Fiquei com a boca cheia de porra, pela primeira vez.

Se querer ser repetitivo, gosto de deixar as coisas bem claras.
Sou hétero no dia a dia, porém, no sigilo (versátil) já realizei algumas curiosidades/fantasias, que me deram muito prazer. De forma natural venho rompendo alguns tabus, realizando fetiches, exibicionismo e desejando constantemente proporcionar prazer. Minha experiência como passivo, foi muito boa, não me arrependi e amo fazer os conteúdo da Nathy, É como se fosse um personagem, mas, o tesão e a vontade de mamar e dar gostoso é real. Apesar das fotos que exibo, não sou afeminado, não tenho nada contra, por favor não me interprete mal.

Então vamos lá!

Após o surgimento e as primeiras experiências da Nathy, as brincadeiras solo intensificaram, vídeos de vários seguimentos (sexo oral, anal, público, interracial etc) se tornaram rotina.
Era hora de pôr em prática o que eu assistia e sentia tesão. As transsex sempre me despertaram algo que não consigo explicar, e foi com uma loira perfeita, pernas lindas, seios firmes, bunda grande… aquele cuzinho rosinha que dei minha primeira linguada, a aquela piroca que… vcs já sabem né!?

Com o passar do tempo, em um site de relacionamento conheci o que seria, o responsável por aliviar meu tesão, e a realizar minhas fantasias.

Ficar de vestidinho curto e de calcinha na cama dele, se tornou algo comum. Foram várias tardes, tomando cerveja e aprendendo a chupar piroca. A cada tesão que batia, uma vontade surgia. Ficar de quatro é a melhor posição, na minha opinião! Dá pra fazer uma variedade de coisas, e assim aconteceu!

Comecei a pedir tapas, colocava a calcinha de lado pra ele me linguar, passar bastante gel e ficar pincelando antes de socar forte. De quatro pedi gozada na bunda, na portinha e me excitava vendo meu rabo, lambuzado de porra.
Após esse período de aprendizado hehe, me relacionei com outras duas pessoas. Até que em 2024, conheci o brother da piroca enorme, que faz tudo que desejo, porém, ainda não me acostumei com o jeito bruto, que ele trata a Lady Nathy.

Ele gosta de dizer que eu sou apenas dele!
Certa vez na garagem de um motel, isso antes de subirmos para a suite, ele me colocou de joelhos e abriu o velcro da bermuda, olhando pra cima, de vestido preto e calcinha branca… eu já quase babando de vontade, foi neste momento que aquela piroca saltou, e eu rapidamente fui de encontro, e sem pudor algum comecei a chupar. Quando eu já não aguentava mais ficar de joelhos, ele me pegou de forma brusca pelo braço, me debruçou na traseira do carro, levantou meu vestido, colocou minha calcinha de lado e pediu pra eu abrir bastante minha bunda com as duas mãos. Colocando uma camisinha na pica, se abaixo e me chupo gostoso. Passou o gel, espalhou com a ponta dos dedos, e introduziu a ponta de uma dedo rapidamente, e me perguntou:

- Quer piroca, Nathalia!?

Rebolando e sentindo a cabeça daquela pirocona na entrada do meu cuzinho, respondi:

- Quero! Me fode gostoso, me xinga de puta, me pega forte pela cintura, quero muito tapa na bunda,

Nessa hora ele baixou meu vestido, arrumou minha calcinha, com um cavalheiro abriu a porta pera eu entrar e subimos.

Na suíte, enquanto a hidro enchia, tomamos algumas cervejas, fizemos um 69, mamei, coloquei nele a camisinha, um gel de morango que eu amo, de ladino ele começou. Conforme ele ia me arrombando com aquelas socadas forte e profundas, ele dava vários tapas e me chamava de vagabunda, de puta safada, piranha etc. como é algo que me deixa incontrolável, fiquei de quatro, e duas coisas eu me lembro, eu disse:

-Faz meu cu de xota, Alexandre!
Me fode, gostoso. Faz tua mulher gemer na tua pica, vai!

Então ele começou!

De olhos fechados, sentidos as estocadas, o barulho do corpo dele batendo na minha bunda, mas, foi quando ele colocou mais gel e ficou metendo bem devagar, que meu fogo triplicou. O barulho da piroca dele entrando e saindo facilmente, indicava que tinha uma buceta feita por ele. Na hora que eu, falei:

-Tá sentindo como a minha coxota tá molhada!?

Ele começou a se contorcer de tesão e falou com uma voz trêmula:

-Tô quase gozando!

Nesse momento eu tirei o pau dele de dentro, tirei a camisinha, tirei quase o gel, fiquei de ladinho com uma perna pro alto, e como se naquele momento eu estivesse na cama com meu marido, carinhosamente e bem baixinho falei:

-Amor! Acho que tá na hora da gente aumentar nossa família.

Batendo punheta pra ele, fui também espalhando a baba que o cacete de produz. Me deixou lubrificada, pra ele logo ficar dentro de mim.

Rebolei um pouco naquela piroca toda dentro de mim e reafirmei:

-Quero que você seja o primeiro homem a gozar dentro de mim!

Então, comecei a sentir as pulsadas do pau dele e aquele líquido grosso que insistia em sair. Segurei dentro de mim!

Fiz na sequência uma higiene e fomos curtir a hidromassagem.

TÁ! MAS O QUE ESSE TÍTULO TEM A BER COM ESSE CONTO?

Tem pouco mais de um ano que curtimos no sigilo. Não é com frequência, mas, já foram várias vezes, e com toda sinceridade, até hoje nunca mamei uma piroca até levar uma gozada na boca.

Eu começo a mamar, quando eu sinto a piroca durona na minha boca, eu paro e coloco toda no meu cuzinho.

Tenho muita vontade de mamar e dar pra dois. Sentir tudo em dobro!

Acredito que seja o dia que sentirei o gosto de outra porra!

Nessa madrugada eu bati uma punheta muito gostosa e servida de muita porra.
Enchi minha mão na gozada e experimentei pela primeiro vez. De boca cheia, limpei meus dedos, a palma da minha mão, por uma bom tempo fiquei sentindo a consistência e engoli tudo. Tem gosto bom minha porra, vou bater outra já já, quero mais!

E vc, aí!?
Quando tiver porra, me avise que passo aí pra coletar, beleza!?