- Você gosta?
- ...
- Gosta de pelos?
- Não sei se vou conseguir recuperar alguma coisa. Muito lento.
- Eu dou o maior valor. Outro dia marquei de comer um viadinho, já fui dizendo: nada de depilar o cuzinho.
Daniel não reagia. Tinha aberto uns pornôs. Assim que percebia, fechada apressadamente. Parecia desconcertado. Fiquei com medo de ter feito merda. O pai dele não pensaria duas vezes antes de me quebrar no soco. A mãe faria um escândalo. Imagina, mexer com aquele anjinho. Assediar um menino inocente. Mas olhando melhor, não era incômodo, raiva ou vergonha. Daniel estava com medo. Ele tremia de leve. Suava um pouco. Certeza que nunca tinha tido nenhuma experiência dessa natureza. Devia falar putaria com aqueles cabaços amigos dele, mas nunca com um homem de verdade.
- Olha o putinho que vou comer, Daniel. Saquei meu celular e mostrei o cuzinho do viadinho que descabacei outro dia.
- Gosta ou prefere uma bucetinha? Mostrei a buceta suculenta de uma puta mulata que como quando meu pau pede buceta.
Como ele não se mexesse, decidi mostrar uma rola. A minha, claro. Daniel pareceu perder o fôlego, mas não desviava o rosto da tela do celular. Arrisquei mais ainda:
- É a minha rola. Gosta?
Ele olhou nos meus olhos, entre inseguro e desconcertado. Se esse moleque tentasse correr, eu ia pegar na marra. Foda-se o pai, a mãe. Não havia mais volta. Eu usava uma calça moletom. Meu pau estourava, pulsava feito o coração de Daniel, que naquele momento devia estar descompassado, virgem louca diante do grande deflorador. Percebendo o movimento na minha calça, ele tirou os olhos do meu rosto e baixou para minha cintura. A teia o envolveu por completo. Para Daniel também não havia mais volta. Era o sinal.
Sem cerimônia, botei o pau pra fora. Me aproximei sorrateiramente. Daniel permanecia extático. Meu pau ficou a poucos centímetros do rostinho dele. O meu cheiro de macho tomava conta da sala. Comecei a punhetar, meu pau babava. Os olhos de Daniel estavam fixos na minha rola. O putinho tava com água na boca. Autorizei:
- Pode pegar, Dan.
Timidamente, Daniel pegou na minha rola. Começou a movimentar de leve. Parecia ter descoberto um brinquedo novo. Colocou a outra mão e começou um vai e vem ritmado, mas meio desajeitado. Eu gemia de leve, aplaudindo a intimidade daquele garoto com a rola que, em poucos minutos, inauguraria a nova putinha da cidade. Ele não desvia o olhar, parecia estudar cada centímetro do meu mastro. Daniel salivava.
- Pode chupar, Dan. Hoje ela é toda sua.
Antes de pôr na boca, Daniel aproximou o nariz. Parecia querer guardar na memória textura, odor e todos os detalhes da pica que o transportaria para um mundo novo. Em que as brincadeiras não terminariam antes de um cuzinho ser leitado, muito possivelmente o dele mesmo. Daniel lambeu a cabeça, passeou com a língua lentamente por toda a grande circunferência rosada. Cada pontinho explorado pela sua fome de bezerro desmamado. Mais ousado, passava a sugar toda umidade que minha rola produzia. Não se contentando com uma possível escassez, começou a me masturbar freneticamente. Queria mais. Num ímpeto de coragem, Daniel abocanhou meu pau até onde sua inexperiência permitia. Eu gemia alto, mais como incentivo do que em resposta à mamada desengonçada daquele garoto. É o que me motiva. Enfiei a mão direita no cabelo dele e comecei a puxá-lo pra mim. Daniel não resistia, embora sua garganta limitasse a profundidade daquela mamada. Se fosse apenas em respeito ao desejo de Daniel, certeza que minha pica seria engolida naquele dia.
Se livrando do controle que eu buscava exercer, Daniel tirou o pau da boca. Lambeu todo o comprimento da minha pica, não esquecendo de afundar o nariz nos meus pentelhos. Eu não podia aguentar mais, aquele rostinho de santo que desce do altar pedia. Meti um tapa certeiro na cara do puto. O rosto ficou vermelho imediatamente. Ele parecia assustado. Eu me impunha novamente.
- Bora pro teu quarto. Agora a brincadeira vai ficar séria.
Sem questionar, ele obedeceu. Me livrei da roupa inteira. Nada podia me desconcentrar. Com violência, arranquei as muitas camadas de roupas que Daniel usava. O pau dele estava duro. Me surpreendi com o tamanho. Eu queria formar uma putinha, mas não podia desperdiçar o dote que a natureza ofertou. Abocanhei o pau dele de uma vez. Engolia igual uma puta profissional, educando Daniel na arte do boquete. Não fossem falar por aí que eu não sabia adestrar um novinho. Daniel gemia descontroladamente, empurrando minha cabeça contra seu corpo. Meus dedos começavam a pincelar a entradinha daquele cuzinho virgem. Daniel protestou, tentando afastar minha mão. Interrompi a mamada.
- Fica de quatro.
- Isso não. Não quero assim...
Empurrei Daniel na cama. Virei ele de bruços. O cuzinho lisinho, certeza que não crescia pelo naquela região. Fechadinho. No dedo machucaria demais, meti a língua no cu de Daniel. É preciso paciência no rito da iniciação. Disso eu já sabia. Os gemidos dele eram meu combustível. Ele começava a perceber que não tinha escolha. Eu ia desfazer todo o trabalho que a megera da mãe fizera. Daniel ia virar uma putinha obediente. Seu corpo estava molhe, tomado por um torpor daquele prazer que começava a descobrir. Arrisquei o primeiro dedo, bem de leve. Aos poucos, ele foi cedendo. Me revezava entre dedar o cuzinho de Daniel e acariciar com a língua. Quando meus dois dedos entraram, ele gemeu mais alto. Dei dois tapas na bunda dele. Entendendo, Daniel ficou quieto. Gemia baixinho enquanto eu o penetrava de leve com os dedos experientes.
Com muito sacrifício, comecei a forçar a entrada do cu de Daniel com a cabeça da minha rola. Recorri ao cuspe, a produtos que achei no quarto da mãe. Me censurado mentalmente por ter esquecido o lubrificante. Sou um deflorador antiquado? Talvez, mas mais simples do que desistir é tapar a boca do filho da puta enquanto a cabeça da minha rola desfaz as pregas presentes na portinha do cu dele, obstáculos primeiros à minha solene missão. Depois que a cabeça entrou, fiz um carinho no cabelo dele. Acho que Daniel chorava, embora resistisse com vigor, acredito que para ele fosse uma questão de honrar aguentar até o fim. Quando os gemidos diminuíram, comecei a forçar o resto da minha pica no cu de Daniel. Foi um esforço enorme, eu suava muito, mas ele aguentou cada centímetro com gemidos que me motivavam cada vez mais. Quando minha pica entrou por completo, soltei todo meu peso em cima do corpo de Daniel. Eu gemia grosso no ouvido do putinho, sendo correspondido pelos seus quase gritinhos agudos. No início, movimentei o quadril bem de leve, de modo que apenas um pequeno comprimento da rola deixasse o cuzinho dele, evitando um vazio desconfortável. Mas, com o tempo, fui aumento o ritmo, até ouvir unicamente o barulho do encontro de nossos corpos, como se o mundo se resumisse a isso. Instrumento de percussão na orquestra da putaria.
Eu me orgulhava de Daniel, embora soubesse que para ele a experiência se resumisse mais em dor. Decidi que o trabalho estava feito. Fui tirando a pica de dentro, com muito cuidado. Ele estava extenuado. Virou de frente para mim e, sem que eu pedisse, agarrou meu pau e começou a masturbar com mais jeito. Em poucos minutos esporrei na cara dele. Daniel lambia o que podia, satisfeito do prazer que me proporcionava. Eu gemia alto, demonstrando minha aprovação. Depois de gozar, acariciei o rostinho dele. Daniel foi ficando de pau duro. Abocanhei aquela rola branquinha, chupei com gosto até receber o leitinho de Daniel no fundo de minha garganta. Ele se contorceu inteiro.
Eu tinha cumprido minha missão. Recolhi e vesti minhas roupas. Queria passar o resto do dia com o cheiro dele impregnado na minha boca, no meu pau, no meu corpo inteiro. Daniel me levou até a porta, ainda sem roupa. Andava com dificuldade, mas estava satisfeito. Feliz.
- Volta de novo, tio. Amanhã.
- Sempre voltarei, Daniel.
Me esquivei da tentativa de beijo. Apertei a mão de Daniel e sai sem olhar para trás. Sempre volto à casa dos pais de Daniel aos domingos. Evito me aproximar ou olhar na cara dele. A minha missão havia sido cumprida. Daniel já era uma boa putinha. Agora, analisava atentamente os amiguinhos dele. Qual deles ainda seria cabaço? Vou andando pelas ruas em busca de novinhos virgens. Sinto de longe o cheiro de tesão acumulado.
leouf