O Sanfoneiro

Sexta feira, Gil chegou casa às 19:00, eu no celular, ele, amor vamos sair mais tarde.
Eu, tb bem, vou tomar um belo banho.
Tomei um banho demorado, passei creme no corpo, estava depilada, e já com tesão.
Coloquei uma minúscula calcinha branca e com calça jeans e uma blusa tipo soutien com as costas toda aberta.
Coloquei um perfume e sai pra sala, Gil, já arrumou, eita. Eu, vamos onde, ele surpresa.
Saímos de carro, rodamos uns quarenta minutos, saímos da cidade, entramos numa estrada de terra mais uns vinte minutos e chegamos num local com forró tocando no doze, estava cheio, uma tenda grande com um bar fuleiro, dois sanfoneiros um tipo triângulo tocando e um Bumbo. Devia ter umas cem pessoas.
Gil estacionou uns metros e tinha carros, mas nada assim elegante, afinal um Forró. Muita gente dançando, algumas mulheres bonitas com roupas normais e outras a vontade.
Sentamos numa mesa da Skol e pedimos cervejas.
Depois de umas duas horas eu já meio tonta, abri o botão da calça e o zíper desceu um pouco mostrando a calcinha. Foi ficando tarde, já passava da meia noite, Gil já meio bêbado, e foi ficando vazio, um sanfoneiro só me encarando, ele cerca de sessenta anos, grisalho, barba.
Num certo momento fui no banheiro atrás do bar ao lado era o banheiro dos homens, entrei e fiz xixi e ao mesmo tempo sentia um tesão, comecei a passar os dedos na bucetinha, aiii estava doida enfiei um dedo e logo outro, estava quase gozando, quando bate na porta. Moça vai demorar, eu, estou saindo, me recompus e sai, entrou uma mulher, quando vejo em pé um pouco a frente o tal sanfoneiro, ele, ei, você é linda e olha aqui como estou, e vi o volume na calça, eu não abotoei a calça, eu fui e coloquei a mão por cima da calça dele e apertei, e peguei a mão dele e coloquei na minha calcinha, ele enfiou o dedo e sentiu ela molhadinha. Que tesão.
Ele vamos lá pra casa, eu, vou falar com o Gil, eu, qual seu nome, ele Arnaldo, e já terminei aqui, o outro vai continuar tocando, eu; vai lá na nossa mesa. E assim fui pra mesa, e falei pro Gil, amor quero dar pro sanfoneiro, e nisso Arnaldo chegou e sentou, Gil lhe deu uma cerveja. Tomamos mais duas, e Arnaldo e aí.
Gil vamos, Arnaldo, bom, assim ganho TB uma carona, ele levantou foi lá no pequeno palco pegou a sanfona e foi atrás da gente, no carro colocou a mesma no porta malas e sentou atrás e eu TB, e indicou o caminho.
Eu tirei a blusa e ele me beijando e apertando meus seios e a calça já baixada e com dedos na bucetinha. Eu gritei, me come agora vai come, ele, não só lá em casa. Eu, Gil, anda logo. E rodamos uns minutos, até o Arnaldo falar entra aí nessa outra estrada, Gil entrou e logo depois uma casa modesta a direita, Arnaldo desceu e abriu uns arames e Gil entrou com o carro.
Eu já desci do carro só de calcinha, Arnaldo abriu a porta da casa, tinha uma poltrona e Gil já foi direto pra ela e deitou. Arnaldo me pegou pela mão e me levou pro quarto, uma cama de casal e uma cadeira do lado, ele deita e tirou a roupa, eu deitei, ele veio e nos beijamos muito. Ele foi descendo, mamou, e mordeu meus seios e os biquinhos, eu me come vai come, ele passou a língua no umbigo, levantou a cabeça e com as mãos tirou a calcinha e enfiou a língua dentro. Eu gritei, vou gozar vou gozar e ele com a língua dentro. Que loucura, gozei na boca dele muito. Ele engoliu e limpou td.
E se posicionou e foi devagarinho enfiando uma rola grossa média. E eu o puxei e lhe lasquei um beijo.
Eu mete, e ele foi socando, eu mais mete mais, Arnaldo segurou meus seios e apertou os biquinhos, comecei a sentir um orgasmo forte e me derramei de gozo nele, aiiii estou gozando e vi o pau dele todo gozado pelo meu gozo.
Ele me puxou e me beijou, eu, me fode mais e goze aqui dentro. A cama velha fazia um barulho forte.
Ele, caralho vc é gostosa demais e me virei e sentei na rola e fui cavalgando nele, vai moça remexe no meu pau vai, comecei a rebolar ele me deu uns tapas na cara, eu cravei as unhas no peito dele e o arranhei foi quando ele gozou, porra estou gozando e suando.
Sentia jatos e jatos dentro de mim, depois o abracei e ouvia a respiração dele ofegante nos meus ouvidos.
Deitei do lado dele e disse, nossa continua escorrendo.
Fiquei punhetando ele de lado, me virei e apoiei na madeira da cama de quatro. Mete em mim de quatro come meu cuzinho. Ele se posicionou e foi entrando, me rasgando, aiii, vai Arnaldo vai e gritava, ele pode berrar sua danada berra, aí fiquei doida de tesão e gritando alto, fode, fode meu cuzinho. Foi o que ele fez meteu sem dó com força me puxando pelos quadris e me fudeu uns minutos, depois tirou e enfiou na bucetinha raspadinha, ele que delícia de mulher, vou gozar de novo, eu vai goza meu amor sanfoneiro goza e rebolava e ele metendo, aiii vou gozar vou gozar e jorrou de novo. Ele se jogou em cima de mim e eu embaixo, ele mordeu meu pescoço e orelhas, e disse, que tesão de mulher, toda semana que toco no forró, meto em uma mulher, mas assim tão gostosa nunca, foi a primeira vez.
Ele deitou de lado me virei e vi o Gil com o pau na mão todo gozado.
Eu, amor gostou, ele adorei. Já era três da manhã.
Gil, vamos embora, Arnaldo durmam aqui e vai depois. Eu, vamos dormir aqui amor. Gil, ok vou pra sala e dormi agarradinha nua com Arnaldo na cama dele.
Já estava claro quando de conchinha senti a rola entrando na bucetinha, ele me abraçou eu coloquei a mão na lateral da bunda dele, mete mais mete, ele vou gozar aí pra vc ir embora gozada eu, vai e me comeu uma meia hora até morder com força no pescoço e gozar de novo.
Depois me.levantei e dei a ele a calcinha Ele levantou me deu um beijo nus fomos pra sala, Gil estava em pé lá fora, e disse tá na hora, ainda dei um belo beijo de língua no Arnaldo e fomos pro carro coloquei a blusa e a calça e fomos embora. No caminho, Gil, e aí foi bom, eu foi maravilhoso dar pro sanfoneiro. Comentem e votem.