Trabalho numa fábrica em Mogi das Cruzes estado de São Paulo num cargo de nível técnico, isso trás certo status frente aos colaboradores, mas não me gabo disso. Certo dia uma colaboradora (vou chama-la de Naty) me pediu carona, pois, os fretados sairiam mais tarde e ela precisava ir embora logo, disse que não havia problema. Vou descrevê-la: 32 anos, 1,65 de altura, branquinha, cabelos longos e lisos, boca rosadinha, corpo volumoso, mas não é gorda, seios muito grandes, coxas grossas e muito zueira. Fiquei de olho nela desde o dia em que ela andava na minha frente e não pude deixar de olhar sua bunda grande rebolando e notei que mesmo estando no trabalho, ela usava uma calcinha atolada no rego, eu só via um toquinho de calcinha pra cima da cintura. Levei-a até sua casa na esperança de que rolasse algo, mas nada além de um beijinho de amizade no rosto. Fui pra casa decepcionado, mas já era de se esperar. Dois dias depois, outra funcionária me procurou para que eu entregasse alguns equipamentos a ela e conversamos um pouco, pois, como era feriado (20 novembro) não havia mais ninguém no escritório. Na conversa ela deixou escapar que eu havia transado com a Naty. Parei a conversa e pedi que ela repetisse, ela desconversou e eu a interroguei até que ela dissesse que todos estavam comentando que eu havia trepado com a Naty. Eu disse que era mentira e ainda acrescente que infelizmente era mentira. Ela disse em tom de brincadeira que havia ficado com ciúme, esta colaboradora vou chamar de Bruna, ela tem 22 aninhos, 1,60 de altura, branquinha, cabelos cacheados até quase na cintura, seios grandes e firmes, uma bundinha média pra grande muito firme, coxas grossas, e muito bonita de rosto também. Então mandei também em tom de brincadeira: _Ciúme porque quer. Se disser que quer sair, vamos hoje mesmo. Ela arregalou os olhos, engoliu seco e mandou: _Você não sairia comigo. Eu respondi: porque não? Então ficamos um tempinho conversando e ela disse que não saiu de casa preparada para um “encontro”, respondi que não seria necessário que ela se preparasse, pois, da fábrica iríamos direto pra um motel. Ela continuou com a feição de curiosa e topou. Isso era por volta das onze horas da manhã, nós saíamos Às 14h. Na saída entrei no carro e a aguardei, pensei que ela poderia desistir, mas menos de cinco minutos que eu esperava, ela veio e entrou. Foi pegando o cinto de segurança e disse: Bora? No caminho ela demonstrou a preocupação com o fato de não ter tomado banho, não ter se depilado, eu a cortei e disse que lá haveria banheiro e que eu a deixaria totalmente à vontade. Isso a relaxou um pouco. Chegando lá, entramos e eu a peguei pela mão, senti ela muito nervosa, falei para ela ir entrando no banho que eu iria depois para ela não ficar envergonhada, ela agradeceu e foi, quando ouvi o som do chuveiro, aguardei mais uns cinco minutos e entrei também, o box já estava embaçado por conta da água quente e quando abri a porta do box, me deparei com uma ninfa maravilhosa, ela estava de costas e sua bunda era perfeita. Ela virou o rosto pra trás e me perguntou se eu não me importava com as suas celulites, de fato haviam poucas sim, eu a abracei por trás beijei seu pescoço, ela se arrepiou e eu te falei: Homem que se importa com celulite ou estrias, este cara está procurando outros homens... Rimos e ela se virou para mim e nos beijamos muito gostoso, assim ficamos nos pegando debaixo de chuveiro eu a ensaboei e ela o mesmo, saímos do chuveiro nos beijando, caída na cama eu a beijando, desci até seus lindo montes e suguei com vontade, ela arfava e se contorcia, ela tem muito tesão nas tetas e eu que amo chupar uma mulher bem gostoso, imagina uma novinha toda durinha, passei por todo seu corpo com minhas mãos e com minha língua. Cheguei em sua bucetinha pequenininha com leve plumagem, e caí de boca suguei com vontade, ela se contorcia gemendo alto, notei que as vezes ela arregalava os olhos. Ela começou a se contorcer de forma diferente agarrou minha cabeça (sou careca) e gritou abafado e teve espasmos e em seguida relaxou quase que desmaiada, continuei a chupá-la bem lentamente, quase que só um carinho, sua bucetinha era muito doce e suave, impossível parar de chupar, quando ela se recompôs eu voltei a chupar com vontade e agora com ela mais sensível, o tesão ficou ainda mais fervoroso, ela gritava mais a vontade gemia se contorcendo pra trás, e assim ela gozou outras duas vezes em minha boca. Ela com certa dificuldade sentou-se na cama me atirou ao lado me beijou ardentemente com muito tesão e caiu de boca na minha rola, ela mamava com certa inexperiência, mesmo assim, uma mamada muito doce e gostosa, ela parecia muito faminta e de repente largou minha rola e veio pra cima de mim, pegou minha caceta e foi esfregando aquela bucetinha em mim, apontou ela na portinha de sua rachinha e ficou só esfregando, ela arfava com isso, e lentamente ela foi descendo até as bolas, aquela bucetinha era faminta , ela rebolava sem parar, a vontade de gozar veio rápido vendo aquelas tetas balançando na minha frente por aquela ninfeta tarada toda durinha, quando vi que não ia aguentar mais, tirei ela de cima e caí de boca em sua bucetinha novamente, coloquei-a de quatro e comecei a chupar seu cuzinho, aí ela enlouqueceu. Me pediu pra comê-la por trás, coloquei em sua rachinha e soquei com força, ela reclamou: Pedi pra você me comer por trás, come meu cuzinho. Aí foi a minha vez de arregalar os olhos. Fiquei passando a rola na portinha de seu cuzinho e fui apontando lentamente, ela forçando pra trás, até a rola entrar a metade, aí ela começou a balançar aquela bunda linda pra frente e pra trás, num ritmo delicioso. Assim fodemos por uma hora e meia, estava delicioso, ela me pediu pra gozar em sua boquinha, uma boca carnuda naquele rostinho lindo. Numa mamada deliciosa e inocente anunciei a gozada ela abocanhou a cabeça da rola e eu gozei deliciosamente. Depois de ficarmos ainda um tempo deitados agarradinhos, nos levantamos tomamos outro banho, com muita pegação e fomos embora.
No dia seguinte, a Naty foi até o escritório e me disse que sabia o que tinha acontecido. Eu pensei que ela estivesse falando da Bruna, mas ela se referia a ter descoberto o fofoqueiro que havia dito que nós havíamos transado. Ri da situação e disse a ela que era uma pena que fosse só uma fofoca. Falei e em seguida travei, pois ela poderia levar a mau e contar ao meu gerente, mas ela ficou vermelha e disse que achou que no dia da carona eu ia beijá-la. O restante vem na parte dois. Bjs seus lindos e lindas
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