Eu, cinquenta e quatro anos, grisalho, olhos verdes, porte físico bem preservado, 1,79m, 88kg, profissional liberal, e com a discrição de quem carrega muitas histórias. Ela, quarenta e nove anos, 1,65m, 53kg, magra, bem vestida, cheirosa, uma profissional séria e competente, excelente status social, casada, por trás de toda a seriedade em seu local de trabalho, sociedade e grupo de convívio, conheço a outra, mulher, fogosa, safada, gostosa, com um fogo inexplicável que culmina em múltiplos orgasmos.
O motor que nos une é o mesmo de sempre: a carência. Uma falha comum que pode vir do desgaste conjugal, da menopausa que tudo altera no parceiro, ou da rotina que reduz o sexo a um ofício desinteressante. Sem apontamentos, sem cobranças; apenas o tesão bruto e confiança é o que nos mantém. Assim se passam os anos e os encontros regados a gozo.
O ponto alto da nossa intimidade ocorreu quando tirei seu cabaço anal, fazendo-a atingir o gozo com meus 15cm, nada sobrenatural, mas cravado na sua bunda, enfiando devagar, sentindo as pregas arrebentarem, a reclamação e junto o pedido de "não para" até começar a socar com vontade, força e tesão. A forma como ela gozou, tremendo, é incrivel. Ela confidenciou ter tentado com o marido ("corninho") e até outros parceiros, mas jamais alcançou o mesmo nível de segurança e satisfação.
A cada encontro, o desfecho é o mesmo: ela sai de alma leve e saciada com porra no rabo, feliz, radiante. O cenário para o nosso apetite é o ambiente de trabalho, cada um com seu ambiente, onde ambos, profissionais liberais, se encontram com fome de sexo. Um beijo basta para deixá-la "molinha" e a buceta escorrendo, babada, esperando pela penetração, isso após gozar com a massagem no clitoris e o dedo cravado na bucetinha.
Quando esfrego o kct, fica olhando a cabeça rosada entrando, sumindo na buceta, se derrete, goza e beija, implorando: "soca, soca, safado, tarado, gostoso!". Como não consigo gozar rápido, o prazer se estende. Essa intimidade permitiu confessar que com o marido, ela goza apenas uma vez, o que a frustra. Por isso, são de quatro a seis orgasmos por trepada, que a deixam satisfeita, pronta para encarar a rotina.
Há um detalhe crucial: no início, o "corninho" flagrou a cena. Chegou e abriu a porta da sala dela, encontrando-a sentada, fodendo, gozando, tremendo no meu colo. Ela o mandou fechar a porta. Vestimo-nos e saí. Ele me questionou sobre o relacionamento, e fui direto: "É apenas sexo, e somente nós três saberemos. Qualquer comentário será de sua responsabilidade." Até hoje, o silêncio impera, mesmo quando nos encontramos. (tudo real).