PUTINHA DESDE CEDO



Eu sou uma menina que, para mim, não tem tempo ruim. Quando fico excitada, não meço esforços para me satisfazer. Isso eu aprendi com a minha mãe: éramos sempre nós duas em casa, e ela sempre levava homens, sendo fodida a noite inteira.
Eu ainda era novinha e não entendia o porquê ela gemia e gritava tanto, mas comecei a sentir um calor diferente. Minha bucetinha começou a babar enquanto eu ouvia do meu quarto minha mãe gritar: "me fode, caralho!". Essas palavras ecoavam no meu ouvido, e meu grelo inchou como se fosse estourar.
De madrugada, quando fez silêncio, eu levantei para ir beber água. Estava com meu baby-doll sem calcinha. Estava enchendo o copo quando ouço passos e penso que é minha mãe. Para minha surpresa, é o "homem" que estava no quarto fodendo minha mãe.
Ele estava pelado, com o pau balançando. Eu arregalei os olhos e fixei-os no pau dele. Ele abriu um sorrisinho malicioso e pediu desculpas, mas continuou ali, me fazendo olhar.
— Gostou do que viu? — ele disse baixo.
— Não — respondi seca.
— Então por que não para de olhar?
Eu tentei desviar o olhar e não conseguia. Ele se aproximou de mim e segurou meu braço, puxando minha mão até o pau dele. Eu não relutei, eu estava sentindo tesão.
— Pode pegar no meu pau — disse ele.
— Sai fora, me solta.
Ele soltou meu braço, e o pau dele começou a endurecer, e eu não parava de olhar.
— Sua mãe não vai saber, pega no meu pau.
Por um instante, levei a minha mão até o pau dele e segurei. Estava pulsando, estava quente.
Nesse toque que eu dei, minha buceta começou a molhar, eu fiquei excitada e não entendia o que estava acontecendo. Ele levou a mão até minha bucetinha e tocou no meu grelo.
Eu soltei um gemido baixo e involuntário, e ele ficou mais excitado ainda e beijou meu pescoço, falando baixinho no ouvido: — Você é uma delícia, sua buceta está molhada.
Eu apenas gemia, segurando o pau dele. Ele me forçou para baixo, e eu ajoelhei, obedecendo.
— Chupa meu pau, vai, putinha!
— Eu nunca fiz isso, eu não sei — respondi.
— Põe na boca e chupa.
Eu coloquei na boca e comecei a chupar, meio desengonçada, arranhando o dente no pau dele, e, mesmo assim, ele gemia. Ele segurou minha cabeça e forçou o pau fundo na minha garganta, me fazendo engasgar e ficar sem ar.
— Engole o pau todo, putinha.
— Já chega, minha mãe vai ouvir.
Me levantei e ia saindo da cozinha. Ele me segurou pelo braço e disse:
— Eu não terminei. Quero foder sua buceta!
— Não, eu sou virgem! — respondi.
— Melhor ainda, está na hora de virar mulher.
— Não. Minha mãe vai ouvir.
Eu fui para o meu quarto e encostei a porta. Minha buceta estava pingando de tesão. De repente, ele entra, monta em cima de mim na cama e começa a me beijar.
Eu estava tão excitada que eu o beijo de volta e arranho suas costas e fico gemendo no seu ouvido. Ele tira meu baby-doll e começa a chupar meus peitos e desce para minha buceta.
— Hmmm, hmmm! — eu gemi gostoso.
Ele sugava meu grelo. Meu corpo tremia todo, meu corpo estava completamente entregue àquele homem. O meu corpo começou a contrair, a dar espasmos, e eu gozei:
— Caramba, estou gozando! AAAAAAAA
— Porra, que buceta gostosa — ele disse.
Não tive tempo de me recuperar. Ele deitou e me puxou para cima dele, esfregando o pau no meu grelo. Eu estava nervosa. Estava prestes a perder a virgindade com o namorado da minha mãe.
Ele encaixou o pau e disse:
— Quando estiver pronta, vai sentando no meu pau para ele entrar.
Eu não perdi tempo, respirei fundo e sentei devagar. A buceta foi abrindo e o pau entrando.
A dor veio: — Aí, está doendo.
Mas quando eu ia sair de cima dele, ele me segurou e chupou meu peito e alisou meu grelo com os dedos. O êxtase do tesão me fez sentar e o pau entrou, rompendo meu cabaço e me fazendo soltar um grito mais alto.
— Aí, caralho, que dor!
Ele tapou minha boca, e eu me controlei. O pau dentro de mim estava me rasgando.
— Eu vou meter devagarinho.
Ele começou os movimentos devagarinho, e eu gemia de dor e prazer ao mesmo tempo, eu sentia cada centímetro dentro de mim.
— Aí, ai, minha bucetinha.
— Geme na minha pica, putinha.
— Ai, está tão gostoso.
— Posso meter mais forte? Quero te fazer mulher de verdade.
— Mete, mete em mim.
Ele me virou de quatro e começou a meter com força. Minha buceta se abria para o pau dele, me fazendo gemer. Eu já estava me sentindo uma vadia profissional. Eu já não me importava com a minha mãe, apenas pedia para ele me comer gostoso.
— Vai, me fode!
— Está gostoso, putinha?
— Sim, está gostoso.
Cada estocada dele arrancava um gemido meu.
— Eu vou gozar — gemi de novo.
— Ah, Ahhhh, gozei.
— Isso, putinha, goza no pau do seu macho.
Ele aumentou a velocidade e meteu com força. Eu sentia as bolas dele batendo em mim. Os estalos do nosso corpo e o cheiro de sexo era gostoso.
— Vem cá, fica de joelhos.
Eu me ajoelhei, obedecendo. Ele segurando o pau e eu, como uma cadelinha, abri a boca para receber meu prêmio.
Ele gemeu e disse:
— Toma leitinho, putinha.
As jatadas de porra bateram na minha boca, me causando ânsia. Era uma porra grossa e amarga.
— Não vomita, engole!
Eu, obedecendo, engoli tudo. Após engolir seu leite, eu chupei a pica dele, deixando-a limpinha.
Ele me deu um beijo e disse:
— Agora você virou uma mulher, uma putinha.
Eu sorri. Ele saiu do quarto e foi deitar com minha mãe. E eu me deitei, sentindo minha buceta latejar e sentindo o cheiro de sexo da cama.
Quando eu acordei, já era quase meio-dia. Eu estava morrendo de dor. Minha buceta estava inchada e soltando um pouco de sangue no lençol.
Minha mãe entrou no quarto e disse: — Está bem, filha?
— Estou bem, mãe.
Eu estava morrendo de vergonha do que eu fiz e não sabia onde enfiar a cara. Minha mãe sorriu e trouxe café na cama para mim. Ela disse:
— Minha filhinha perdeu a virgindade?
Eu olhei assustada, pensando que ela iria brigar comigo. Mas ela apenas disse:
— Da próxima vez, não tenha vergonha. Gema alto e seja uma puta de verdade.
Eu sorri envergonhada. Minha mãe havia escutado tudo e, mesmo assim, não ligou. A partir desse dia, eu virei uma putinha escandalosa.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
PUTINHA DESDE CEDO

Codigo do conto:
247980

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
26/11/2025

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18

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