Cumplicidade entre pai e filha

Quando fiquei viúvo minha única filha era muito pequena, minha cunhada pediu para tomar conta dela durante a semana e nos finais de semana e feriados ela ficava comigo e assim ficou. A medida que ela ia crescendo as visitas iam ficando cada vez mais raras. Aos dezenove anos ela teve um desentendimento com a tia e resolveu ir morar comigo. pensei, agora fudeu com a minha privacidade, eu só ando pelado ou de calcinha, sem contar que sempre eu levo meus ficantes ou minhas ficantes para noites de puro prazer, mas tudo bem, o que é que agente não faz pelos filhos. Meu nome é Gilberto tenho 42 anos e minha filha se chama Luiza, ela está com 19 anos .A Luiza é muito extrovertida, assim que chegou em casa foi logo assumido o seu território. Quanto a mim era um martírio, tinha que sempre está lembrando que eu não morava mais só. A Luiza tinha um corpo cheinho, não era gordinha, era fofinha e gostosa, mas eu nunca tentei passar dos limites, afinal era minha filha, no máximo algumas punhetas acompanhadas de dor na consciência. Mas eu sinto que ela sabia que eu a desejava e as vezes me provocava, ela tinha o habito de sentar no meu colo, sempre o meu pau ficava duro como pedra, com certeza ela sentia rigidez do meu cacete nas suas nádegas, ficava só nisso. Certo dia ao acordar pensei que ela já tinha ido para o trabalho e não me preocupei em vestir um bermuda para ir ao banheiro, sai do quarto pelado com o pau apontando para o teto, quando chego na cozinha tomo a maior susto, o pau baixou na hora, a Luiza estava olhando para me, não sabia aonde enfiar a cara, fiquei morto de vergonha. Luiza veio e mim deu um abraço e disse que não tinha problema em eu ficar pelado, pois eu era o seu pai e nunca iria fazer mal para ela. depois de falar isso ela tirou toda a sua roupa e decretou o fim do tabu da nudez na nossa casa. Depois desse dia nossa cumplicidade aumentou, minhas punhetas ficaram mais frequentes sem o seu conhecimento. Um dia ela perguntou de quem era aquelas calcinhas que ela encontrou no meu guarda roupas, gaguejei e disse que era de uma antiga namorada. Luiza e as colegas de trabalho organizaram um acampamento, ia passar três dias fora, Já que eu vou ficar só, vou chamar o Daniel para ficar comigo esses três dias. Daniel é um ficante que sempre que eu estou na seca ele vem encher o meu cú e a minha boca de leitinho de macho. Eu chamo ele de Dani, ele sabe fazer um viado de mulher, ele é carinhoso e insaciável. Comprei umas garrafas de vinho, cervejas e alguns cigarro do capeta, que quando estamos juntos fazemos miséria. Ele chegou na sexta a noite, assim que abrir a porta ele me empurrou para dentro e encheu minha boca com a sua língua carnuda que me deixou sem folego mais cheio de tesão. Ficamos um bom tempo trocando beijos apaixonados e ardentes, foi quando ele me jogou no sofá tirou o pau para fora e me deu para me deliciar com aquela cabeça rosada e babada, ele gemia e pedia para dedilhar o seu cuzinho, eu sabia que quando eu dedilhava era hora de tomar leite, o pau dele começou a latejar na minha boca e a jorrar o néctar de macho, minha boca estava sedenta por sêmen de homem. Fomos tomar banho e beber algumas taças de vinho. Dani pediu para eu colocar uma calcinha preta e um sutiã que ele adora me fazer de mulher e eu amo ser sua mulher. Como eu tenho gordura nos seios, um sutiã 40 serve direitinho. Quando chego na sala ele vem e me dar um beijo bem carinhoso e começa a dar aquela chupadas ao redor do meu pescoço, eu delirava de tesão. Ficamos deitados no tapete trocando caricias, ele foi tirando o meu sutiã e abocanhado um dos meus mamilos e acariciando o outro com as mãos, nesse momento eu estava me sentindo uma verdadeira mulher, gemia e delirava , ele não parava, foi descendo até chegar no meu pau, eu já estava toda melada, ele deu algumas chupadas e me colocou de bruços e começou a morder as minha nádegas e dava alguns tapas para mostrar que ali ele era o macho, abriu mais a minha bunda e caiu de língua, eu sentia a sua língua penetrando o meu cu. Eu implorava para ele enfiar a sua rola todinha dentro de mim. Quando eu sentir ele encostar seu mastro na porta do meu cuzinho, eu empurrei minha bunda contra o seu corpo, ai ele percebeu que eu estava no limite, e foi colocando a cabeça bem devagar para eu sentir cada centímetro daquela tora rijida e gostosa. Quando entrou toda eu comecei a rebolar como uma vadia, pedia para ele empurrar com força para dilacerar o meu cuzinho. Ele gemia alto e dava tapas na minha bunda me chamava de gostosa, como eu sou uma verdadeira puta, quando um macho está dentro de mim eu gozo sem me tocar. Eu já não estava mais aguentando, queria gozar junto com o meu homem, foi nesse momento que ele gritou que ia encher a minha buceta de gala, foram varias estocadas animalescas que eu sentia a cabeça da sua rola tocando a minha próstata, gozamos juntos e ficamos a noite toda bebendo e trocando caricias, fumamos alguns cigarro do capeta e só lembro que no outro dia , não sei o horário eu ouço um barulho vindo do quarto da Luiza, eu estava deitado no tapete de calcinha e o Dani dormindo abraçado comigo de conchinha. Tomei o maior susto, a ressaca foi embora na mesma hora. Fingi que ainda estava dormindo para ver o que poderia acontecer. Não demorou e ela foi embora. Pensei, e agora...Na segunda feira eu fui trabalhar logo cedo e pensando como eu iria encarar a minha filha. Quando cheguei em casa a noite, ela estava assistindo tv, levantou me deu um beijo e perguntou se eu tinha aproveitado o feriadão, respondi que sim e fui para o meu quarto. Durante a semana eu sempre evitava estar com ela, mas ela sempre insistia a conversar e sempre que ia ao meu quarto estava nua ou semi. Em um sábado a tarde enquanto eu assistia um futebol, a Luiza me chama aos gritos, sai correndo e quando entro no seu quarto , ela estava nua com as pernas abertas e as virilhas cheia de cera quente, ela passou a cera e não conseguia tirar. Como eu depilo meus pelos pubianos e meu anus com cera, eu tenho uma ideia de como proceder. Ela ficou deitada com as pernas abertas e era só puxar de uma vez. Mesmo nessa hora não pude evitar de admirar e desejar aquela bucetinha da minha filha. Quando eu ia puxar ela segurava a minha mão, depois de varias tentativas eu conseguir tirar um lado, o segundo foi mais fácil. Ai eu falei, já que depilou na frente, vamos aproveitar e fazer atrás também. Eu já estava de pau duro e todo babado, ela ficou de bruços empinou aquela bundona, eu passei a mão de leve no reguinho ,e sentir ela se contrair, passei talco e a cera. O cuzinho dela era rosadinho com uns pelinhos bem fininho, foi rápido dei mais uma alisada e pedi para ver como estava a sua bucetinha, estava toda irritada, fui ao banheiro e peguei um hidratante e comecei a passar, percebi que ela estava excitada e já passara para o lençol. Não resistir e comecei a bater uma siririca e a me masturbar ao mesmo tempo. Ela gemia baixinho se contorcendo como uma cobra sedenta pela sua presa, quando ela gozou eu cai de boca e deixei a bucetinha limpinha, gozei e fui tomar banho. Quando estou vestindo a roupa ouço a Luiza me chamar, quando chego no banheiro ela está mijando, quando termina exige que eu enxugue a sua buceta, quando eu pego o papel, ela mando eu ficar de joelho e enxugar a sua buceta com a língua, ela falava que eu ia ser seu escravo que a única coisa que ia limpar a sua buceta era a minha língua, eu adorava quando ela passava o dia todo trabalhando e chegava com a buceta cheirando a mijo misturado com suor. Passei a dividir as calcinhas com ela, o Dani já frequentava a nossa casa ao ponto que um dia ela pegou eu chupando o pau dele, quem disse que eu fiquei constrangido, puxei ele para o quarto e trepamos como se não tivesse ninguém em casa. ela nunca participou das nossas noitadas e nunca deixou eu penetrar na sua buceta nem no seu cuzinho. Quando ela sai com o namorado eu peço para ela não lavar a buceta para quando chegar eu sentir o gosto da porra do macho dela. Todo mês eu faço a depilação nela e ela faz em mim, ficamos as duas lisinhas.