DESEJO



OBS: meus contos serão longos e detalhados

Meu nome é Nair, tenho 55 anos e sempre vivi de acordo com regras — minhas, de Max e, de certa forma, da sociedade. Casada há trinta anos, nossa rotina tornou o sexo previsível: uma posição, sempre às pressas, sem muita iniciativa da minha parte. Nunca me entreguei de verdade. Sempre fresca, sempre com limites.

Minha amiga de longa data me convidou para um jantar na casa dela. Max não poderia ir, então fui sozinha. Chegando lá, percebi algo estranho: todos estavam à vontade, e minha amiga usava uma camisola transparente. Não reclamei — eu era a convidada.

Logo começaram a contar histórias de sexo. Boquiaberta, escutava tudo e queria ir embora. Até que Janice me olhou e disse:
— E você, Nair? Já chupou o chefe? Já fez alguma loucura?

Engasguei com o vinho.
— Não, nunca trai meu marido.

Eles explicaram que aquele era um encontro de casais que praticavam trocas, cuckold e Hotwife. Voltei para casa com vergonha, tomei banho e deitei-me. Então meu celular começou a receber notificações: um novo grupo, CASAIS SAFADOS. Vídeos, boquete, anal, casais negros… Meu coração disparou, meu corpo reagiu sozinho, e eu não resisti.

Abri um vídeo. O som me atingiu:
“Mama essa pica preta, engole tudo, vadia!”
Meu grelo pulsava, meu corpo ardia, e eu me derreti de desejo. Corri para o banho, mas a água só aumentou o delírio.

No dia seguinte, minha buceta estava encharcada. No trabalho, enquanto organizava documentos, um peão entrou na minha sala. Um olhar, um sorriso discreto, e senti uma vontade intensa de dar para um desconhecido. Meu coração disparou, meu corpo respondeu sozinho. Pela primeira vez, percebi que minhas fantasias não eram apenas pensamentos — elas queriam se tornar realidade.
—-
Com a cabeça tomada pelo tesão, me perdi nos documentos e acabei ficando até mais tarde. A empresa estava muda quando desci pra pegar um café.
E foi ali que ele surgiu — o novato, o mesmo que me deixou com a respiração descompassada mais cedo. Chegou perto demais, conversou comigo com aquele sorriso que me desmontava.
Quando ofereceu carona, meu corpo respondeu antes da minha boca.

Subi pra pegar a bolsa e minhas pernas quase falharam. Meu grelo latejou forte, como se soubesse exatamente o que ia acontecer.

No carro, o trânsito parado, luzes vermelhas refletindo no vidro… e a mão dele deslizando pela minha perna. Eu abri um pouco mais as coxas sem perceber.

Aquela ousadia, aquele toque… um garoto da idade da minha filha me deixando quente daquele jeito.
— Posso te beijar? — ele murmurou.

Não respondi. Só virei o rosto.
A boca dele encontrou a minha com fome — quente, firme, urgente.
Quando a língua dele entrou na minha, eu soltei um gemido que tentei engolir. Minha mão agarrou a camisa dele, puxando, querendo mais, bem mais.
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O beijo dele queimou minha boca. Fome, química, desejo — tudo misturado. Foi longo, profundo, daqueles que deixam a gente meio tonta.
O trânsito andou, mas ele não tirou a mão da minha coxa. Pelo contrário… subiu devagar, como se soubesse exatamente onde mexer pra me deixar fora de mim.

Soltei um gemido involuntário, alto demais pro meu próprio controle:
— Aaai… hmmm…

Meu corpo reagia como se tivesse vida própria. Ele me olhou de lado, com aquele sorriso atrevido, e acelerou um pouco. Uns minutos depois, virou numa rua deserta, escura, silenciosa.
— Aqui é mais tranquilo — murmurou, aproximando o rosto do meu pescoço.

Quando ele me beijou ali, bem abaixo da orelha, minhas pernas enfraqueceram.
Eu estava rendida. Entregue.
E, ao mesmo tempo, um pensamento martelava: “Eu? Casada, mais velha… me deixando levar desse jeito?”

Ele desabotoou minha blusa com calma, como quem desembrulha um presente proibido.
Quando meus seios ficaram expostos, senti o ar frio… e logo depois a boca quente dele me alcançar.

Ele chupou com vontade — sem nenhuma hesitação.
Meu corpo arquejou.
Gemidos escaparam de mim numa intensidade que eu jamais tinha permitido antes.
Ele alternava, beijando, chupando, lambendo, deixando meus mamilos sensíveis, rígidos, quase doloridos de tanta atenção.
Eu nunca tinha gemido daquele jeito. Nunca.

Ele levou a minha mão até o pau dele e rosnou:

— Vem, safada. Me chupa.

Engoli seco. Meu rosto queimava.

— E-eu nunca chupei ninguém… nem meu marido — confessei, tremendo, como se estivesse admitindo um pecado mortal.

Ele puxou meu cabelo com força, aproximando minha boca do pau dele.

— Seu marido é um frouxo. Eu mandei você me chupar, e você vai me chupar.

A voz dele entrou direto no meu corpo, me desmontando inteira. Senti minhas pernas abrirem sozinhas, como se eu já fosse dele.

Com as mãos trêmulas, desabotoei a calça dele.
O pau dele saltou pra fora — grosso, quente, duro, veias saltadas, a cabeça brilhando de tanto tesão.

Eu fiquei hipnotizada.

Agarrei com uma mão, sentindo o peso… e levei minha boca até ele.
A ponta encostou nos meus lábios e eu gemi baixinho, como se só aquele toque já tivesse me feito gozar um pouco.

A ponta do pau dele roçou meus lábios, quente, pesada, latejando… e eu perdi qualquer noção de certo ou errado. Abri a boca devagar, tímida, sentindo o gosto salgado da cabeça inchada.

Ele puxou mais meu cabelo, forçando minha boca a engolir um pouco mais.

— Isso… abre essa boca, Nair. Mostra que você não é santa porra nenhuma.

Meu corpo inteiro tremeu.
Eu gemi com o pau dentro da boca, e a vibração fez ele soltar um suspiro rouco.

Comecei devagar, lambendo a cabeça, passando a língua por baixo, sentindo as veias pulsarem na minha mão. Eu nunca tinha feito aquilo, mas meu corpo sabia exatamente o que queria, como se tivesse esperado a vida toda pra isso.

— Vai mais fundo, ele ordenou, a voz baixa, quente.

E eu fui.

Enfiei mais da metade na boca, salivando, me esforçando, os olhos lacrimejando. Ele gemeu alto, apertando meu cabelo, segurando minha cabeça enquanto eu chupava.

— Caralho, você mama muito… e nem sabia. Imagina quando eu te comer.

Aquelas palavras me destruíram.
Meu grelo pulsou tão forte que eu quase gozei ali, com ele segurando minha cabeça, me usando, me ensinando a chupar.

Eu acelerava, fazia barulho, babava, sentia minha garganta encostar na ponta dele.

Ele afastou minha boca com a mão, me deixando ofegante, os lábios molhados, o suor descendo entre meus seios.

Ele ordenou que eu tirasse a calcinha. A forma como ele falou… firme, quente, autoritária… fez meu corpo reagir sozinho.
Obedeci como uma puta carente. Levantei o quadril e deslizei a calcinha pelas pernas, deixando minha buceta completamente exposta pra ele.

Ele me puxou pra cima dele, me sentou no colo e grudou a boca nos meus peitos. Chupava com força, mordia meus mamilos, deixava tudo babado.
Enquanto isso, a mão dele descia entre minhas coxas e passava pelos meus lábios inchados, molhados, latejando de tanto tesão.

Eu gemia como uma louca — uma mulher que nunca tinha sido tocada daquele jeito.
Rebolava no colo dele, sentindo o pau roçar na minha entrada, até que, de repente, quando ele encaixou, eu gritei:

— Aii caralho… é muito grosso!

Eu nunca falava palavrão.
Nunca.
Mas aquele pau arrancou isso de mim.

E antes mesmo de eu entender o que estava acontecendo, ele me segurou pela cintura e me desceu toda no pau dele.

Foi uma estocada só.
Uma.
E eu gozei.

Gozei alto, gozei tremendo, gozei sem vergonha nenhuma.

— Eu acho que eu tô gozando… ai que delícia… puta que pariu…
Eu gemi sem controle, arqueando o corpo, minha buceta apertando o pau dele como se quisesse engolir tudo.

Ele segurou minha cintura e me fez sentar ainda mais fundo, me esticou por dentro, me abriu de um jeito que meu marido nunca chegou perto de fazer.
Meu corpo ficou mole nos braços dele, entregue, rendido.

Foi aí que o pensamento me atravessou, rápido, desesperado:

— Você… colocou camisinha?

Ele riu, um riso quente, sujo, que subiu direto pro meu clitóris.

— Pra que camisinha? — ele disse, me puxando de volta até o fundo.
— Você tá gozando no meu pau. E vai gozar de novo.
Ele apertava minha bunda com força e me fazia rebolar devagar, no ritmo dele — como se meu corpo fosse uma marionete nas mãos de um dono.
De repente, ele me empurrou para o banco de trás e me colocou de quatro.
Naquela posição, aberta, exposta, vulnerável, eu me senti exatamente o que me transformei naquela noite: uma puta pronta pra obedecer.

Ele deu um tapa forte na minha bunda e puxou um dos meus braços pra trás, me deixando totalmente dominada.
Posicionou o pau enorme na entrada da minha buceta e empurrou de uma vez, sem dó, sem suavidade.

— Ai… ai, como dói… devagar… seu pau é muito grosso!

Ele segurou meu quadril, me imobilizando, e rosnou:

— Cala a boca, vadia.
Outro tapa estalou na minha bunda, quente, marcando.

Ele começou a meter com vontade, cada estocada mais funda, mais agressiva, abrindo espaço dentro de mim como nenhum homem jamais conseguiu.
Eu sentia meu corpo inteiro tremer, minha respiração falhar, meus gemidos escaparem altos demais.

De repente, meu corpo explodiu.

— Ai… tô gozando… caralho… tô gozando!

Minhas pernas tremeram descontroladas e um jato quente escapou de mim, espirrando no banco.
Eu tentei me apoiar, quase caí de lado com a fraqueza, mas ele me segurou pela cintura e continuou metendo, sem me dar descanso, me levando a outro orgasmo, um atrás do outro, sem tempo para respirar.

Eu desabei de lado, desorientada, exausta.

— Chega… eu não aguento mais… — eu implorei, quase chorando.

Ele riu baixo, um riso sujo.

— Eu nem gozei ainda. Vem aqui. Já que não aguenta pica, vai usar essa boca.

Eu fui.
Sem hesitar.
Sem pensar em nada além de satisfazer ele.

Me ajoelhei entre suas pernas e levei o pau na boca. Chupei com vontade, com fome, com entrega. Não queria decepcioná-lo.
Ele segurou minha cabeça com as duas mãos e começou a foder minha boca, profundo, rápido, sem me deixar respirar.

Então veio.

Jatos grossos, quentes, fortes, inundando minha garganta.
Eu tossi com o pau ainda na boca, e ele não soltou.
A porra era tanta que escorreu pelo meu nariz, pelo canto da boca.
Quando finalmente me deixou respirar, o pau dele ainda pulsava gotas, e eu chupava tudo, lambendo, engolindo, como se fosse a coisa mais deliciosa do mundo.

Era a primeira vez que eu engolia porra.
E eu soube, ali, engatinhando, suja, babada, ofegante…
que eu nunca mais ia querer ficar sem aquilo.

Nos limpamos como deu.
Eu estava mole, arrombada, com as pernas tremendo, a buceta latejando.

Antes de me deixar sair do carro, ele segurou meu queixo:

— Da próxima vez, vê se aguenta pica.

Eu só consegui responder:

— Desculpa… eu vou aguentar… prometo…

Subi pro meu apartamento arrastando as pernas.
Tomei um banho longo, a água escorrendo por um corpo que não era mais o mesmo.

Naquela noite…
eu soube exatamente o que tinha virado:
uma puta. E eu gostei disso.


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Comentários


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jef-m07 Comentou em 17/11/2025

Muito bom esse conto gostei

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kzdopass48es Comentou em 17/11/2025

Amiga, uma amante certa vez me disse "vontade, só dando, passa"!!! É verdade! S2 Betto o admirador do que é belo S2

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pabulosodre Comentou em 17/11/2025

Que delicia , uma primeira vez de comemorar, bela safadinha tu es...

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autordesconhecido Comentou em 17/11/2025

Que delícia de conto! espero as próximas histórias...

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antifa85 Comentou em 17/11/2025

Muito bom conto! Espero que seja o início de uma série de relatos, Nair! Quero saber mais sobre o grupo de amigos swingers.

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rolasuculenta Comentou em 17/11/2025

delicia de safada chupa da buceta, cuzinho ainda toma leite ....

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fernando1souza2 Comentou em 17/11/2025

Delícia, votado! Continue.

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dom-max Comentou em 17/11/2025

Você é exatamente como muitas mulheres que passaram pelas minhas mãos, casadas sem experiência e que comigo, se tornaram putas, loucas por sexo de verdade! Conto votado.

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negroroludo Comentou em 17/11/2025

Pqp Gostei, tive que tocar uma.

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pintorsafadointrsp Comentou em 17/11/2025

Belo texto muito excitante parabéns Espero Mãos contos assim




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Ficha do conto

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nairhotwife

Nome do conto:
DESEJO

Codigo do conto:
247310

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
16/11/2025

Quant.de Votos:
13

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