Usando minha chefe Glória...

A porta da sala de reuniões bate com força quando eu entro. Tranco. Duas voltas. A luz principal já estava apagada; só o projetor ligado, jogando um azul frio nas paredes e na tua cara de vadia que não aguenta mais esperar.

Você tá sentada na ponta da mesa, pernas escancaradas, saia levantada até a cintura, sem calcinha, óbvio. Dois dedos já enfiados na boceta, se fodendo sozinha, olhando pra mim com cara de quem quer ser destruída.

"Filha da puta… começou sem mim?” Eu rosno, já abrindo o cinto com uma mão enquanto avanço.

Você nem responde. Só tira os dedos encharcados e chupa, bem devagar, me olhando nos olhos. Isso é o estopim.

Eu te agarro pelo pescoço, te levanto da cadeira e te jogo de bruços na mesa com tanta força que os copos de água voam e se espatifam no chão. Seguro teu cabelo com força, torço até doer, forço tua cara contra o tampo frio.

“Abriu as pernas. Agora.” Você obedece no segundo, empinando essa bunda redonda, boceta e cu à mostra, tudo piscando, tudo molhado, tudo meu.

Eu cuspo direto no teu cu, vejo escorrer pra boceta, e meto três dedos de uma vez só na tua xota, fundo, sem avisar. Você grita. Alto pra caralho. Dou um tapa tão forte na tua bunda que fica a marca da minha mão imediatamente.

“Cala a boca, sua puta. Quer que o prédio inteiro saiba que a gerente de projetos tá levando rola na sala de reuniões?”

Eu tiro o cinto do passante, dobro ao meio e estalo no ar. Primeiro na bunda. Segundo na coxa. Terceiro bem no meio da boceta. Você chora de tesão, se contorce, tenta fechar as pernas. Eu abro à força com o joelho.

“Quieta. Hoje você é só buraco.”

Abro a calça, meu pau salta pra fora já roxo de tão duro. Seguro na base e bato com ele na tua cara primeiro, esfregando na bochecha, na boca, deixando baba e pré-gozo.

“Chupa. Engole até o talo enquanto eu decido qual buraco eu arrombo primeiro.”

Você engole com vontade, engasga, baba escorrendo pelo queixo, olhos lacrimejando. Eu fodo tua garganta sem dó, batendo no fundo, te sufocando, até você bater na minha coxa pedindo ar.

Aí eu te viro de novo, te dobro ao meio na mesa, pernas pro alto, e meto na boceta com tudo. Uma vez só. Até o saco bater no teu cu. Você urra. A mesa range como se fosse quebrar.

Eu fodo como animal. Rápido. Fundo. Brutal. Cada estocada faz teu corpo deslizar no vidro, teus peitos pulando pra fora da blusa, mamilos duros roçando na superfície gelada.

Tiro de repente, cuspo de novo no teu cu e forço a cabeça ali. Você tenta fugir. Eu seguro firme pelos quadris.

“Relaxa, vadia. Hoje você vai aprender a dar o cu no horário de expediente.”

Entro devagar no começo, só pra sentir você se rasgando, gemendo, chorando, implorando. Depois meto tudo de uma vez. Você grita tão alto que eu tampo tua boca com a mão inteira.

Fodo teu cu sem pena, batendo com força, sentindo teu corpo todo tremer. Com a outra mão eu aperto teu clitóris, espremo, torço, até você gozar apertando meu pau como um torno.

Eu não paro. Continuo arrombando até sentir que vou gozar.

Tiro do cu, te viro de joelhos no chão, seguro teu rosto e gozo tudo na tua boca aberta, nos olhos, no cabelo, no decote. Te obrigo a engolir o que conseguir, o resto escorrendo pelo teu corpo de executiva agora completamente destruída.

Quando termino, te levanto, te encosto na mesa, te beijo com a boca ainda cheia do meu gosto.

“Limpa essa porra toda com a língua antes de sair. E amanhã, 19h. Mesma sala. Traga o plug anal que eu te mandei comprar. Quero você já arrombada e pronta quando eu chegar.”

Dou um último tapa na tua bunda vermelha, abro a porta e saio. Deixo você ali: descabelada, cheia de porra, boceta e cu latejando, pernas tremendo, o cheiro de sexo impregnado na sala inteira.