Quero cumprir a fantasia



Confesso que desde as primeiras memórias, uma pulsão secreta me habitava. Um desejo mudo, centrado no ânus, que me perseguiu antes mesmo da idade da razão. Lutei contra ele, envergonhei-me, tentei sufocá-lo — mas ele insistia, subterrâneo e sempre presente.

Lembro que essa tensão, essa pulsão, era desde muito cedo... Uma vez, não sei nem quantos anos tinha, lembro de ter visto um desenho em um livrinho daqueles para colorir. O desenho era um menino debaixo do mar, fazendo snorkel, e ficando em uma posição compremetora onde o bumbum empinava e vinha um peixe-espada e pinicava o bumbum do garoto. Lembro que essa imagem me deixou com muito tesão mesmo sendo criança... Eu nem entendía direito, mas o tesão estava lá.

Com os anos, quando o corpo despertou e as mãos começaram a explorar, aquela região pedia atenção. E cedi. Primeiro, o dedo; depois, os aparelhos de ducha vaginal que achei no banheiro, depois foram cabos de escova; mais tarde, qualquer objeto que tivesse forma fálica. Era um ritual íntimo, proibido e necessário. Mas nunca me considerei gay. Não sinto a mínima atração por homens, nem me identifico com gestos ou afetos femininos. No entanto, alguns — talvez porque sou considerado bonito, talvez, ou pelo tom discreto — insinuavam suspeitas. Talvez porque eu não falava de sexo como os outros rapazes; preferia o silêncio à vulgaridade. Mas depois todas essas insinuaçoes caiam por terra, pois nunca me faltou atenção feminina, ao contrario. Mulheres não faltavam e acabei comendo muitas. Mais de 10, com certeza. 20, 30, 40, e talvez até mais. De todo tipo, mas quase sempre as mais gostosas e bonitas. E as vezes também algumas que não eram tão bonitas, mas eram as mais safadas, as mais ousadas. Essas mais safadas pareciam sentir o que eu escondia: uma sensualidade latente, um apetite além do comum. E com elas explorei muito. Dezenas de vezes. Lembro da primeira vez que uma delas lambeu o meu cuzinho de surpresa. Explodí em gozo. Eram essas, as mais ardentes e safadas, que mais me provocavam, e com elas reencontrei o caminho de volta ao tesão anal. E eu sendo também muito safado, muito mais doque as pessoas poderiam imaginar, essas mais safadas gostavam muito de fazer sexo comigo.

Algumas usaram os dedos; outras, strap-ons. Deixei-me penetrar, não por homens, mas por mulheres que queriam dominar. E em cada uma dessas vezes, uma parte de mim se reencontrava, se afirmava: aquele prazer anal não era acidente, era identidade. Lembro de uma que me fez gozar com o dedo agil inumeras vezes. Gozos fortes e abundantes.

E talvez a explicação esteja no meu corpo. Tenho um par de nádegas que, desde a adolescência, atraiu olhares — de inveja, de desejo, de curiosidade. Meninas queriam tê-las igual, homens se voltavam nas ruas, e alguns tentavam a sorte. Essa parte de mim, exposta e ao mesmo tempo escondida, talvez fosse o símbolo de tudo: visível a todos, mas compreendida apenas por mim — e por quem ousou chegar perto o bastante.

A primeira vez que lembro que um homem tentou me levar para a casa dele e me comer, eu tinha 18 anos. Eu morava sozinho. Não aceitei. Mas não sei oque eu tinha naquela época, pois lembro também que nesse mesmo dia um casal me fez uma oferta direta para transar com eles, perguntando se eu queria estar com ela ou com ele, ou com os dois. Também falei que não. Tinha só 18 anos.

Lembro também de mulheres ligando para mim e falando um monte de putaria no telefone. Eu nem sabia quem era, mas ela ligava quase todas as semanas, por mais de um ano, e ficava falando que estava louca para transar comigo. Ela falava de paus enormes que ela gostava. E isso acho que me intimidava, pois o meu era pequeno. A minha bunda era gostosa, redonda, grande, coxas grossas e corpo bonito, mas o meu pintinho era pequeno. E lembro também que desde que comecei a me masturbar aos 12 ou 13 anos, lendo contos eróticos, lia que os membros tinham 16, 18 e até 20 cm. e então pensei que o meu cresceria mais. Mas nunca cresceu, ficou assim, pequeno. O meu tesão maior sempre foi as bundas das mulheres. A minha fantasia preferida sempre foi comer elas pelo cú, fazer sexo anal e não encuquei com o tamanho do meu pênis.   Pois, mesmo tendo o membro pequeno acho que compensava com o meu corpo atrativo e com ser muito safado na cama. Como já disse, mulheres não faltavam e elas gozavam muito comigo mesmo sendo pouco dotado. No entanto, isso foi mudando com o tempo. Quando já tinha 30 anos, apareceram mulheres mais maduras. Elas eram mais experientes, separadas, divorciadas ou solteironas, e alguma delas queriam levar pau grande, grosso, cumprido, tipo comedor. E essas eu não dava conta. Mas também tinha aquelas que queriam ser inauguradas pelo cú, já que o marido não gostava. Comí muitas pela bunda e inaugurei analmente até mulheres casadas (uma de 36 anos, separada). Coloquei muitas mulheres de quatro. A minha posicão preferida. Lembro que na época que treinava muito o meu corpo ficava parecendo um "semideus grego". Tal vez por isso tantas mulheres e homens, de todo tipo, já quiseram que eu os comesse ou me comer. Mas sempre fui discreto e nunca me exibia, nem na praia.

Eu não tinha inseguranca, talvez nem era consciente de ter o pau pequeno. E assim atraía de tudo, também teve uma muito safada, a mais safada que comi. Era uma mulher que tinha a buceta super apertada. Ela tinha uns 28 anos, e era tão apertadinha que ficava tarada com o meu pau. Ela disse que tinha achado o cara perfeito para transar com ela: muito safado e com o pau pequeno compatível com a buceta apertadíssima dela. E era mesmo. Demorava cinco minutos para penetrar ela devagarzinho e o meu pau ficava doendo depois. Ela era super safada, engolia o meu pau até sumir com as bolas incluidas, gostava de chupar e de falar um monte de putaria. Também gostava de me colocar de quatro, lamber o meu rabo e me comer. Gostava de tudo, era muito puta e safada.

Mas os anos passaram e sempre resistí, sempre evitei dar a bunda para outro macho. Mas o tesão continua e a minha bunda continua sendo muito gostosa até hoje. Quando me vejo de quatro empinando, eu mesmo fico com tesão, pensando que se eu fosse um comedor ia querer comer também. Bunda grande, voluminosa, redonda e isso em um corpo ainda relativamente atlético e com coxas grossas. Bunda formato coracao e com o cuzinho que acabou formando "labios" e tem um formato alongado até parecendo uma bucetinha. Só agora, depois de muitos anos aceitei que devo experimentar pelo menos uma vez dar a bunda. E sentir oque aquelas gostosas que eu comia sentiam quando elas gozavam de quatro para mim. Faz um tempo comecei a ter um tesão diferente. Agora fico com tesão de ter o pau pequeno (11 cm), e com tesão por não ter o mesmo vigor de antes, por não ser mais o comedor, e não conseguir mais dar conta de uma mulher fogosa. Nem sei a razão e nem o porque disso me dar tesão... Mas o tesão está lá, coisas do sexo. Agora o meu cú pisca, e outros pontos que antes não estavam acessos ficam muito sensíveis. Talvez porque nunca experimentei de verdade uma transa macho x macho? O meu corpo da sinal que agora só posso fazer um rol e a minha bunda e o meu pintinho tem a ver com isso. Quando fico com tesão só penso em dar e experimentar uma vez, fazendo o rol de fêmea e assim realizar todas as fantasias que tive.

Foto 1 do Conto erotico: Quero cumprir a fantasia

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Ficha do conto

Foto Perfil Alqu
Alqu

Nome do conto:
Quero cumprir a fantasia

Codigo do conto:
247936

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
26/11/2025

Quant.de Votos:
1

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3