O regresso 02. Lugar de homem



No pátio de um dos galpões, Paloma sorria para um exército de trabalhadores. Aquele sentimento de orgulho sobre o tanto que cresceu na carreira, no entanto, não era o único em seu coração. Não se sentia tão em casa como imaginava e parte disso era devido ao homem ao seu lado.
Danilo havia decidido apresentar a nova chefe aos funcionários, mas sem deixá-la falar com eles. Desde que se formou, trabalhou em diversos tipos de empresa, mas nunca diretamente em uma fábrica. Por outro lado, ela tinha a experiência de ter estagiado ali e não fazia sentido a ideia de Danilo protegê-la. — Isso aqui não é lugar de mulher — dizia ele. Ele ia além, não apenas falando por ela, mas com seu jeito abrutalhado a segurava firme no ombro, e às vezes pela cintura, a desequilibrando.
Os risos dos funcionários não foram poucos. Não apenas pela falta de educação, mas falas como “eu já contei a vocês o quanto ela era dedicada” e “quando estagiou aqui, ela dava tudo pela empresa” provocavam risos descontrolados naqueles homens. O que deveria ser um momento emocionante, na verdade, foi constrangedor.
Seus ex-chefes tinham perfis diferentes. Eduardo era um homem refinado, educado, que sabia manter as aparências. Danilo, por outro lado, era o oposto: gostava de falar alto, era extravagante e não tinha o menor pudor em segurá-la pela cintura ou mesmo tocar a sua bunda na frente de outras pessoas. Nos primeiros meses de trabalho, quando era estagiária, Paloma aprendeu a tolerar o jeito peculiar de seu chefe ao perceber que se tratava de um homem rústico. Sem muita educação, construiu aquela fábrica com Eduardo com as próprias mãos, o que fazia dele um exemplo de dedicação. Tanto ele quanto Eduardo a ensinaram muito sobre a produção de pisos no período em que estagiou lá e, aos poucos, o carinho se tornou algo mais. Eduardo era dotado de uma malícia capaz de abrir as portas da sua intimidade com poucas falas ou gestos sutis. Já Danilo tinha esse jeito bruto, que a fazia estremecer ao mesmo tempo em que a constrangia. No início, ela permitia os toques indiscretos ao entender aquele homem como um ignorante, mas com o tempo, as alisadas no bumbum viraram apertos e, com mais algum tempo, a sua calcinha passou a deslizar para o chão diariamente.
A apresentação para os trabalhadores pode não ter sido ideal, mas ela não deixaria aquilo lhe abater. Ela tinha um desafio que era fazer aquela fábrica voltar a dar lucro e, no seu entendimento, tudo começava por um sistema que integrasse todos os setores da empresa, permitindo a ela ter melhor diagnóstico de seus problemas e agilizando suas decisões. Já havia apresentado a Eduardo, que ficou de contar sobre ele para Danilo. Conhecendo-o, ela sabia que precisava fazer uma apresentação ainda mais didática para convencê-lo.
Decidiu fazer um exemplo prático e alimentar o sistema com o cadastro dos itens do almoxarifado. Foi até Larissa e pediu um levantamento dos itens, mas a secretária não soube responder.
— Me desculpe, mas estou atendendo a um pedido do Eduardo. Uma coisa dessas não se pede de uma hora para outra.
A mulher que “fazia a fábrica funcionar” ficou nervosa com o que seria um pedido simples. No seu tempo de estagiária, ela controlava vários setores com uma planilha enquanto a secretária fazia o trabalho dela. Larissa era claramente sobrecarregada e não tinha como cobrar dela coisas além da sua função. Por sorte, conhecia aquele lugar, que pouco havia mudado, como a palma da sua mão. Ela pegou uma prancheta e umas folhas de papel com Larissa e desceu para a fábrica.
Paloma conseguia desfilar habilmente naquele solo de barro, sabendo exatamente onde pisar. Não parecia estar andando de salto alto onde mesmo os peões escorregavam. Os sons das máquinas ecoavam por todos os galpões e se misturavam às vozes dos trabalhadores. Paloma percebia as vozes se calando à medida que se aproximava. Vestida com um terninho preto, ela chamava a atenção por onde passava. A roupa formal naquele ambiente fabril com certeza a destacava, mas pelos sorrisos daqueles homens, e alguns olhares, a apresentação feita por Danilo naquela manhã ainda repercutia.
A porta do almoxarifado precisou ser empurrada com dificuldade. As poucas luzes mal serviam para iluminar o local, mas ela ainda se lembrava de como se deslocar naquele labirinto de armários metálicos. Um deles tinha uma prateleira retorcida que, desde a época do estágio, lhe chamava a atenção. O calor, desproporcional ao resto da fábrica, era cada vez mais sensível e, ao perceber o suor escorrendo do rosto, tirou o blazer, colocando-o sobre o antebraço. Aquele local, tão importante no controle de insumos do escritório, estava abandonado. Apesar disso, ainda havia muitos itens depositados. Naquela altura, já tinha entendido que, para fazer seus testes, precisaria reduzir a amostragem a apenas alguns itens de escritório. Deixou a prancheta e o blazer sobre uma caixa e abriu dois botões da blusa. Vasculhou várias caixas, verificando itens e entendendo a lógica de organização, até se assustar com uma figura de pé do outro lado da sala.
— Credo, rapaz! Você quer me matar?
O homem moreno sorria enquanto olhava as curvas de Paloma. Se escorava em uma das prateleiras com os braços cruzados, estufando o peito nu pelos muitos botões do uniforme aberto. O bigode ressaltava o sorriso charmoso de quem não tinha o menor pudor em olhar a bunda da própria chefe. A calça jeans justa marcava os músculos das pernas, assim como o volume entre elas.
— Perdão, patroa. Eu não queria te assustar.
— Se não queria me assustar, por que ficou quieto?
— Fiquei admirando e sem palavras.
Em outra época, ela teria correspondido ao funcionário abusado, mas ela tinha responsabilidades e não poderia ter outra recaída, além da que já teve com Eduardo.
— Qual é o seu nome?
— É Alberto — disse, ao se aproximar dela — ao seu dispor.
Ele se aproximou dela, olhando-a, sempre com o sorriso no rosto. Ela deixou o olhar escapar para o peito exposto, mas manteve a expressão rígida.
— Isso é jeito de usar o uniforme? Não quero funcionários desleixados.
Abrindo as mãos, Alberto arregalou os olhos, como se Paloma tivesse cometido uma injustiça contra ele.
— Já percebeu o calor que faz aqui? Fico o dia inteiro nesse forno, sem ar-condicionado, com essa sala fechada. Isso tem mais de um mês. Eu já falei com os chefes. O Eduardo promete trocar e nunca troca. O Danilo me dá um esporro sempre que toco no assunto.
Para aquele homem, interromper sua conversa maliciosa, a questão do calor parecia grave. De fato, estava quente lá dentro e, se ele estava há um mês ali trabalhando naquelas condições, tinha todo o motivo para protestar. Paloma, por outro lado, cogitou usar o desconforto para deixá-lo menos afoito.
— Bom, nem acho tão quente assim.
— Isso é jeito de se vestir no trabalho, ou só veio aqui ser admirada?
O sorriso malandro voltou ao rosto dele enquanto olhava o decote de Paloma. O calor havia feito ela abrir botões demais quando pensou estar sozinha. Ela fechou os botões rapidamente, mas um discreto sorriso escapou.
— Pode ser que esteja quente, sim. Olha, eu preciso da sua ajuda. Preciso da listagem dos materiais de escritório guardados aqui.
— É claro, patroa. E o que eu ganho com isso?
— Como assim?
— O Danilo disse que você era boa em motivar a turma.
O sorriso de Alberto denunciava o duplo sentido da frase. O olhar dela se perdeu rapidamente entre as pernas daquele rapaz, onde o volume havia crescido. Ela, porém, iria ignorar aquela provocação.
— Tudo bem. Me ajude que arrumo seu ar-condicionado ainda nesta semana.
O sorriso malicioso se tornou um de alegria. Era fato que aquele rapaz cumpria seu trabalho apesar das condições precárias. Paloma quis acessar o computador do almoxarifado, mas era tão lento que demorava para acessar os dados. Alberto fazia o controle de entrada e saída à mão, com um caderno. Aquele malandro surpreendeu a chefe ao mostrar, e provar, que havia decorado todos os itens guardados ali. O caderno se tornou mera formalidade.
Dali, foi até o setor de compras. Ali conversou com Júlio, a quem solicitou uma lista de compras mais recentes, dos mesmos itens que havia listado com Alberto. O jovem mal a olhava nos olhos e dizia pouquíssimas palavras. O computador dele parecia ainda mais velho do que o do almoxarifado, mas Júlio conseguiu extrair a lista com facilidade.
Na volta à sua sala, Paloma alimentou o sistema com os poucos dados que levantou, enquanto pensava nas reações dos funcionários. Os risos enquanto Danilo a apresentava, os cochichos às suas costas, o flerte descarado de Alberto e desprezo silencioso de Júlio indicavam que já tinham falado dela aos peões antes daquele dia. E não era coisa boa.
Com o teste montado, chamou Danilo à sala. Como de hábito, abriu a porta como se estivesse tentando arrancá-la e a fechou com uma batida forte que fez Paloma se estremecer.
— Me chamou, querida?
— Sim. O Eduardo falou com você sobre o ERP?
— Ele não fala nada comigo. Que porra é essa?
O jeito bruto de Danilo não assustava Paloma, pois ela já entendia que aquela era a forma natural dele se expressar.
— É um sistema que vamos usar para integrar os setores da fábrica. Vamos ficar mais eficientes com eles.
— Sim, o negócio do computador. A gente já não tem um?
— Ele é ultrapassado, Danilo. É do tempo em que eu estagiava aqui.
— Minha filha, eu construí essa fábrica com suor, não foi com programa de computador.
— Mas o mercado hoje não é o mesmo da sua época. Hoje é mais competitivo, a gente não pode ficar para trás ou a empresa vai se endividar de novo.
— Endividar a empresa é ficar gastando dinheiro nessas merdas que não servem para nada.
Paloma lembrou dos computadores que havia visto, velhos já na primeira passagem dela pela empresa. Danilo sempre foi resistente a tecnologias e convencê-lo seria um trabalho difícil. Ainda assim, ela pediu a ele a atenção para o que ela iria mostrar. Dessa vez, não ficou em posição vulnerável, sentada em sua cadeira com ele de pé ao lado. Ao invés disso, virou o notebook para ele e apresentou tudo de pé, ao seu lado. Ao invés de mostrar tela a tela, fez um vídeo mostrando a mesma operação sendo feita tanto no sistema antigo quanto no novo, em que tudo se resolvia mais rápido. Era uma apresentação muito mais didática do que a feita para Eduardo no dia anterior. Entretanto, a primeira reação de Danilo foi rir.
— Minha querida, não fique se estressando com isso. Nós te demos uma sala grande dessas para você poder relaxar. Não foi para ficar se irritando. Deixa que a gente toca a empresa.
A voz grave de Danilo tentava soar suave enquanto a mão grande repousava sobre a bunda de Paloma. Dessa vez, ela reagiu rápido, se virando para o ex-chefe.
— Danilo, a gente também precisa conversar sobre isso. Você não pode ficar me tocando assim, principalmente na frente dos funcionários.
Danilo franziu o cenho, segurando as mãos de Paloma.
— Por que não, meu amor? Você nunca reclamou.
— Naquela época era diferente, não sou mais a mesma.
Lentamente, Danilo puxou Paloma contra si, pelas mãos — Você está melhor do que antes.
O comentário despertou um sorriso tão discreto quanto Paloma conseguiu conter. — Falo sério. Você viu como os peões reagiram hoje cedo? Quando desci, eles ficaram me olhando estranho, outros tentavam flertar comigo.
— Quem foi o filho da puta que fez isso com você? — perguntou, engrossando a voz.
— Isso não importa, só fiquei com a impressão de que falaram algo de mim antes de eu voltar para cá. O que falaram de mim para eles?
Um sorriso lascivo brotou no rosto de Danilo — Ah, contei algumas histórias nossas.
Soltando as mãos de Danilo, Paloma cruzou os braços — por que fez isso?
— Ué. Não posso?
— Claro que não, aquilo foi entre a gente. Agora eles não me respeitam.
Balançando as mãos, Danilo gesticulava como se nada daquilo importasse. — É coisa de homem, querida. Não importa se contei alguma coisa ou não. Eles te olham e querem te comer. É assim que funciona.
Apertando a cintura da chefe, Danilo a aproximou ainda mais de si até o corpo dela colar ao seu. Paloma continuou com os braços cruzados, mas sem reagir.
— Não é assim que funciona. Sou a chefe de vocês. Não posso ser desrespeitada.
— Quem te vê falando assim até acredita que você não gosta da coisa.
— Não é isso, mas não posso mais fazer aquelas coisas.
As mãos desceram até a bunda.
— Claro que pode, meu amor. Te demos essa sala só para você se divertir.
— Eu não vim para me divertir, Danilo. Preciso reestruturar essa empresa.
— Não pode se divertir nem um pouquinho?
Danilo encaixou o rosto no pescoço de Paloma, roçando a barba rala na pele sensível da moça, arrancando um gemido manhoso.
— Talvez… só um pouquinho.
As mãos apertaram a bunda com firmeza.
— Sei que você quer, porque é o segundo dia seguido que vem de saia. Você faz isso só para me agradar.
Descruzando os braços, Paloma abraçou Danilo. — Ainda tenho algumas daquelas bem curtinhas.
A saia de Paloma foi puxada até a cintura, expondo a bunda e a minúscula calcinha fio dental preta.
— Você vai voltar a usá-las para mim, não vai?
— Não me pede mais essas coisas, Danilo…
A mão volumosa de Danilo explodiu nas nádegas de Paloma.
— Vai ou não vai, sua puta?
Paloma gritou — Vou sim.
A voz dela já tinha o tom manhoso do tempo em que era dominada por Danilo. Ela se pendurou no corpo dele e o beijou na boca. Com os olhos fechados, sentia o calor do corpo dele e as mãos firmes segurando a sua bunda. À medida que ele andava, percebia estar se aproximando da porta, por onde podia ouvir algum som, do lado de fora. Apesar de muito baixo, com o silêncio da sala, podia ouvir pessoas conversando do outro lado, mesmo que não conseguisse identificar o que falavam. Seu coração acelerava, sem saber o que aquele homem faria. Ao ser colocada no chão, foi virada contra a porta, recebendo um tapa forte nas nádegas. Se segurou para não gritar, olhando para trás com os olhos arregalados.
— Pode gritar o quanto quiser, piranha. Esqueceu que essa sala é isolada?
Danilo segurou o coque de seu cabelo e o pressionou contra a porta. Sua calcinha foi arrebentada com um único puxão.
— Você não mudou nada. Continua usando essas calcinhas de puta. Tenho todas que arranquei de você guardadas até hoje, sabia? Essa vai para a minha coleção também.
Logo após a provocação, Paloma foi subitamente preenchida. A rola dele entrou com uma brutalidade que a teria machucado se não estivesse tão molhada. Ela se lembrou do quão bruto era o ex-chefe, assim como se lembrava da história do isolamento acústico. Na época, nem se importava em ser ouvida e gemia sem se preocupar. Dessa vez, ela realmente confiou nele e se entregou em gemidos manhosos para aquela rola grossa que lhe fodia.
Danilo era intenso. Apesar da idade, ainda tinha um corpo forte, capaz de jogar o corpo de Paloma para frente se ela não fizesse força o bastante. Sendo comida contra a porta, segurava com força os batentes enquanto pensava nas pessoas indo e voltando no corredor. Com ele batendo na sua bunda continuamente, ela gemia sem parar, enquanto pensava no risco de ser pega se alguém tentasse entrar ali. Danilo socou mais um pouco a sua boceta até gozar. O urro dado foi tão alto que Paloma duvidou que o isolamento da sala impediria qualquer um de ouvir. O pau dele foi enterrado inteiro na boceta num último momento.
Danilo tirou o pau de Paloma e se vestiu, guardando a calcinha rasgada dela no bolso, deixando sua chefe sentada no chão, com a saia suspensa.
— Danilo, sobre o ERP…
— Já está decidido. Não precisamos dessa merda.
— Não é uma decisão sua…
— Querida — interrompeu Danilo, subindo o tom de voz — isso aqui não é brincadeira de estagiária. Isso aqui é lugar para homem. Essas coisas que você aprendeu na faculdade não servem para a vida de verdade. Deixe a gente cuidar de tudo e fique aqui cuidando de suas coisas.
A porta bateu com a violência habitual. Paloma ainda estava molhada, mas pensar no que Danilo lhe disse lhe tirou o tesão. Ela ajeitou a saia, mas continuou sentada no chão. Contemplou a sala vasta e vazia, se perguntando se tinha mesmo feito a coisa certa ao investir em voltar àquela fábrica. A voz de Danilo dizendo que aquele era “lugar de homem” ficou em sua mente não apenas naquele dia, mas durante o restante daquela semana.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
O regresso 02. Lugar de homem

Codigo do conto:
247494

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
20/11/2025

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