Meu primo me chantegeou e me fez pagar



Eu sempre tive dificuldade com meus pensamentos impuros

Sou Sayo, tenho 23, e essa historia aconteceu há alguns anos. Meu primo Julio viu meu computador sem minha permissão e resolveu me punir por ser pervertida.

Eu sempre fui cristã evangélica e muito bem resolvida publicamente. A ideia sempre foi casar virgem, ter filhos e tudo isso. Mas eu fui iniciada na pornografia e fantasiar eroticamente muito cedo, por influencia de amigas. Uma amiga em especial.

Então a minha vida foi sempre uma luta entre a culpa de ter uma mente suja, cheia de fantasias e desejos contrarios aos meus princípios. E isso se manifestou na minha adolescencia no meu vicio em contos eroticos, cada vez mais eroticos e proibidos. Depois de um tempo, eu mesma comecei a colocar em textos os meus desejos, mesmo sem compartilhar com ninguém. E aí entra o meu primo.

Meu primo era uma das pessoas que mexiam com minha cabeça, porque ele falava muita putaria. Ele brincava o tempo todo sugerindo e perguntando coisas sugestivas pra mim. Eu sempre dava uma lição de moral, mas isso atiçava ainda mais ele.

Quando nos visitava e passava dias na minha casa, Deixava a toalha cair quando saia do banho, tocava sem querer nos meus seios. Sempre pedia desculpas sorrindo.

Mas o problema não era a minha rejeição externa, era o fato de eu gostar daquelas situações. Eu não queria, queria que ele me respeitasse, mas eu sempre buscava estar por perto dele pra saber como ele me provocaria. Fiquei viciada naquilo.

Então eu comecei a escrever e guardar numa pasta do computador tudo o que ele fazia pra me provocar. Por exemplo: relatei como foi na vez em que ele mandou um video de uma mulher sendo masturbada e gozando na mão do namorado. E que mesmo brigando com ele no whatsapp, a noite eu usei aquele video pra gozar numa siririca. Falei da minha culpa, escrevi o quanto me achava uma vadia pecadora, mas que isso não impedia a minha buceta de implorar por uma masturbação.

Outro exemplo foi a descrição que fiz da cena em que ele deixou a toalha cair e revelou um pau meia bomba que me deixou com muita raiva e muito tesão. Disse que tapei os olhos na hora, mas que a imagem daquela cabeça gorda não saiu da minha cabeça e blablabla...

Pois bem, ninguém, absolutamente ninguém poderia ler aquele arquivo com aqueles relatos. Mas num dia qualquer em que ele nos visitou e passou dois dias aqui, o demonio fez meu primo ver meu computador sem permissão e achar esse arquivo que deveria estar oculto.

Ele entrou no meu quarto quando eu estava no banho, e fuçou meu computador. Quando eu saí, me deparo com ele com a cadeira virada pra porta do banheiro e com o pc aberto no arquivo.

- Sayo, você sabe que eu tinha certeza que você é safada, não sabe? - Ele perguntou, sorrindo com olhada de malícia.

Eu disse:

- O que você está fazendo no meu quarto mexendo no meu computador, seu idiota...?

Eu já sabia que naquele momento eu já era. Ele iria me entregar pra todos os amigos, meus pais, e a minha reputação de santinha estaria acabada. Nenhum homem de valor iria me querer.

- Calma, Sayo! Eu só ia enviar um email e me bateu curiosidade de constatar o que eu já sabia, que você é uma...

Eu gelei.

- O que... o que eu sou?

Ele ficou em silencio 10 segundos olhando pra mim. Degustando o momento. Mas não respondeu a pergunta. Do nada, resolveu mostrar o que eu era.

- Deita.

Eu já sabia. Ele não precisava dizer nada. Ele ia usar meu segredo contra mim. Mas eu perguntei.

- O que você quer Julio? - digo enquanto atendo seu pedido.

- Vou te mostrar o que você é. Tira a toalha. Ou você sabe que será bem pior, minha priminha.

Ele fala rindo, sempre sarcastico, como se quisesse realmente me submeter também psicológicamente. Tirei a toalha e fiquei completamente nua. Ela começa a falar.

- Sayo, por tras de todo o seu moralismo, dessa aparencia angelical, eu sabia que você era assim. E agora eu vou fazer isso com você porque você merece.

Ele me pediu pra abrir as pernas, e eu fiz. E então ele começou a acariciar o interior das minhas pernas olhando pra mim. Sempre, concentrado nos meus olhos. E aí ele disse uma coisa que me fez perceber que eu tava perdida.

- Vou testar você. Vou brincar com você por 2 minutos, sem tocar na sua bucetinha virgem. Se depois desse tempo eu tocar nela e ela estiver seca, eu te deixo em paz. Agora se ela tiver molhada, eu vou continuar.

Ele começou a acariciar e apertar as minhas pernas, massageava e arranhava. O mesmo com a minha barriguinha, com unhas e ponta dos dedos.

Ele simplesmente não tocou na minha buceta. O problema é que naquele momento eu estava lutando com todas as minhas forças pra não gostar, mas a minha buceta me entregou, começou a pulsar. Era involuntario. Ela piscava. Ele olhou o meu rosto de agonia e percebeu meu estado.

- É, Sayo. Acho que você não vai conseguir. - E riu.

Então ele começou a lamber a minha virilha, chupava sem tocar na minha vulva. Ele queria mesmo me torturar. Eu já estava sentindo que estava tão molhada e que estava escorrendo. E ele percebeu. E foi as vias de fato.

Com a lingua, pegou me liquido que tinha escorrido para o meu cuzinho e levou de volta até minha buceta. Ele começou a chupar suavemente a minha buceta, como se tivesse beijando uma boca. Eu estava ultrassensível pelo tesão. E comecei a rebolar um pouco. Ele olhou pra mim sem tirar a língua e começou a fazer com mais força. Eu realmente sabia que não ia aguentar muito tempo.

A mistura de culpa, vergonha, tesão, e a sensação de que ele estava me fazendo de putinha pervertida, me fizeram chegar no extremo.

Eu ia gozar em alguns segundos como uma cadelinha no cio. Foi então que ele fez a coisa mais humilhante que poderia ter feito. Ele percebeu que eu ia gozar, e parou imediatamente o que tava fazendo.

- Sayo, você não vai gozar na minha boca. E eu não vou fazer você gozar. Você é uma putinha safada mesmo, você adoraria gozar na boca do seu priminho. Mas eu só queria provar isso pra você. Que você é puta, que não é santa.

Enquanto isso, eu estava pulsando ainda, eu quase gozei, foi por muito pouco. Ele continuou:

- Uma vagabundinha como você merece ficar se masturbando até a buceta ficar bem inchada.

Se aproximou de mim, pegou meu cabelo pela nuca, tapou a minha boca e sussurrou no meu ouvido.
- Se você quiser gozar, masturbe essa buceta sozinha. Se quiser que eu faça isso, você vai ter que ter que implorar como uma puta, vai ter que me buscar.

Ele levantou e saiu do meu quarto.

E eu fiquei frustrada, humilhada, molhada e envergonhada em cima da cama. Meu corpo me traiu. Minha mente era pervertida demais pra que eu tivesse autocontrole

Eu não sabia o que fazer.


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Comentários


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edu aventureiro Comentou em 21/11/2025

Excitante, gostei, votado.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Meu primo me chantegeou e me fez pagar

Codigo do conto:
247590

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
21/11/2025

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4

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