Virei amante do ex do meu marido.

Olá pessoal, quanto tempo… hoje eu trouxe uma das histórias mais loucas e intensas da minha vida.
Vou continuar usando meu nome fictício: Luiz, atualmente casado com o Willian.
Eu e o Willian estamos juntos há 2 anos e meio. Nos conhecemos pela internet, começamos a conversar, engatamos um namoro e — do jeito mais irresponsável e apaixonado possível — com um mês estávamos casados. Ele sempre foi um cara muito bom pra mim: carinhoso, prestativo, desses que faz tudo que pode… mas como qualquer pessoa, tem seus defeitos. E alguns deles pesam.
Logo no início, abri o jogo sobre meus traumas da relação anterior. Ele ouviu, me prometeu mundos e fundos, disse que faria diferente, que me respeitaria. Só que com o tempo, fui pegando uns vacilos. Nada de traição física — mas conversas, nudes com gente da internet… aquilo foi me consumindo. Cada vez que eu descobria algo, minha autoestima descia mais um nível.
E eu sempre dizia:
“Quando eu resolver dar o troco, vai ser um troco bem dado.”
Eu falava brincando… mas no fundo, não era brincadeira.
A insegurança cresceu. E com ela, a vontade de fazer alguma merda também.
Eu já conversava com um menino pela internet, o Jhonatan, um cara por quem eu sempre tive uma vontade escondida, um tesão guardado. Morávamos longe um do outro, então nunca tinha rolado nada.
Comecei a desabafar com ele sobre o Willian, sobre minha insegurança… e ele, todo fofo e safado ao mesmo tempo, sabia exatamente como me deixar à vontade — e duro.
Um dia, ele disse que estaria no Rio e perguntou se a gente poderia tomar um café. Pensei, pensei… mas como eu estava inseguro, magoado e querendo que o Willian sentisse um pouco também, eu fui. Fui escondido, claro.
Chegando lá, conversamos, tomamos café… e aquele jeito dele, meio inocente, meio sacana, me desmontava. Quando percebi, já estávamos falando safadeza no ouvido um do outro. Até que ele solta:
“Vamos pro hotel?”
Era a chance que eu esperava há meses.
E eu fui.
No hotel, ainda trocamos umas palavras sobre a vida, mas a tensão sexual estava tão forte que a conversa foi ficando pra trás enquanto nossas roupas também iam caindo. Entramos no banho juntos e dali pra frente… o pau já pulou pra fora querendo dono.
Beijamos muito, daquele beijo que prende a respiração. Mão na minha bunda, mão no pau dele, eu esfregando meu corpo no dele… e quando eu vi a pica dele — média, grossa na medida, peluda, cheirosa — porra, eu senti na hora que ia dar merda. Daquele jeito gostoso.
Ele chupou minha pica com vontade, daquele jeito que eu não sentia há tempo. Eu desci pro pau dele também, senti o gosto, o cheiro, a textura… a gente foi pra um 69 tão gostoso que parecia queíamos engolir um ao outro.
Virei ele de quatro na beirada da cama, coloquei a camisinha e fui entrando.
Devagar.
Com pressão.
No cu mais apertadinho e quente que eu já tinha comido.
A cada entrada ele arqueava mais o corpo, se abria mais, gemia mais. Eu perdi a noção do tempo. Fodi ele por uns 30 minutos sem conseguir parar, sem querer parar.
Depois trocamos. Me deitei, levantei as pernas e deixei ele me comer.
E puta que pariu, ele me comeu melhor que meu próprio marido.
Com vontade, me segurando, me batendo, me xingando, falando:
“Vou comer você até o Willian virar corno mesmo.”
Aquilo me deixou duro de novo na hora.
Começamos a nos encontrar uma vez por semana. Eu dizia que estava de plantão… mas na verdade era pra ir dormir com ele. Pegamos um carinho perigoso um pelo outro, um vício.
Durante 4 meses isso rolou.
E eu nunca — NUNCA — tinha mostrado a foto do meu marido pra ele.
Até o dia em que, saindo de mais uma foda insana, já prontos pra ir embora, ele me solta:
“Teu marido não curte um a três, não? A gente podia foder os três…”
Eu ri, falei que eu adorava a ideia, mas nunca tinha conversado com o Willian.
Aí ele disse:
“Mostra a foto dele.”
Eu mostrei.
E foi aí que o mundo parou.
A expressão dele mudou na mesma hora.
Ele travou, gaguejou e disse:
“É meu ex.”
Eu gelei. O coração desceu.
Minha mente correu em mil direções — inclusive na possibilidade dele me ferrar bonito.
Pedi, implorei pra ele não comentar nada. Disse que tinha vacilado, que não ia acontecer de novo, que era pra ele esquecer.
Ele olhou bem no fundo dos meus olhos e disse:
“Eu tô fazendo com ele o que ele fez comigo… e eu nem sabia que vocês eram casados.
Fica tranquilo. É nosso segredo.
E não para de me ver, porque eu sou apaixonado por você.”
Eu senti a espinha arrepiar.
Prometi e voltei pra casa com a cabeça rodando.
Dias depois, fui conversar com o Willian sobre sexo a três. Ele recusou de primeira, disse que não era o tipo dele. Mas com jeitinho… eu convenci. E falei que eu escolheria o convidado — surpresa.
Marquei tudo. Reservei o hotel.
Mandei mensagem pro Jhonatan.
Organizei como se fosse só mais uma putaria minha… mas era muito mais que isso.
Quando chegamos no quarto…
Lá estava ele.
Pelado.
Duro.
Sorrindo pra mim.
O ex do meu marido.
O choque do Willian.
O olhar do Jhonatan.
E eu, no meio dos dois… com a pica pulsando.

Mas isso… é um próximo relato.