Sou filho de pais separados e tenho dois irmãos bem mais novos. Na época, eu havia acabado de me alistar no Exército, e até então nunca tinha tido intimidade com uma mulher embora as garotas da escola me deixassem loucos de tesão.
Meu pai trabalhava em uma empresa muito conceituada e religiosamente mandava a pensão dos filhos e nós íamos visitá-lo a cada quinze dias. Minha mãe era funcionária pública e sempre muito ocupada.
A questão é que minha mãe, como trabalhava fora, precisava de ajuda com as coisas em casa e contratou uma mulher para fazer o serviço doméstico.
Era uma mulher jovem de vinte e dois anos, morena, muito bonita, cujas curvas do corpo me tiravam do sério, e era impossível para mim tirar os olhos de cima dela, se bem que naquela idade, do jeito que eu estava, a coisa mais fácil era eu perder o controle.
Como eu não estava trabalhando ( ninguém queria dar emprego para um cara que poderia ser convocado para servir às forças armadas a qualquer momento), ficava a maior parte do tempo em casa, de boa e só à noite ia para a escola.
Com o passar dos dias, comecei a perceber que ela notava meus olhares em nada discretos e ela parecia gostar disso e se divertia com esse nosso jogo. Aos poucos, eu notei suas insinuações sutis, quase como testando meus limites, provocando-me sempre que não tinha alguém por perto.
Ela passava por mim devagar, seu perfume exalava; às vezes ela me lançava um sorriso maroto, cheio de significados, que me deixava desconcertado, mas ao mesmo tempo cheio de tesão. Era como se ela estivesse fazendo tudo aquilo de propósito, apenas para ver se eu cairia em sua rede de sedução. Ela sabia perfeitamente o que estava fazendo, e mais do que isso, percebeu que aos poucos eu também estava mais próximo do que ela queria. - Se ela continuar me provocando, vou comer esta morena, pensava.
Certa tarde em que eu estava sozinho no meu quarto, usando apenas um calção, ela chegou com o pretexto de arrumar o local, mas naquele dia ela agiu diferente do que costumava fazer. Seu perfume alcançou meu olfato, e em seguida senti-a passar as pontas dos dedos em meu pescoço para depois roçar, de leve, os pelos que começavam a surgir no meu peito, como se aquilo a divertisse. Ela então se inclinou devagar, a boca quase tocando minha orelha, e disse baixinho: Sua mãe não faz ideia do que eu faria com você se quisesse. Ela passou a mão pelo meu pau por cima do shorts e esfregou os peitos em meu braço. Meu pau ficou duro no mesmo instante
Eu não me contive mais. Olhei profundamente em seus olhos, como quem tenta desvendar um segredo. Procurei seus lábios, beijei-a primeiro com certa insegurança, mas, a seguir, nossas línguas se buscavam com a avidez que o momento pedia.
Eu a abraçava; minhas mãos passeavam pelo seu corpo enquanto ela também me acariciava. Nós ansiamos por aquele contato durante tempo demais. Eu sentia as mãos dela percorrerem meu tórax e seguir buscando como quem quer confirmar algo que já estava esperando a muito tempo. Em seguida ela para, sentindo, medindo…
_ Você ainda é novinho, mas já tem tamanho de homem feito, disse ela com um brilho quase insano nos olhos.
Senti seu corpo arrepiar ao meu toque e, em seguida, ela me puxou para a cama, que ainda estava desarrumada. Eu abri sua blusa e desatei o sutiã. Seus seios eram firmes, convidativos e irresistíveis.
Sim…, a partir daquele momento, estávamos em sincronia e, de alguma maneira, me deixei levar pela experiência dela, que me ensinou exatamente onde tocá-la com a ponta da língua. Seis mamilos entumecidos indicavam o seu desejo, enquanto eu explorava seu corpo e ao mesmo tempo ganhava mais confiança.
Eu estava nervoso, mas muito excitado, meu pau queria estourar meu calção. Ela, muito mais experiente, percebeu que se não me controlasse, tudo iria por água abaixo em pouquíssimo tempo. Ela me beijou com suavidade, me dando tempo para pensar no próximo passo.
Ela sabia bem o que estava fazendo, e aos poucos fomos nos despindo. Seu corpo se movia para se encaixar ao meu. Senti a cabeça do meu pau encostar à entrada de seu bucetinha deliciosa.. Forcei apenas o suficiente. Sentia seu calor. Nos beijamos enquanto eu senti as paredes internas de sua xotinha se abrirem para mim. O que senti ao penetrá-la foi como se tivesse me libertado de amarras que nunca existiram. Eu a queria e ela a mim.
Ah… que sensação deliciosa era estar dentro dela. Sentia meu pau latejar de tão duro. Quando comecei a me movimentar dentro dela (movimento quase instintivo e involuntário), ela passou a gemer baixinho ao pé do meu ouvido.
__ Isso… mete, me deixa louca. Faz o que você nasceu para fazer, Ricardo! Me fode com força.
E eu meti sim, fiz com gosto. Fodia sua xoxota sem pressa, enfiava a vara até o fundo. Tudo aconteceu sem pressa, pois tínhamos todo o tempo do mundo naquele momento. Fiz nos conformes, como manda o figurino. Fiz ela quase gritar enquanto lambia seus mamilos e a fodia. Eu olhava em seu rosto levemente suado. Seus seios balançavam no ritmo dos meus movimentos. O prazer que ela sentia era voraz, inequívoco. Quando eu disse a ela que iria gozar, ela me abraçou mais forte esperando o ápice. Eu a inundei com meu sêmem, e ainda mantive os movimentos por um tempo, até que meu pau escorregou para fora dela.
Ela se levantou da cama logo depois e foi ao banheiro. Eu permaneci ali, rememorando os momentos que passamos juntos.
Depois daquele primeiro dia, passamos a transar quase todos os dias. Depois que meus irmão saiam para ir para a aula, ela vinha pro meu quarto, me acordava dizendo que minha mãe havia lhe pedido para não me deixar dormir demais e que estava apenas cumprindo ordens, a safada. A seguir colocava meu pau na boca e mamava na minha vara. Normalmente já estava sem a calcinha e não era raro se sentar sobre mim e se encaixar na minha pica e cavalgava gostoso.
Os caras da escola perceberam que eu havia mudado e até cogitaram algumas possibilidades e é claro que concluíram tudo errado, ou quase, e eu os deixava imaginando as coisas sem confirmar nada.
Nos relacionamos por meses, até que certo dia fui a uma lanchonete e a vi na companhia de um cara mais velho, nada demais, para falar a verdade, mas fiquei ferido. Achei que ela´…, que nós tínhamos algo especial.
_Mas é claro que o que temos é especial, disse ela quando a confrontei. Mas você deve entender que ele é meu noivo e que vamos nos casar em breve. Você sempre será o meu melhor amante, disse com um olhar que misturava confissão e desejo.
Depois disso, a cada mulher que passou pela minha vida, fui lapidando e me tornando o homem que sou hoje. Já tive esposa, um filho, mas como nunca fui homem de uma mulher só, sigo meu caminho, dando às mulheres o que elas esperam, carinho, atenção e quando me permitem, um bom sexo.
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