A partir daquele dia, estabelecemos uma nova rotina de comunicação. Meu avô e eu começamos a trocar mensagens diárias pelo celular. Os assuntos variavam desde lembranças do passado até acontecimentos cotidianos. A tecnologia, que antes parecia distante, tornou-se nossa aliada. A frequência e a naturalidade das conversas fortaleceram nosso vínculo. Percebemos que, gradualmente, estávamos construindo uma proximidade diferente, mas igualmente significativa.
Em uma dessas conversas meu avô perguntou para mim se eu já tinha dado o cozinha Falei que não e que aquilo era fora de cogitação okkkkkkkkkk.
Ele continuou no assunto Perguntando para mim o que eu queria para dar o cozinho para ele.
Falei que não havia menor possibilidade de imaginar aguentar 28 cm de pinto dentro do meu cuzinho sem chance nunca. Ele terminou a conversa dizendo para mim pensar na propost
Falei para minha mãe queria passar Minhas férias na fazenda do vovô. Não querer nho daquela pica.
A vontade era intensa, uma lembrança que não saía da mente. Aquele sabor único, marcante, que deixava saudades. Era mais do que um simples desejo, era quase uma necessidade. Lembrei dos momentos em que aquela experiência simplesmente acontecia, naturalmente. Uma sensação que prometia prazer e satisfação instantâneos. Mal podia esperar para reviver isso, fechar os olhos e saborear cada instante delicioso que vinha pela frente.
Cheguei à fazenda quando o dia começava a clarear. O lugar era de uma beleza serena, envolvido pela luz suave da madrugada. Na casa, um silêncio absoluto reinava, quebrado apenas pelo meu cuidado ao entrar no quarto do meu avô. Avancei nas pontas dos pés, evitando qualquer ruído que pudesse perturbá-lo. Observar seu sono tranquilo naquele ambiente familiar trouxe uma sensação profunda de paz e pertencimento ao amanhecer.
Meu avô estava usando uma cueca boxer coberta somente com o lençol.
Coloquei um elástico no cabelo puxir lençol. Lentamente tirei aquela cueca. Deixando aquele pau de 28 cm solto inteirinho para mim.
Passava minha língua em cima daquelas veias gordas. Que aparecia em toda a extensão do seu pau. Não demorou muito aquele gigante acordou Estava duro o quente tinha uma babinha na cabeça. Limpei com minha boca . Agora estava mais calmo no quarto meio escuro. Fiquei vários minutos chupando aquela cabeça que mal cabia na minha boca nossa que delícia, aquele cheiro de rola já estava completamente molhada. Naquele momento.
O despertar foi suave, interrompido por uma sensação familiar. Ao abrir os olhos, ele percebeu a presença próxima e a atividade íntima em curso. Seu membro ereto estava sendo estimulado por movimentos habilidosos. Em vez de palavras ou reações abruptas, ele optou pelo silêncio. Sua mão moveu-se calmamente até a cabeça da pessoa, acariciando os cabelos com gestos ternos. Esse toque serviu como permissão tácita, um incentivo silencioso para que a prática continuasse. O momento manteve-se em quieta cumplicidade, onde gestos substituíram qualquer necessidade de diálogo, preservando a intimidade do instante
completament viciada em chupar pau, saco e tomar porra. Gosto de todo tipo, cor, formato, tamanho, gosto de porra, o que importa é ter minha boquinha usada e fodida até a garganta e sentir muita porra quente na boca.
Antes mesmo de perder a virgindade eu já amava pau. Eu sou apaixonada por cacetes grandes, bolas cheinhas, pentelhos. Eu não sei, minha boca saliva só de pensar um pau grande fodendo minha boca.
Senti aquele gigante pulsando em minha boca, fiquei chupando sua cabeça. Até explodir o primeiro jato de porra quente que encheu minha boca completamente não dava tempo nem de engolir. Era tanta porra e escorria pela minha boca. Que delícia parecia uma bezeirinha limpando a rola do meu avô. Quando ele acabou olhei para a cara do meu avô toda melada de porra e falei.:
- Bom dia vô !
Ele sorriu e respondeu:
- Bom dia, Ângela sua safadinha danada.
-vô Vou trabalhar com o senhor hoje na fazenda, quero um cavalo bom tá vou vou lá me trocar e já volto.
Estava agradando meu avô de todas As formas altura como sou um pouco interesseira. K. K. K. Queria saber até onde ele estava disposto a bancar pelo meu cuzinho.
Só sei de uma coisa aguentar aquele monstro não seria barato K. K. K.
Continua.