarregado tudo e entramos na casa.

Zé: Você pode tomar banho se quiser, o banheiro é lá nos fundos.
Eu: Eu não trouxe minhas roupas, pensei que voltaríamos ainda hoje.
Zé: A essa hora não rola, não tem luzes na estrada e eu estou muito cansado.
Eu: Bom, mas o que eu visto então?
Zé: Você pode usar meu roupão enquanto suas roupas estarão na máquina. Mas por mim você poderia ficar peladinho rs.
Eu: Haha, deixa de brincadeira seu Zé.
Zé: Não estou brincando, estamos só nós dois aqui, não tem que ficar tímido.
Eu: Eu aceito o roupão então rs. Vou lá.

Eu entrei no banheiro, liguei o chuveiro. Deixei a água escorrer sob meu corpo, e minha cabeça. A temperatura da água estava boa para uma noite tão fria de inverno. Espalhei sabonete sobre todo o corpo acumulando uma boa quantidade de espuma. Quando percebo atrás de mim estava seu Zé, que havia entrado silenciosamente no banheiro, estava me observando tomar meu banho. E conversou:

Zé : Eu vim trazer-lhe uma toalha e o Roupão.
Eu: Que susto! Obrigado seu Zé, não precisava se dar o trabalho
Zé: Que trabalho que nada, na verdade valeu apena.
Eu: Como assim?
Zé: Já te disseram que vc tem tem um corpo parecido com mulher?
Eu: Não entendo do que fala
Zé: Com essa bundona e esses peitões, você lembra minha ex mulher.
Zé: Sabe o que mais?
Eu: O que?
Zé: Olha como você me deixou.

Eu olhei para baixo e vi um enorme volume, seu Zé estava com uma grande ereção por de baixo de suas calças. E pensei na mesma hora que aquele homem devia ter uma enorme piroca por de baixo daqueles tecidos.
Após esse pensamento cobri o meu pequeno sexo com as mãos. A diferença entre nossos membros parecia ser enorme. Seu Zé disse:

Zé: Não precisa se acanhar, eu acho lindo rapazes com um pau pequeno, especialmente se eles forem assim como você. Bundudos e com peitões.

Eu fiquei extremamente excitado ao ouvir aquilo, e comecei a respirar ofegantemente. Seu zé retirou sua camisa, depois suas calças e quando retirou sua cueca eu me espantei com o que vi. Ele tinha um pau que era gigantesco em comparação ao meu, muito cumprido, cheio de veias, com a cabeça rosada e lindas bolas pesadas balançando. Estava extremamente dura, e eu mal pude acreditar que eu o tinha deixado daquele jeito. Nunca havia sido objeto de desejo de ninguém, eu era um simples gordo virgem que mal sabia se gostava de homem ou mulher. Mas naquele momento eu estava a descobrir do que realmente gostava rs.
O Pauzão de seu Zé pulsava como se tivesse vida própria, era linda, e estava a escorrer de seu cabeção um néctar digno de um verdadeiro macho. Seu Zé se aproximou de mim, abriu a porta do Box e entrou de baixo da água do chuveiro junto a mim. Envolveu minha cintura com as mãos e agarrou minhas nádegas com firmeza e me deu um beijo de língua que me deixou com o coração à Mil batidas por minutos rs. Seu zé apertava minha bundona, abria e fechava, sacudia, ao mesmo tempo que sua língua percorria toda minha boca e seu enorme pau estava pressionado sobre minha barriga. Era o momento mais erótico que eu já havia vivenciado.

Zé: Você é muito gostosa sabia?
Eu: Gostosa? Mas eu não sou mulher...
Zé: Hoje você será mulher, minha mulher.
Eu: Mas pensei que tínhamos vindo para trabalhar.
Zé: Eu desde que te vi com esse seu bundão, e essas tetas pontiagudas não tirei você da cabeça. Você me deixou doido. Eu tinha que arrumar um pretexto para ficar contigo.
Eu: Você me deixou doidinho também.
Zé: Eu sabia que você daria uma ótima fêmea já quando conversamos, sabia pelo seu jeito do que vc precisava e do que você gostava. Você nasceu para ser minha mulherzinha.
Eu: Assim eu não aguento...
Zé: Faz o que teu desejo mandar, hoje eu sou todo seu para te satisfazer e você é toda minha para me satisfazer.

Nesse momento eu perdi toda minha compostura, me abaixei e agarrei o enorme pênis de zé, senti seu cheiro de macho, sua textura, sua dureza... dei um beijo cheio de paixão na sua cabeçona rosa, e enfiei na boca que já estava salivando de vontade. Chupei com gosto, com muito cuidado e com muita volúpia. Eu queria me entregar, me deixar levar pelo tesão de ser possuída por um macho de verdade. Eu chupei com todo o tesão que estávamos a sentir naquele momento. O gosto do mel que saía da glande me embebedava de tanto desejo. Eu sob a água que caía do chuveiro com aquele pau cheio de veias preenchendo minha boca me sentia a fêmea capaz de proporcionar o prazer que meu macho desejava.
Eu agachado chupando seu pau não impediu que José olhasse o reflexo do box atrás de mim que exibia minhas preguinhas totalmente expostas e arreganhadas. Eu percebi isso e pisquei meu cuzinho para provocar meu comedor.

Zé: Safada, tu gosta de uma pica né? Seu cu tá pedindo pra ser torado.
Eu: Hm, que delícia, sim ele está pedindo.
Zé: Vou te dar o que você quer sua putinha.

Seu José me levantou, me virou contra a parede. Posicionou a cabeçona de seu pauzão na entrada de minhas preguinhas, derrubou um pouco de sabonete líquido para ser vir de lubrificante e começou a forçar a entrada da ponta rombuda. Eu sentia grandes dores, porém meu macho começou a lamber e beijar minha nuca e meu pescoço, aumentando ainda mais meu tesão. Seu José agora agarrava meus peitos com uma mão enquanto segurava seu mastro na entrada do meu cuzinho. Meu tesão era tanto que eu mesmo abria minhas nádegas para facilitar a entrada de sua poderosa ferramenta em minhas entranhas.

Zé: Gostosa, relaxa esse cuzinho, relaxa
Eu: Ai... tá doendo
Zé: Vou enfiar agora, aguenta firme minha putinha.

Seu Zé faz mais força e assim sua cabeçorra consegue romper a resistência de meu esfíncter e desliza lentamente para dentro de minha bunda consumindo em ardência minhas preguinhas até então quase intocadas.
Eu sinto todo seu longo membro entrando pouco a pouco até sua pélvis encontrar em minhas bunda. Me fazendo delirar e gozar pelo meu pintinho ao sentir-me empalada. Sim eu tive um orgasmo anal, tal como uma verdadeira fêmea sonha em ter.

Eu: Ai, hmmm que delicia seu Zé, gozei com seu pau atolado em mim
Zé: Puta safada, agora que vai começar a festa.
Eu: Hmm, me come por favor meu macho!

Seu Zé sem mais perda de tempo começa a meter, metia o mais fundo que podia, e depois retirava o pau totalmente para depois enfiar tudo novamente. Aumentando o ritmo das estocadas eu começo a delirar. Agora eu não estava mais imóvel sentindo as estocadas de meu macho, agora eu jogava minha bunda de encontro ao seu corpo. Meu bundão molhado termia e chacoalhava com o impacto de nossos corpos. Eu rebolava de prazer de sentir aquela pica inteirinha entrando dentro do meu anelzinho. Era uma delícia a sensação de prazer que era ter minha próstata sendo pressionada por uma rola dura e quentinha.

Eu: Ai, ai seu zé, mete mete
Zé: Toma pirocada forte na bunda minha putinha.
(ploft! ploft! ploft!)

Seu Zé meteu tão forte que eu perdi o equilíbrio e acabei escorregando no box, mas meu macho me segurou sem deixar seu duro falo sair de dentro. Ele fechou o chuveiro e me conduziu ainda empalada até a cama onde ele se deitou e eu fiquei sentando bem gosto em seu mastro. Eu subia e descia apreciando a sensação do seu pau entrando e saindo, sua cabeça alargando meu anel de uma forma que só quem já sentiu sabe como é. Eu agora quicava gostoso em sua vara. Acabei gozando uma segunda vez quanto sentava gostoso naquela pica deliciosa. Mas meu macho ainda não havia gozado, continuava duro dentro de mim.

Eu: Ai, hm que delicia sentar na sua pica amor.
Zé: Então sente a minha pica lá no fundo do seu rabo, sente minha gostosa.

Suas bolas batiam nas minhas no mesmo ritmo que sua cobra desaparecia dentro do meu furo inchado. Eu me viro sobre sua pica e de frente pra ele me abaixo sem tirar sua pica de dentro de mim e coloco meus peitos na sua boca. Onde seu Zé se acaba de mamar nas minhas pequenas tetas e meus peitões lisos. Sinto seu pau ainda mais duro dentro de mim, eu percebo o que está para acontece e acelero minha cavalgada em sua rola e seu zé solta um gemido longo e grave, e derrama seu leite quente e grosso dentro de mim.
Sai tanto leitinho gostoso de seu pau que escorre pelos cantos. Eu ainda aproveito sua porra fresca como lubrificante e rebolo gostoso na sua pica que ainda estava dura. Eu gozo pela ultima vez, porem dessa vez não sai nada do meu pequeno pintinho, pois eu já havia gozando 2x antes.

La estava eu, todo lambuzado de leite do meu macho, com meu cuzinho arrombado ainda mordendo seu pau que agora já amolecia. Eu estava me sentindo uma fêmea realizada. E dei um beijo apaixonado em meu macho como agradecimento.

Nesta noite ele ainda me comeu mais um pouco, mas essa fica para uma possível continuação. Se quiserem uma parte 2 deixem nos comentário,

Bjs em suas rolas e lambidas em suas bolas rs.

Umas imagens meramente ilustrativas para servir de inspiração pra vocês logo abaixo rs.

Foto 1 do Conto erotico: Virei a Mulherzinha Gorda do Velho

Foto 2 do Conto erotico: Virei a Mulherzinha Gorda do Velho

Foto 3 do Conto erotico: Virei a Mulherzinha Gorda do Velho


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico gordopp

Nome do conto:
Virei a Mulherzinha Gorda do Velho

Codigo do conto:
247208

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
15/11/2025

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