Minha eterna professora

Esse conto foi publicado por mim a muitos anos por um outro prefil que perdi o acesso, resolvi editá-lo e republica-ló como o primeiro de muitas experiências que irei dividir com vocês.

Sou um homem de 56 anos, bem humorado, de bem com a vida, com 1,70m de altura e 85kg, sou forte, já malhei muito e ate mesmo pela minha careca charmosa, não passo despercebido. Moro na grande Vitória no ES.

Me casei cedo e sempre gostei muito de sexo. Diria que sou safado na medida certa, não um galinha compulsivo. Mas vamos ao fato ocorrido no final do primeiro semestre de 2006, quando estava cursando faculdade de Marketing.

Tudo aconteceu quando comecei a reparar melhor na minha professora Adriana, que chamávamos carinhosamente de Dri.
Tinha máximo uns 33 anos, baixinha de pernas maravilhosas, que por estar sempre de vesgos, ficavam a vista. Sua bunda que era uma delícia, seu rosto angelical de mulher respeitosa e casada que era escondia um brilho que de vez enquando aflorava após um elogio, e não esqueço de seus olhos verdes, duas joias que brilhavam sempre que eu a encarava.

Sempre fui educado e Cortez com ela, porem cada vez que a olhava imagina seu corpo nu com minha boca chupando seus seios, mordiscando seus mamilos enquanto minhas mãos exploravam cada poro de sua pele branca e cada orifício onde meus dedos pudessem penetrar, lhe arrancando suspiros e gemidos de prazer. Ou seja, com outras intenções que não as um simples aluno e eu percebia que que ela me retribuía com olhares diferentes dos de uma professora para um aluno. Havia um jogo de provocação, entre nós , creio que ate alimentado pelos meus10 anos mais vivido que ela.
Sempre quando podia, eu me deixava flagrar olhando para seus peitos, que viviam com biquinhos durinhos por causa do ar condicionado da sala, ou para sua bunda maravilhosa, assim ela sentiria que eu a desejava.
O maior problema nisso tudo, era que seu marido, uma mala sem alça, também lecionava na faculdade e estava sempre com ao seu lado, mesmo assim sempre descíamos juntos para a garagem quando íamos embora.

No final do semestre, as aulas estavam mais tranquilas e a faculdade já sem tantos alunos e ao chegar numa noite de quarta feira a encontrei no estacionamento da Faculdade e percebi que ela tinha vindo sozinha. Sai do meu carro e parei ao lado da porta do seu, a cumprimentei com um boa noite minha professora preferida e me encantei com a visão de suas pernas amostra, pois seu vestido havia subido, deixando quase transparecer sua calcinha, o que fez meu pau dar uma pulsada dentro da minha calça. Ela percebeu meus olhar de lobo mal, deu um sorriso, e eu fui logo perguntando pelo maridão.

A resposta foi musica para meus ouvidos e fez minha imaginação viajar. Ela respondeu que o mesmo tinha viajado para o Rio de Janeiro onde participaria de um congresso na sexta, e aproveitaria a viajem para ira ao maracanã na quinta ver seu time jogar .
Sem querer deixei um sorriso safado brotar em meu rosto e comentei: Viajar para um congresso tudo bem, mas ele deve estar louco em trocar uma noite com você por um jogo de futebol. Foi a faísca que faltava, seus olhos brilharam e ela sorrindo respondeu que ele andava trocando ela por muitas outras coisas, eu só olhei para dentro de seus olhos gentilmente abri a porta do carro para ela sair, que retribuiu a gentileza com uma visão de sua calcinha ao abrir as pernas para sair do carro.

Saímos caminhando para a rampa, e passei meu braço pelas suas costas dizendo, fique tranquila professora, deixe ele lá torcendo que eu serei sua companhia e farei o possível para você ter uma noite muito divertida e lhe questioneii quantas aulas ela daria naquela noite, pra minha tristeza ela falou que estaria com todos horários ocupados, fiquei arrasado e deixei transparecer, mas, logo em seguida ela diz que na quinta pela manha só teria a primeira aula ficaria livre até a noite, não perdi a oportunidade e lhe convidei para irmos para algum lugar, se poderíamos conversar num local mais sossegado. Ela pariu um pouco, ficou em silencio e disse que estava mesmo precisando de um momento para ela.

Combinamos então que quando acabasse a aula, nos encontraríamos na rua atrás da faculdade.
Dito e feito. Mal eu parei meu carro ela já estacionou o dela. Desceu e entrou no meu carro, como uma menininha sapeca. Nos olhamos por uns segundo e liberamos todo desejo acumulado num amasso gostoso dentro do carro, um beijo longo, molhado, mordido, com nossas mãos percorrendo e apertando o corpo um do outro que parece ter demorado horas .
Assim que paramos, ela me perguntou o que eu queria com ela e eu respondi que queria lhe fazer a mulher mais saciada do planeta, que desde o primeiro dia de aula não tirava os olhos dela , ela respondeu que havia percebido e que também ficava excitada quando eu lhe lançava aqueles olhares a despindo, e que não sabia o que e estar saciada a muito tempo.
Então eu lhe disse para não perdermos mais tempo que passaríamos o dia na melhor mansão de um motel top que temos aqui. Seus olhos brilharam e me fala que tinha a fantasia de transar em todos os lugares de um motel, garagem, piscina, cama e tudo mais, porem o maridão achava que motel era um gasto desnecessário.

Nos 20 minutos que dirigi até la, parecíamos dois namorados, e assim que chegamos na garagem começamos a nos agarrar, eu chupando a orelha dela e ela falando obscenidades que mais tarde me confessou que não falava para o marido, abri seu vestido, e chupei aqueles peitinhos como se fosse a última coisa que eu faria na vida.
Ela enlouquecia se contorcia a cada toque de minhas mãos, boca e língua. Saímos do carro e eu a abracei por trás, fazendo questão que ela sentisse meu cacete duro esfregando nem sua bunda, então ela se apoiou no capô do carro e aquela visão me deixava louco, ela toda sexy, linda, rebolando e sorrindo como se já soubesse o êxtase que ela iria experimentar.

A Abracei novamente, beijando sua nuca, e fui levantando seu vestido e pude ver uma calcinha rosa neon linda, aí me ajoelhei atrás dela e comecei a beijar e lamber sua bunda por cima da calcinha, e a fui tirando devagar entre beijos e mordiscadinhas….e ela, com as mãos, abriu sua bunda de forma bem sexy, revelando seu cuzinho lindo, rosinha e um buceta carnuda como eu adoro, voltei a lamber e a beijar, descendo a língua pelo rego perfeito de sua bunda, lambendo o seu cu até a biceta a deixando cada vez mais pirada.
Introduzia a língua e sentia o delicioso gosto de seu rabinho em minha boca enquanto minhas mãos que subiam e desciam de seus pés até suas coxas começaram a se entercalar explorando os lábios e grelo de sua buceta… ela gemia e seu melziinho escorria entre suas pernas que estavam cada vez mais abertas para mim.

Eu a chupava, mordia sua bunda, deslizava minha língua por sua buceta e rabo, me lambuzando com seu mel, sentindo o gosto maravilhoso de seu prazer.
Ela definitivamente soltou a putinha que habita em toda mulher que sabe o quer quer e como quer, arrebitou ainda mais a bunda e me pediu para lhe comer com o dedo, eu enfiei logo um em sua biberão e aproveitando seu cuzinho melado enfiei o dedao nele, e assim tinha um dedo em seu rabo e dois em sua bufeta, que eu enfiava bem fundo, os mexia gostoso e ela gemia, gritava, e começou a rebolar em meus dedos, em pouco tempo suas pernas estremeceram e ela gozou deliciosamente que eu tive que segura-lá ao sentir suas pernas bambas.

Então ela se virou, e me abraçou, a levei para dentro da suíte e assim que entramos ela se agachou em minha frente, abrindo minha calça, e abocanhando meu pau como uma gata sedenta, chupava, lambia, liberando uma mulher felina, tarada e deliciosamente tesuda de dentro dela, seus olhos verdes me olhando num misto de agradecimento por aquele momento e de satisfação por estar se sentindo mulher naquele momento de liberdade.
Me chupou gostoso, e gozei em sua boca urrando de prazer.
A levantei e beijei a sua boca, misturando o seu melzinho ainda em meus lábios com o leite de meu pau em um beijo louco, longo e intenso que parecia ter durado horas….. eu a abracei levantando-a ela encaixou as pernas em minhas costas e a levei para o sofá, ficamos ali um pouco, só sentindo aquele êxtase com a certeza que nosso dia estava apenas começando( continua )