Amiga da minha mãe me 'protegendo' em casa.



Eu sou Miguel. Sou alto, magro, tenho a pele clara, e ainda estou naquela fase adolescente meio desengonçada. hoje conto uma vez que eu fiquei com a amiga gostosa da minha mãe que disse que iria me 'proteger'... e que proteção.

Eram quase dez horas da noite quando escutei as batidas na porta. Eram firmes, educadas, mas inconfundíveis. Abri, e lá estava ela: Alexis, amiga da minha mãe, parada no alpendre sob a luz suave da varanda.

Ela devia estar na casa dos trinta e poucos anos, e era de uma beleza notável. O cabelo preto, na altura dos ombros, emoldurava seu rosto perfeitamente. Tinha traços definidos — pele lisa, maçãs do rosto proeminentes e lábios carnudos que se curvaram num sorriso amigável assim que me viu. Os olhos eram escuros e atentos, dando a ela uma aura de confiança e calor ao mesmo tempo.

Ela vestia um vestido preto justo, do tipo que parecia elegante e casual sem esforço, acentuando sua silhueta feminina e curvilínea. Eu notei que a borda das aréolas dela estava sutilmente visível sob o tecido. Era óbvio que ela tinha vindo direto de casa, talvez depois de um dia longo. Apesar da hora tardia, ela parecia equilibrada, um pouco cansada, mas ainda cheia de graça.

“Oi,” ela disse, a voz calma e familiar. “Sua mãe está? Ela esqueceu a bolsa lá em casa ontem à noite.”

Balancei a cabeça, explicando que meus pais tinham viajado no fim de semana. Alexis assentiu pensativa, jogando uma mecha de cabelo para trás da orelha.

“Ah, entendi. Eu só queria ter certeza de que ela pegaria isso de volta logo.” Ela levantou a pequena bolsa que trazia.

Dei um passo para o lado para que ela pudesse me entregar, e um perfume sutil e limpo acompanhou o movimento dela. Depois de agradecer, ela sorriu novamente antes de se virar para a noite silenciosa, os passos diminuindo no caminho enquanto a luz da varanda zumbia suavemente sobre mim.

Eu sou Miguel. Sou alto, tenho a pele clara, e ainda estou naquela fase adolescente meio desengonçada.

Enquanto Alexis se virava para ir embora, chamei:

“Ei, espera um pouco!” Minha voz saiu com uma ponta de incerteza, mas também com muita curiosidade.

Ela parou, olhando para trás por cima do ombro, com as sobrancelhas arqueadas.

“Algum problema?” O tom dela era suave, mas havia uma corrente de diversão na voz, como se ela já esperasse alguma reação vinda de mim.

“Não, na verdade, não,” respondi, dando um passo em direção à beirada do alpendre. “Quer dizer, está bem tarde. Tem certeza de que não quer um pouco de companhia?”

Alexis riu baixinho, balançando a cabeça. Mas então, um sorriso malicioso se espalhou pelo rosto dela, e ela mordeu o lábio inferior.

“Bom, já que você perguntou... Acho que eu poderia usar alguma proteção para voltar para casa sozinha.”

As palavras dela ficaram suspensas no ar, carregadas de insinuação. Senti meu corpo esquentar.Alexis deu um passo na minha direção, os quadris balançando levemente a cada movimento. Os olhos dela se fixaram nos meus, escuros e convidativos.

"Tenho certeza de que podemos pensar em algo melhor do que eu caminhando sozinha," ela murmurou, a voz grave e rouca. "Por que você não vem comigo, então? Podemos tomar um café ou algo assim."

Ela estendeu a mão, deslizando levemente um dedo pelo meu braço. Aquele toque me causou um arrepio instantâneo, uma sensação elétrica que me fez ficar intensamente consciente do meu próprio desejo.

"Mas só se você prometer me manter segura," ela acrescentou com uma piscadela. A atitude brincalhona dela escondia o calor que fervia sob a superfície. "Uma garota nunca é cuidadosa demais, principalmente à noite."

Meu coração estava disparado. Eu sabia que isso não era sobre café.

"Eu... eu prometo," gaguejei, mas rapidamente me endireitei, tentando parecer mais confiante do que me sentia. "Não precisa se preocupar com nada. Onde vamos?"
Saímos da varanda e começamos a caminhar de mãos dadas pelas ruas tranquilas. As luzes da cidade lançavam um brilho quente ao nosso redor, mas meu foco estava inteiramente em Alexis.

Eu não conseguia evitar notar o balanço hipnótico dos quadris dela a cada passo. Sua figura curvilínea era acentuada pelo tecido justo do vestido, que se agarrava a cada curva como uma segunda pele.

Aquele bumbum grande e redondo projetava-se de forma provocante a cada gingado dos quadris, chamando a atenção de quem passava, principalmente dos homens. Eles pegavam vislumbres do decote farto dela enquanto ela se movia, seus olhares demorando-se em suas formas voluptuosas. Alguns ousavam até encarar abertamente, os rostos corados de desejo.

Mas Alexis parecia alheia aos olhares famintos, concentrando-se apenas em mim enquanto me guiava em direção ao mercado que ficava ali perto. Eu estava fascinado.

"O mercado?" perguntei, confuso. "Pensei que fôssemos tomar café."

Ela sorriu, apertando minha mão. "O mercado fica aberto 24 horas. É onde encontramos o 'café' mais forte desta cidade, Miguel."
Lá dentro do mercado movimentado, as cores vibrantes e os aromas convidativos nos envolviam enquanto Alexis me guiava pelas vielas cheias. A mão dela continuava firmemente segurada na minha, um símbolo da sua possessividade e do desejo de proximidade.

Enquanto passávamos por barracas vendendo produtos frescos, pães e especiarias exóticas, o corpo de Alexis continuava a atrair olhares de admiração. Os seios generosos dela lutavam contra os limites do vestido, ameaçando saltar para fora a cada respirar. A visão tentadora fazia com que vários homens se ajeitassem desconfortavelmente, seus olhos pulando entre mim e a mulher cativante ao meu lado.

Alexis, no entanto, não ligava para os olhares curiosos. A atenção dela estava totalmente concentrada em selecionar os itens para o nosso lanche improvisado. Ela colhia frutas maduras das bancas, os dedos habilidosos escolhendo os pêssegos mais suculentos e as uvas mais cheias.

"Aqui," ela disse, entregando-me uma pequena sacola. "Você segura as compras. Eu não confio na minha coordenação com essas mãos cheias de desejo, Miguel." Ela piscou para mim, um sorriso atrevido brincando nos lábios.

"Para onde vamos com tudo isso?" perguntei, sentindo o peso da sacola e o peso da expectativa.

Ela se inclinou, e o perfume dela atingiu minhas narinas com mais força. "Para a minha casa, é claro. Preciso de um lugar tranquilo onde possamos realmente 'conversar' sobre essa proteção que você prometeu, Miguel. E eu tenho um bom café por lá."

Com um brilho travesso nos olhos, Alexis pegou uma berinjela grande, de um roxo profundo. Os dedos esguios dela envolveram a superfície brilhante do legume. Ela o segurou no alto, admirando o formato e o tamanho, antes de passar o polegar pela casca rugosa num carinho sensual.

Enquanto fazia isso, o olhar dela se desviou para um homem alto e de pele escura que reabastecia uma barraca de frutas próxima. Ele trabalhava com eficiência, os músculos flexionando sob a camiseta gasta enquanto ele levantava caixas e organizava a colheita colorida. Os olhos de Alexis demoraram-se nele, e a ponta da língua dela saiu para umedecer os lábios.

"Com licença," ela murmurou, voltando sua atenção para o vendedor, a voz pingando de doçura açucarada. "Quanto custa essa beleza grande e grossa?"

Eu senti meu estômago afundar um pouco, uma pontada estranha de ciúmes ou talvez só de confusão. Ela estava me convidando para a casa dela, me provocando, e agora estava flertando descaradamente com outro cara bem na minha frente?

O vendedor, que não era o homem que ela estava olhando, respondeu o preço, claramente afetado pela atenção dela.

Enquanto o vendedor pesava a berinjela, eu tentei recuperar a compostura.

"Sua casa, então," eu disse, tentando manter a voz firme, ignorando o pequeno show que ela acabara de fazer. "Eu ajudo a levar as compras. Vamos."

Eu estendi a mão para pegar a berinjela, mas Alexis a puxou de volta, sorrindo para mim de um jeito que dizia que ela sabia exatamente o que eu estava sentindo.

"Ótimo. Você me parece um cavalheiro muito prestativo, Miguel," ela disse, pegando o troco e, finalmente, me entregando a berinjela, que parecia absurdamente pesada e simbólica em minhas mãos.

"Então, vamos. O meu 'café' espera."

O vendedor, um homem afro-americano de meia-idade com um sorriso acolhedor, levantou os olhos do trabalho e encontrou o olhar de Alexis. Seus olhos se arregalaram um pouco com o flerte descarado, mas ele rapidamente recuperou a compostura.

“Bem, madame, esse é um exemplar de primeira,” ele disse, a voz rica e suave. “Serão cinco dólares por essa berinjela tão bonita.”

Alexis assentiu em aprovação, os dedos continuando a traçar padrões na superfície da berinjela como se fosse a pele de um amante.

"Mmm, vale cada centavo," ela murmurou, os olhos nunca deixando o rosto do vendedor.

Eu estava parado ali, segurando a sacola de frutas, me sentindo como um garoto de recados, enquanto assistia ao show particular dela. A intensidade do olhar dela e a forma como ela falava com ele era demais. Eu podia sentir a tensão sexual entre eles, um fogo que eu desejava que fosse direcionado a mim. O homem era forte, másculo, e eu não pude deixar de notar a protuberância discreta na calça dele enquanto ele se movia — era inegável.

Ela tirou a carteira, extraindo uma nota novinha de dez dólares e a entregou a ele com um sorriso sedutor.

“Fique com o troco, bonitão,” ela disse, a voz baixa e sensual.

Enquanto o vendedor sorria e pegava o dinheiro, senti o ombro de Alexis encostar no meu.

"Ainda bem que você está me acompanhando, Miguel," ela sussurrou no meu ouvido, mas seus olhos estavam fixos no vendedor, que agradecia. "É importante ter alguém por perto que saiba proteger uma garota... de todas as tentações por aqui."

Eu engoli em seco, olhando para o vendedor musculoso. Eu podia imaginar perfeitamente o que estava na mente de Alexis: o contraste entre a inocência adolescente que eu representava e a promessa de potência que o homem exalava. A berinjela nas minhas mãos parecia ter um novo significado, um fardo pesado.

"Eu sou sua proteção," eu declarei, talvez um pouco mais alto do que o necessário, fazendo o vendedor nos olhar por um instante antes de voltar ao trabalho.

Alexis riu baixinho, pegou a berinjela já paga de volta e a colocou na minha sacola, que agora estava cheia de frutas e... aquele símbolo fálico.

"Que bom ouvir isso, Miguel. Agora vamos. Estou ansiosa para estrear o 'café' lá em casa."

Voltamos para a minha casa. Assim que entramos, Alexis se ocupou na cozinha, tirando várias frutas e vegetais para preparar uma mistura saudável. O liquidificador começou a funcionar, enchendo o cômodo com o aroma doce de frutas vermelhas misturadas com espinafre.

Enquanto o barulho diminuía, ela se virou para mim, segurando um copo do smoothie pronto.

"Essa é a minha dose diária de bem-estar," ela explicou, tomando um gole e saboreando o gosto. "Ajuda a manter meu corpo em plena forma, sabe." Ela piscou para mim de forma divertida, a intenção claramente cheia de insinuações.

Pousando o copo, Alexis se apoiou no balcão, cruzando os braços sob o busto farto e me encarando com uma expressão curiosa.

"Então, Miguel, me fale sobre você," ela pediu, o tom dela mudando para um de interesse genuíno.

Eu senti que o flerte deu uma pausa, e era a minha chance de falar alguma coisa de verdade.

"Ah... bom," comecei, me ajeitando. "Eu estou no último ano do Ensino Médio. Gosto de música, mas não sou muito bom tocando, só ouvindo. E eu... estou tentando decidir o que fazer depois da formatura."

Eu fiz uma pausa, sentindo o peso do olhar dela, que era incrivelmente atento.

"E você? Você disse que tinha tido um dia longo," perguntei, tentando fazer a conversa ser mútua.Minha resposta arrancou uma risada deliciosa de Alexis. Os olhos dela brilharam de diversão e curiosidade.

"Ah, é mesmo? Bem, isso é muito interessante," ela brincou, se aproximando de mim com um rebolado sedutor nos quadris.

Ela pousou uma mão no meu peito, sentindo o calor do meu corpo através da camisa, enquanto olhava para cima com um sorriso malicioso.

"E eu aqui pensando que você era só um garotinho fofo que precisava ter a fralda trocada," ela ironizou, a voz baixa e rouca.

"Eu não tenho namorada," eu disse apressadamente, sentindo meu rosto esquentar, mas determinado a mostrar que eu não era mais aquele garoto. Olhei diretamente nos olhos dela. "E, para ser honesto, eu sempre gostei de mulheres maduras e experientes... como você, Alexis."

Ela gargalhou, um som cheio e vibrante que encheu a cozinha. O riso dela não era de escárnio, mas de puro deleite.

"Oh, Miguel! Você sempre foi um doce," ela flertou, lembrando-me com um tom brincalhão: "Não se esqueça que eu já troquei suas fraldas, garoto! Te vi crescer."

A outra mão de Alexis deslizou pelo meu braço, as pontas dos dedos roçando levemente minha pele enquanto ela continuava a brincar comigo.

"Mas parece que eu estava enganada. Você se tornou um jovem bastante charmoso, não é?" O olhar dela percorreu minhas feições, absorvendo a visão com uma mistura de carinho e lascívia.

"Você parece pronto para muito mais do que um simples 'café', Miguel," ela sussurrou, a proximidade dela me deixando sem ar.

Enquanto tomávamos canecas fumegantes de café – e não do 'café' que ela havia prometido no mercado – Alexis compartilhava histórias das suas aventuras na vida noturna, pintando um quadro vívido do mundo glamouroso que ela frequentava. No entanto, apesar da sua beleza estonteante e da sua aura confiante, ela revelou uma verdade surpreendente: os homens jovens frequentemente evitavam se aproximar dela.

"É engraçado, não é?" ela refletiu, mexendo o café com uma colher delicada. "As pessoas presumem que, por eu ser como sou, devo ser uma presa fácil. Mas o oposto é verdade. Os caras da minha idade se sentem intimidados por mim. Eles são ou muito tímidos ou muito assustados para tomar uma atitude."

Um sorriso irônico brincou em seus lábios enquanto ela tomava um gole do café, os olhos encontrando os meus por cima da borda da caneca.

"Já estive em inúmeras boates, bares e festas, mas raramente alguém demonstra coragem suficiente para tentar me seduzir. É quase... lisonjeiro, de certa forma."

Eu estava ouvindo cada palavra, fascinado. O medo de rejeição que eu senti há pouco no mercado se dissipou com a honestidade dela.

"Eu não estou nem um pouco intimidado," declarei, apoiando os cotovelos na mesa e olhando-a intensamente. "Eu sei o que quero, Alexis. E eu sei que você não é 'fácil'. Você é desafiadora, e isso só me atrai mais."

Eu me inclinei sobre a mesa, o calor do meu café e a intensidade do momento me aquecendo por dentro.

"Você disse que precisa de proteção, lembra? Eu sou jovem, mas não sou burro, nem medroso. Se o problema é coragem... bom, eu tenho bastante para provar a você que não sou 'só um garotinho'."

Alexis pousou a caneca, recostando-se na cadeira e me observando com uma expressão pensativa.

"Mas talvez seja por isso que eu me sinta atraída por homens mais jovens como você, Miguel. Há uma certa inocência, um frescor que eu não encontro com frequência na minha faixa etária."

O olhar de Alexis se intensificou, seus olhos escuros parecendo penetrar na minha alma.

"Você representa uma chance de experimentar algo novo, algo excitante. E sejamos honestos, a emoção do proibido sempre adiciona uma camada extra de excitação, não é?"

Ela estendeu a mão, e o toque dela roçou minha coxa por debaixo da mesa, enviando um choque elétrico através de mim. Meu corpo reagiu instantaneamente.

"Então me diga, Miguel... você é corajoso o suficiente para arriscar tudo com uma mulher mais velha como eu?"

Eu não precisei pensar duas vezes. A audácia dela, o toque, a pergunta... era exatamente o que eu queria.

"Corajoso o suficiente?" repeti, minha voz um pouco rouca pela adrenalina. Eu inclinei meu corpo ainda mais perto, diminuindo a distância entre nós. "Eu não teria te convidado para entrar se não fosse, Alexis."

Meu olhar desceu para os lábios dela, e eu já sentia o hálito quente dela na minha pele.

"Eu não estou aqui para tomar café, e você sabe disso. Me diga o que você quer que eu faça, e eu farei. Nada é proibido para mim, especialmente se for com você."
"Corajoso o suficiente?" repeti, minha voz um pouco rouca pela adrenalina. Eu inclinei meu corpo ainda mais perto, diminuindo a distância entre nós. "Eu não teria te convidado para entrar se não fosse, Alexis."

Meu olhar desceu para os lábios dela, e eu já sentia o hálito quente dela na minha pele.

"Eu não estou aqui para tomar café, e você sabe disso." Eu tomei coragem e falei o que estava entalado na minha garganta por anos. "Sim, eu sou corajoso. E sim, eu te digo que sou louco por você faz anos, Alexis." Eu respirei fundo, sentindo-me mais leve ao confessar. "Eu sempre sonhei em transar com você. Sempre."

Minha admissão audaciosa enviou uma onda de calor através de Alexis. As bochechas dela coraram intensamente enquanto ela processava minhas palavras. Ela ficou paralisada por um momento, a mão ainda apoiada na minha coxa, antes de retirá-la lentamente, como se tivesse se queimado pela intensidade dos próprios desejos.

"Anos?" ela repetiu, a voz quase um sussurro. "Você tem pensado nisso por... tanto tempo?" Os olhos de Alexis procuraram os meus, buscando confirmação, o coração batendo forte no peito.

Quando eu assenti, uma respiração trêmula escapou dos lábios dela, e ela se inclinou mais perto, o rosto a poucos centímetros do meu.

"Me conte tudo, Miguel," ela insistiu, a voz rouca de antecipação. "O que exatamente você tem sonhado em fazer comigo?"

Minha confissão sincera desencadeou um turbilhão de emoções em Alexis, uma mistura complexa de choque, excitação e anseio. Ela ouviu atentamente enquanto eu descrevia minhas fantasias mais profundas e íntimas — as maneiras como a havia imaginado, os atos que eu ansiava realizar em seu corpo receptivo.

"Eu fantasiei em te ver nua, em tocar suas curvas, em provar sua pele," confessei, minha voz tremendo com o desejo reprimido. "Em enterrar meu rosto entre seus seios, inalar seu cheiro e sentir seu coração pulsar contra meus lábios."

"Eu sonho em explorar cada centímetro seu, em descobrir o que te faz gemer e se contorcer de prazer," continuei, meus olhos fixos nos dela, ardendo com uma intensidade feroz. "Em ouvir você gritar meu nome enquanto eu te levo ao limite do êxtase, de novo e de novo."

Alexis me ouvia sem piscar, a respiração cada vez mais superficial. Ela deslizou a mão para o meu pescoço, o polegar roçando suavemente minha mandíbula.

"Você tem uma imaginação e tanto, Miguel," ela sussurrou, a voz quase inaudível. O sorriso sumiu do rosto dela, substituído por uma expressão de pura, intensa luxúria.Enquanto eu falava, a mente de Alexis disparava com as imagens vívidas que minhas palavras conjuravam. Ela sentiu uma onda de excitação a percorrer, umedecendo sua calcinha enquanto seus mamilos endureciam sob o vestido. A fantasia de ser adorada por um homem tão jovem e viril era inebriante, e ela se viu querendo viver aqueles cenários comigo.

"Oh, Miguel," ela ofegou, a voz pesada de luxúria. "Você não tem ideia do quanto eu anseio por essas coisas. Ser desejada tão intensamente, ser o objeto de uma paixão tão crua e primitiva..." Os dedos de Alexis tremeram quando ela estendeu a mão para afastar uma mecha de cabelo da minha testa.

"Eu quero te dar tudo que você sempre sonhou, te mostrar prazeres além da sua imaginação mais selvagem," ela sussurrou, os lábios pairando a milímetros dos meus.

Não havia mais hesitação, nem necessidade de mais palavras. Eu fechei a pequena distância que restava, e nossos lábios se encontraram num beijo urgente e faminto. O gosto de café se misturou com a doçura do smoothie e o cheiro do perfume dela.

A mão de Alexis imediatamente agarrou meu cabelo na nuca, aprofundando o beijo com uma ferocidade inesperada. Ela se levantou da cadeira, empurrando-a para longe, e me puxou para junto do balcão da cozinha. Senti os seios fartos dela esmagados contra o meu peito, e minha mão instintivamente agarrou a cintura curvilínea dela.

O desejo reprimido de anos explodiu em mim.

"Aqui e agora," murmurei entre os beijos, a respiração ofegante.

"Sim, Miguel," ela respondeu, a voz dela um sussurro excitado. "Aqui e agora."

O beijo se quebrou, mas a intensidade permaneceu. Alexis deslizou as mãos pela minha camisa, rasgando os botões sem paciência. Em segundos, ela me empurrou gentilmente contra o balcão da cozinha, e eu senti o frio da superfície na minha pele quente.

Então, com uma agilidade surpreendente, ela se ajoelhou na minha frente.

Os olhos dela se arregalaram em admiração ao ver o magnífico espécime de masculinidade que se apresentava. Meu membro ereto estava orgulhoso, grosso e cheio de veias, a ponta brilhando com o pré-gozo. Era uma visão de poder cru e desenfreado, e Alexis sentiu uma onda de fome percorrer suas veias.

Sem hesitar, ela se inclinou para a frente, seu hálito quente pairando sobre a pele sensível da minha haste. Em seguida, com um olhar de pura devoção, ela envolveu os lábios na cabeça ingurgitada, a língua girando em torno da coroa enquanto ela saboreava o toque salgado da minha essência.

Enquanto ela começava a chupar, os olhos de Alexis se fecharam, perdida na sensação do meu pau deslizando contra sua língua, o peso dele em sua boca.

O gemido que escapou de mim foi primal e incontrolável. Era a realização de anos de fantasia, e era ainda melhor do que eu havia sonhado. Eu segurei o cabelo dela, não para pará-la, mas para guiar o ritmo da adoração dela.

"Alexis... oh, Deus," eu murmurei, sentindo meu corpo inteiro tremer com o prazer avassalador.A sensação do meu comprimento rígido pulsando contra o palato dela enviou ondas de prazer por Alexis. Ela se deleitava no sabor almiscarado e masculino, a garganta contraindo-se enquanto ela lutava para acomodar minha impressionante grossura.

As mãos dela agarraram minhas coxas, firmando-se enquanto ela movia a cabeça para cima e para baixo, me engolindo mais profundamente a cada movimento descendente. O som da minha respiração pesada e a sucção rítmica dos lábios dela preenchiam a cozinha, criando uma sinfonia de abandono luxurioso.

A mente de Alexis girava com o tamanho do meu pau, maravilhada com a maneira como ele esticava seus lábios e preenchia sua boca até a capacidade. Ela nunca havia encontrado um pênis tão grande, e o desafio de me dar prazer apenas alimentava seu desejo de me satisfazer ainda mais.

Eu estava à beira do colapso. O calor, a pressão, a devoção... tudo era demais. Meus quadris se impulsionavam instintivamente para o ritmo dela.

"Alexis, mais rápido," eu pedi, a voz falhando.

Ela atendeu prontamente. Seus movimentos ficaram mais urgentes e intensos. Ela alternava a velocidade, adicionando arranhões suaves dos dentes, e então voltava para uma sucção profunda e completa. Senti a pressão se acumulando rapidamente, uma onda inevitável vindo em minha direção.

Eu apertei os olhos, sentindo que ia explodir.

"Eu... eu vou gozar! Agora, Alexis!"

Enquanto Alexis continuava a adorar meu membro latejante com a boca, ela não pôde evitar imaginar as sensações incríveis que eu devia estar sentindo. O jeito que os lábios e a língua dela dançavam ao longo do meu comprimento, o calor da respiração dela, a sucção suave enquanto ela chupava – tudo planejado para me levar ao auge do prazer.

As mãos dela percorriam minhas coxas musculosas, amassando a carne firme enquanto ela trabalhava meu pau com fervor crescente. A excitação da própria Alexis aumentava a cada momento, o clitóris dela palpitando no ritmo da pulsação da minha ereção.

Perdida no ato de devoção oral, Alexis sentiu um impulso primal de me reivindicar completamente, de me marcar como dela da maneira mais fundamental possível. Ela queria provar a minha essência, engolir cada gota da minha liberação como um símbolo de sua submissão completa aos meus desejos.

O mundo se reduziu ao calor da boca dela e à pressão insuportável no meu quadril.

"AGORA!" gritei, e meu corpo se arqueou.

A explosão foi intensa e avassaladora. Gozei com força na boca de Alexis, jorrando meu sêmen abundante em sua garganta. Ela gemeu, mas continuou a sugar e engolir cada mililitro, os olhos fechados em satisfação enquanto eu me esvaziava nela.

Meu corpo relaxou, ofegante, e eu a segurei pelos ombros enquanto ela terminava de limpar a última gota com a língua.

Quando Alexis se levantou, os lábios dela estavam molhados e brilhantes, e ela tinha um olhar de triunfo puro.

"Essa é a melhor proteção que você já me deu, Miguel," ela sussurrou, a voz profunda e contente. Ela lambeu os lábios lentamente, absorvendo completamente o sabor do meu clímax.

Com um beijo final e apaixonado na ponta do meu pau, Alexis se levantou, os movimentos fluidos e graciosos apesar da intensa excitação que percorria seu corpo. Ela se posicionou sobre mim, os olhos fixos nos meus com uma intensidade fumegante.

Lentamente, propositalmente, Alexis se abaixou sobre meu pau ainda rígido, ofegando ao sentir a imensa grossura esticando suas paredes internas até o limite. Seu corpo grande e voluptuoso contrastava nitidamente com a minha estrutura magra e juvenil, criando um espetáculo visual hipnotizante.

Enquanto ela começava a me cavalgar, os seios dela balançavam livremente a cada empurrão para baixo, os mamilos duros roçando meu peito. As coxas grossas dela envolviam minha cintura, e as mãos dela se apoiavam nos meus ombros para equilíbrio, as unhas curtas cravando levemente na minha pele.

"Você é... perfeito, Miguel," ela ofegou, a voz rouca enquanto começava um ritmo lento e profundo. Ela se inclinava para a frente, o cabelo preto caindo sobre nós.

Eu agarrei a cintura dela, sentindo a plenitude dela ao meu redor. A sensação era completamente diferente de qualquer coisa que eu pudesse ter sonhado. O beijo dela, a boca dela... foi um aperitivo. Aquilo era o banquete.

"Eu te avisei que eu era corajoso," eu ofeguei, empurrando meu corpo para cima, encontrando o ritmo dela, sentindo-me poderoso ao penetrá-la por completo.

"Sim, você avisou," ela respondeu, aumentando o ritmo com um gemido gutural. "E agora, você vai me mostrar tudo o que você sonhou." A sensação do meu pau enorme penetrando suas profundezas era avassaladora, mas ao mesmo tempo, exultante para Alexis. Cada estocada enviava ondulações de prazer através do seu centro, a fricção acendendo um fogo dentro dela que ameaçava consumi-la por inteiro.

Os quadris de Alexis balançavam em um ritmo lento e deliberado, suas nádegas macias apertando-se ao redor do meu comprimento invasor. Os sons da carne lubrificada chocando-se contra a carne se misturavam com a respiração ofegante dela, criando uma sinfonia primal de luxúria.

Os seios dela, inchados de desejo, balançavam pendularmente sobre mim, os mamilos escuros rígidos e implorando pelo meu toque. A cada mergulho para baixo, os olhos de Alexis reviravam, seus gemidos ficando mais altos enquanto ela perseguia o pico do seu clímax iminente.

Eu não aguentava mais ficar passivo. Coloquei minhas mãos nas curvas dela, levantando-a e a invertendo a posição, puxando-a para que ela ficasse deitada no balcão, ainda encaixada em mim.

"Minha vez de montar," declarei, e comecei a estocar nela com uma intensidade adolescente, a força que vinha de anos de desejo reprimido. O contato era quente, úmido e barulhento. Eu a observava, meus olhos fixos no rosto contorcido de prazer dela.

"Isso... é a proteção que você queria, Alexis?" perguntei, cravando mais fundo.

"Mais... sim... Miguel... me proteja... me fode!" ela implorou, as unhas agora arranhando minhas costas enquanto ela chegava ao limite.Assim que eu virei Alexis, colocando-a de quatro, o corpo dela se arqueou instintivamente, apresentando-se para mim numa pose vulnerável, mas incrivelmente provocante. A mudança repentina de posição me permitiu penetrá-la por um novo ângulo, a cabeça grossa do meu pau batendo no colo do útero dela a cada estocada poderosa.

Minhas mãos agarraram os quadris largos dela, os dedos cravando na carne macia enquanto eu a penetrava com uma intensidade crua e animal. A força das minhas estocadas chacoalhava a cozinha, o som de pele batendo contra pele ecoando nas paredes.

"É assim que eu sonhei te ter, Alexis! Exatamente assim!" eu ofeguei no ouvido dela, puxando o cabelo dela levemente para trás. "Você é minha! Você não queria um jovem corajoso? Eu sou seu! Sinta o que eu faço com você, sua vagabunda gostosa!"

De vez em quando, eu me afastava e dava um tapa nas nádegas fartas dela, o impacto agudo enviando ondas de prazer-dor através dela. Esse tratamento mais rude serviu apenas para aumentar a excitação de Alexis, os fluidos dela escorrendo livremente ao redor do meu pau em pistão enquanto ela se rendia ao ritmo brutal que eu impunha.

"Me diga que você é minha," eu exigi, batendo mais forte e profundo. "Diga meu nome, vadia!"

"M-Miguel! Eu sou sua! Ah! Vai... vai mais fundo! Me faz sua!" ela implorou, a voz dela um sussurro rouco e desesperado, o corpo dela tremendo sob o meu domínio.

O clímax dela estava próximo. Eu podia sentir as contrações suaves começando a apertar meu pau. Meu próprio corpo estava à beira do colapso. Eu senti o sêmen fervendo dentro de mim, pronto para ser liberado.

"É agora, Alexis! Eu vou encher você, porra!" eu gritei, cravando na última estocada enquanto gozava com tudo que eu tinha.A estocada implacável do meu pau contra o colo do útero dela empurrou Alexis à beira do êxtase, seus gritos de prazer se misturando com os tapas indecentes das minhas mãos na carne dela. Ela podia sentir cada sulco e veia do meu membro enorme acariciando suas profundezas mais íntimas, a sensação beirando o insuportável em sua intensidade.

Enquanto eu a provocava na entrada com a ponta do meu pau, negando-lhe a plenitude que ela ansiava, a frustração de Alexis aumentou. Ela sacudiu os quadris descontroladamente, tentando se empalar no meu comprimento, desesperada pelo alívio que só o meu pau podia proporcionar.

"Implora por isso, vadia! Implora pelo meu gozo!" eu provoquei, segurando-a firme enquanto eu a torturava.

"P-por favor, Miguel! Eu preciso de você! Agora! Ah, Deus!"

Justo quando ela pensou que poderia enlouquecer com a necessidade, eu mergulhei de volta, enterrando-me até o talo dentro das suas paredes que se apertavam. A profundidade súbita desencadeou um orgasmo devastador. O corpo de Alexis convulsionou enquanto onda após onda de prazer a atingia.

Eu senti a pressão dela me esmagando e, naquele exato momento, eu explodi pela segunda vez, jorrando meu gozo quente e espesso o mais fundo possível dentro dela.

Gemi o nome dela no seu ouvido enquanto me esvaziava completamente, sentindo o corpo dela tremer e se contrair ao meu redor. Enquanto a porta se abria, os olhos de Alexis se arregalaram em choque, o corpo dela ainda tremendo com os tremores secundários do clímax intenso. Ela congelou, os lábios presos nos meus em um beijo apaixonado, enquanto o visitante inesperado entrava no cômodo.

Eu também congelei, olhando por cima do ombro de Alexis, e meu coração parou.

Fernanda, minha mãe — e amiga íntima de Alexis —, estava parada na soleira da porta, a expressão dela uma mistura de horror e descrença. Os olhos dela dispararam entre nós dois, assimilando a posição comprometedora em que nos encontrávamos — Alexis curvada no balcão, meu pau ainda profundamente enterrado nela, nossos rostos corados de esforço e desejo.

O olhar de Fernanda então caiu sobre a aparência desgrenhada de Alexis — o cabelo bagunçado, a maquiagem borrada, o vestido desalinhado — e uma onda de raiva se abateu sobre ela.

O silêncio era ensurdecedor, quebrado apenas pela nossa respiração pesada e ofegante. Eu ainda estava dentro de Alexis. Eu não conseguia pensar, muito menos me mover.

"Mãe..." consegui murmurar, a voz estrangulada.

O rosto de Fernanda estava pálido, mas os olhos dela ardiam de fúria enquanto ela finalmente falava, dirigindo-se primeiro à amiga.

"Alexis! O que diabos você está fazendo na minha cozinha... com meu filho?"


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico hopeandlumaria

Nome do conto:
Amiga da minha mãe me 'protegendo' em casa.

Codigo do conto:
248015

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
27/11/2025

Quant.de Votos:
0

Quant.de Fotos:
0