Meu marido adora ver eufodindo com meu pai

Aos 17 anos saí de casa já casada e aos 19 comecei a praticar swinging. Iniciei gradualmente, apenas com ménage, e fui me soltando aos poucos.

Aos 20 anos, tive minha primeira relação com meu pai, resultado de uma conversa ousada entre ele e meu marido numa sexta-feira à noite em nossa casa. O ocorreu no tapete da sala, onde fiquei de barriga para cima com as pernas abertas, usando o colo do meu marido como travesseiro enquanto meu pai, então com 59 anos, mantinha relações comigo.

Ele acariciava meus cabelos durante o ato. Era inverno, e o frio tornava perceptível o contato das pernas peludas dele com as minhas, bem como o peso de sua barriga sobre mim. Foi uma das experiências mais marcantes da minha vida, superando até mesmo minha primeira vez.

Já me relacionei com diversos homens, inclusive com meu ginecologista em seu consultório, com a participação do meu marido. Posso afirmar com certeza que a experiência com o pai é única. Apenas quem já vivenciou pode compreender - uma pena que sejam poucas as mulheres que o fazem.

Atualmente tenho 28 anos e mantenho relações com meu pai regularmente. A frequência diminuiu devido a questões cardíacas dele, mas após aquela sexta-feira ele passou a morar conosco e por muito tempo praticávamos diariamente em diferentes ambientes da casa, sempre com discrição para não chamar atenção.

Ele continua morando conosco e a experiência permanece satisfatória. Minha mãe, divorciada dele, desconhece a situação, assim como muitos conhecidos do ambiente swing que possuem preconceito quanto a esse tipo de relação. Alguns amigos próximos dele estão cientes e ocasionalmente participam.

Isso não substitui meu marido, mas a experiência com meu pai é mais prazerosa. Quem já experimentou deveria compartilhar sua vivência para reduzir o preconceito, e quem não experimentou poderia considerar - garanto que não se arrependerá. Sugiro que convençam suas parceiras a experimentar, pois a reação delas durante o ato é singular.