Me chamo Fábio (nome fictício), hétero. Tenho 40 anos, sou moreno, 1,76 m, cabelo corte militar, corpo atlético e uma bundinha bem redondinha.
Estava voltando do trabalho, no metrô lotado do centro do Rio de Janeiro, quando encontrei o meu amigo de infância chamado Vitor (nome também fictício). Ele é mais velho do que eu, deve ter uns 41 anos. É mais alto, branco, aquele gay pouco afeminado, com uma voz muito gostosa que, toda vez que fala perto de mim, me deixa nervoso e com tesão ao mesmo tempo. Seu corpo é gordinho e definidinho.
Não nos viamos há muito tempo, o que causou muita surpresa, pois é muito improvável um encontro como esse no metrô lotado. Já não moramos mais perto há muito tempo, e isso trouxe muita alegria tanto para mim quanto para ele. Quando me viu, ele já veio em minha direção. Enquanto passava pelas pessoas, eu senti que meu pau estava ficando duro e comecei a sentir o tesão na minha bunda aumentando. Tenho certeza que ele sabia disso, por conta da nossa história.
Quando chegou, ele falou: “E aí, sumido! Só assim para a gente se encontrar, né?” Nesse momento, eu senti ele passar o pau em mim — já duro também — denunciando que o tesão era recíproco. Aquele clima de tensão e tesão se iniciou há muito tempo, mas eu sempre tento controlar.
Para você ter uma noção, a minha primeira experiência sexual foi com ele, quando novinhos. Ele se fez de distraído e pegou no meu pau. Não entendi muito bem, mas ele ficou duro demais. Estávamos sozinhos na casa dele; ele percebeu, me chamou para o quarto dele. Lá, ele deitou de bruços e falou que eu podia deitar em cima dele. O tesão tava tão grande que eu fiz, beijando o pescoço dele. Ele gemia com o meu pau duro apertando o seu rabo. Ele se virou e nos beijamos muito gostoso. Desde então, fizemos muita safadeza e criamos muitas memórias — depois eu conto para você.
Voltando ao metrô: minha estação estava chegando e eu me aprontei para descer. Virando a bunda pra ele — e ele, não se fazendo de rogado — começou a me sarrar, e eu não conseguia disfarçar o tesão que eu estava sentindo. Quando eu desci do metrô, me assustei quando vi que ele estava do meu lado. Ele falou assim: “Sua mulher ainda tá no trabalho, né? Então vamos lá pra casa, para a gente poder conversar e matar a saudade. Tô morando sozinho.” Eu topei e fui.
Chegando lá, ele realmente ficou à vontade. Foi tirar a camisa, tirou o short, a cueca, tudo na minha frente. E aí pulou aquele pau branquinho, pequeno, mas gostoso, que me trazia tantas boas lembranças. Eu fiquei olhando com aquela vontade de chupar, quando ele falou que ia tomar um banho. Enquanto ele estava lá, eu também tirei minha roupa e fiquei só de cueca.
Quando ele saiu do banho só de toalha, na minha frente, eu cheguei para frente, me inclinando. Ele abriu a toalha e me mostrou aquele pau gostoso que eu amo, que me enchia de tesão só de lembrar. Vendo que eu estava louco com aquele pau na minha cara, pertinho da minha boca, ele olhou nos meus olhos e mandou: “Mama.” Eu me sentia tão putinha que obedeci. Dei a melhor mamada da minha vida. Aquele pau gostoso batendo na minha garganta, eu lambendo todo aquele corpinho gostoso e duro. Ele gemia enquanto eu sentia os pelos do saco passando na minha cara, aquela barriguinha gostosa batendo no meu rosto. Aquele líquidozinho amargo e delicioso escorria na minha boca. Eu estava adorando aquilo; mamei muito, muito. Meu cu piscava; eu estava com fogo no rabo e não cabia em mim.
Ele estava prestes a gozar; chega para trás e fala: “Agora é minha vez.” Com meu pau para o alto, ele começou a me mamar também, e eu tava louco. Ele levantou minha perna, deixando minha bunda pro alto e começou a lamber o meu cu. Eu estava delirando com aquilo. Estava muito longe de ser aquele homem hétero casado. Eu só queria estar ali. Percebendo que eu estava adorando, ele enfiou um dedo enquanto mamava minha rola. Eu comecei a rebolar e ele enfiou dois dedos; eu rebolava ainda mais, vendo o meu pau super duro e totalmente melado.
Sentei ele no sofá e, incrivelmente, meu cu engoliu todo o seu pau com facilidade. Eu estava adorando aquilo — rebolava, quicava, tomando tapa na bunda. Ele me tira de cima dele, me manda ficar de quatro no sofá e simplesmente empurra tudo. Eu olhava para baixo e via meu pau muito duro e melado balançando. Quando ele começou a me punhetar, eu esqueci completamente do mundo. Com muito tesão, falei para ele como eu estava me sentindo:
“Vitor… eu tô me sentindo um viadinho… fala que eu sou seu viadinho…”
Sem parar de meter, ele tira a mão esquerda da minha cintura, coloca no meu pescoço, me puxa para trás, beija meu pescoço, passa a mão no meu peito, alisa meu rabo, me dá um beijo gostoso na boca e fala:
“Você é o meu viadinho.”
Eu rebolo, rebolo, rebolo com mais vontade, gemendo como uma puta… e sinto que vou gozar. E gozo litros, como eu nunca tinha gozado com mulher nenhuma. Ele, cheio de tesão, começa a gozar também e joga Tudo dentro do meu rabo redondinho. Quando ele tira o pau, estou arrombado e com gozo escorrendo pelas minhas pernas.
Quando retorno a mim, percebo que estou dando para ele há um tempão. Me arrumo correndo, dou mais uma mamada naquele pau de cabeça rosinha e saio correndo para casa. Chego em casa, minha mulher ainda não tinha chegado. Tomo um banho e gozo mais uma vez, lembrando dele me chamando de viadinho e me dando conta de que tem coisas que não dá para controlar — assim como o tesão que eu sinto por ele.
Espero que tenha gostado.
E fica a pergunta: tocou uma punheta pra mim também? Hahahaha.
Conta pra mim!