PAIXÃO - parte 1

Bem, me chamo Marcelo e fui criado em uma família de muitos recursos, sempre estudei nos melhores colégios, enfim, nunca tive nenhum problema financeiro. Meus problemas eram outros. Sempre fui um garoto muito bonito, loiro, alto, forte, e recebia muita atenção das meninas por causa disso. Vários garotos nas escolas que passei não gostavam de mim por alguns motivos diversos e eu vivia me metendo em confusões e brigas. Tinha uma irmã mais velha que era muito mais discreta que eu, apesar de ser muito bonita também.
Aos 18 anos já tinha ficado com muitas meninas, até que conheci a Adriana. Ela era mais velha, tinha 22 anos, e não sei o que viu em mim, um garoto bem mais novo que ela. Era uma mulher belíssima, morena, alta, corpo sarado e seios volumosos, além de um sorriso belíssimo. Não sei o que ela viu em mim, mas acabamos ficando juntos numa festa e acabei fazendo sexo com ela dentro do carro mesmo.
Foi uma delícia, pois ela mais experiente que as menininhas que eu conhecia. No dia seguinte não nos falamos, mas durante a semana, ela me ligou querendo me ver de novo. Disse que poderíamos ir até a casa de um amigo dela, que estava vazia. Combinamos na sexta feira, ela me pegaria na esquina da minha casa. Me arrumei e me perfumei muito, pois queria causar uma boa impressão. Confesso que estava apaixonado por ela. Quando chegou, logo entrei no carro dela e saímos. Trocamos um longo beijo e fomos. A casa era pertinho dali e entramos. Realmente não havia ninguém, mas a casa tinha muita bebida e comida. Era grande e tinha uma bela piscina e uma mini academia.
Ela colocou uma musica suave e abrimos um vinho para relaxar. Adriana realmente era belíssima, e agora pude ver melhor o seu corpo perfeito. Dançamos muito, beijamos muito, nos esfregamos muito.Ali na sala mesmo, tiramos a roupa e com ela sentada na no sofá, enfiei a cabeça entre as pernas dela. Comecei a chupá-la como se não houvesse amanhã. Ela gemia, me chamava de safado, e eu ia chupando e enfiando um dedo na bucetinha dela, apertando o grelinho e fazendo ela gemer. Arrisquei um dedo no cuzinho e ela aceitou gemendo. Isso me deixou mais à vontade. Continuei até que senti ela ficando cada vez mais molhada. Levantei e encostei a cabeça do meu pau na sua bucetinha e fiquei roçando, fazendo ela gemer mais alto, até que comecei a empurrar devagarinho. Minha nossa, que delicia. Ela se mexia num ritmo constante e parecia estar engolindo meu pau com sua buceta apertada. A posição estava gostosa demais e confortável, mas ela pediu pra montar em mim e trocamos de posição, com ela ficando em cima. Sentou no meu colo e começou a rebolar no meu pau de tal forma que eu senti que não ia aguentar muito tempo. Ao mesmo tempo que me beijava demoradamente na boca e rebolava, a gente gemia e em poucos minutos eu estava gozando dentro dela. E gozando muito.
Ainda ficamos um pouco abraçados e achamos melhor nos arrumarmos. Então sentamos e ela colocou um filme para assistirmos. Passava pouco da meia noite quando alguém abriu a porta e entrou. O cara me fuzilou com os olhos, e foi então que percebi que percebi que era um colega de turma, André. Ele veio na minha direção mas Adriana se meteu entre nós. Os dois discutiram e achei melhor ir embora e fui a pé mesmo. Era uma caminhada de meia hora.
Ela já fazia faculdade de direito enquanto eu e o irmão dela faríamos o vestibular naquele ano.
Quando eu e André nos encontramos na aula, no dia seguinte, ele me olhava com raiva. Nunca fomos próximos, mas nos dávamos bem. Entre uma aula e outra, ele me abordou questionando o que eu fazia com a irmã dele. Respondi que não sabia que eram irmãos mas que tinhamos ficado numa festa e ficamos apenas assistindo um filme aquele dia. Ele questionou o fato de eu ser bem mais novo que ela e novamente respondi que a respeitava e que ficamos juntos por que quisemos, e gostava dela mesmo.
Desse dia em diante, nos falamos muito pouco, mas eu e Adriana continuamos nos vendo quase todos os dias. Eu estava me preparando para o Enem, e estava estudando demais, pois queria fazer faculdade de Direito (ela estava no segundo ano) e passar para uma federal.
Nos fins de semana sempre fazia alguma coisa com ela.
Depois de uns 2 meses assim, ela disse que queria assumir nosso namoro e eu concordei. Meus pais e minha irmã (eu tinha uma irmã da idade dela) não me questionaram, apenas minha irmã, Mariana, questionou por ela ser mais velha.
Mariana era da idade de Adriana, e ambas estudavam na UFF, só que minha irmã fazia medicina e ela Direito. Mal se conheciam, pois tinham pouquissimas aulas no mesmo prédio.
Esse é o começo de uma relação deliciosa e profunda, que rendeu muitas coisas que aos poucos vou escrevendo.