Depois das vezes anteriores, as coisas ficaram… diferentes. meu tio Roberto andava pela casa como se fosse o dono do mundo, e de certa forma, ele era o dono do meu corpo. seus toques não eram mais “acidentais”. eram propositais, possessivos.
Numa noite, estávamos no sofá assistindo tv. a mão dele estava enfiada por dentro do meu short, brincando comigo enquanto o apresentador gritava na tela. eu tentava me concentrar no programa, mas era impossível.
- Sabe, sobrinha…
Ele sussurrou no meu ouvido, a voz rouca de cerveja.
- Essa sua bunda redondinha me dá umas ideias…
Um arrepio de medo e excitação percorreu meu corpo.
- Acho que tá na hora de eu inaugurar a porta dos fundos.
Meu corpo inteiro gelou. eu nunca tinha feito aquilo.
- Não, tio… por favor… aí não… dói…
Ele riu, um som baixo e cruel. ele adorava quando eu mostrava medo.
- Por favor o caralho! eu decido o que eu faço com o seu corpo. você é minha putinha, esqueceu? agora fica de quatro nesse tapete. AGORA.
A ordem foi tão dura que minhas pernas obedeceram antes do meu cérebro. com lágrimas nos olhos, eu me ajoelhei no tapete áspero e empinei a bunda pra ele, como uma cadela no cio.
Ele se ajoelhou atrás de mim. ouvi o som dele cuspindo na mão.
- Vai doer um pouquinho no começo, sua puta. mas você vai gostar. toda vagabunda gosta.
Senti a mão molhada dele passando na minha entrada, e depois a ponta dura do pau dele forçando. foi uma dor aguda, cortante. eu gritei baixo, mordendo meu punho pra abafar o som.
- Cala a boca e empina mais.
Ele me segurou pelos quadris e, com uma estocada brutal, me invadiu por completo. a dor foi tão intensa que eu vi estrelas. eu soluçava, mas não ousava me mover.
- Caralho… que cu apertado… porra, Amanda… tô arrombando o cuzinho da minha sobrinha…
Ele começou a se mover dentro de mim, um ritmo lento e torturante. a dor aos poucos foi se misturando com uma sensação estranha, uma queimação que era quase prazerosa.
- Tá gostando, né, sua arrombada? eu sei que tá. geme pro seu tio. quero ouvir você gemer enquanto eu fodo seu cu.
- Ai, tio… tá doendo… mas… continua… me fode…
Ouvir minha própria voz submissa o deixou ainda mais duro. ele acelerou, me fodendo com força, sem nenhuma piedade. cada estocada era uma declaração de posse.
Ele gozou fundo dentro de mim com um urro, me fazendo gritar junto. ele ficou um tempo ali, e depois saiu de uma vez. me deu um tapa estalado na bunda, que ficou vermelha na hora.
- Viu só? agora sim você é minha por completo. vai tomar um banho pra limpar minha porra do seu cu e depois traz uma cerveja bem gelada pra mim. anda.
Eu me levantei, mal conseguindo andar direito, e fui para o banheiro, sentindo a dor, a humilhação e uma satisfação doentia por ter servido meu tio exatamente como ele queria.
Espero que gostem do conto. Deixe seus votos e comentários se gostarem.
Beijinhos


Que rabo maravilhoso ! impossivel não querer hein !
Já eu comeria com mais carinho. Quando você consegue fazer a gata gozar pela bundinha, ela se vicia e não quer outra coisa!
adoro comer cuzinho de puta safada
Esse tiozão sabe das coisas e sabe como conseguir e fazer as coisas ficarem bem gostosas. Como dispensar um cuzinho virgem? cabacinho? seladinho? impossível pra quem gosta de uma boa foda, e sendo virgem fica muito melhor e mais gostoso. Votado e aprovado
Amiga, não tive a sua sorte, de ter um tio tarado e safado assim. Que gostoso! S2 Betto o admirador do que é belo S2
Putinha safada, tu gostas de maltratos..