Amor & sexo sem tabus & preconceituosa/Cap. 6: Minha mãe, viciada na minha porra

Na segunda feira,eu acordei cedo, malditos hábitos corporais, era dezembro,férias escolares, mas mesmo assim acordei antes das 7:00 da manhã, bom,mas não ia levantar, eu ia ficar ali grudadinho na minha mamãe, seu rostinho de um sono profundo e feliz, abracei seu corpo, quentinho,macio, ela estava nua da cintura pra cima,só não estava totalmente, por causa da menstruação, se não, com certeza estaria pelada comigo, ao ver seus seios lindos,eu comecei a beijá-los, e minha mão passeava pelo seu corpo, minha boca agora engolia seus bicos enrijecidos, e a ouvi gemendo.
–Ai amorzinho que gostoso, chupa o peito da sua mamãe, chupa, é tão bom acordar assim.
Eu larguei seus seios e a beijei, como minha mãe tinha a boca gostosa, ela recebia minha língua, e sorria sem desgrudar, minha mão direita entrou na sua calcinha,eu fui direto no botãozinho dela, não apertei,só passava os dedos de leve, esperando ela realmente está pronta para movimentos mais rápido, enquanto eu a esperava ficar pronta, voltei com minha boca nos peitos,hora um, hora outro, e eu sentia minha mamãe rebolar nos meus dedos, era hora de friccionar seu grelinho, e eu fiz.
–Me beija amorzinho, me faz gozar nos seus dedos, mas eu quero sua boca na minha.
Eu obedeci, queria retribuir um pouco todo prazer que ela me deu no dia anterior, a beijava vorazmente,eu estava com fome daquele beijo .
–Goza putinha,goza nos dedos do seu amorzinho, sua safada.
– Você me mata, amorzinho da mamãe, mamãe vai gozar, ohhhhhhhh meu Deus, que deliiiiicia, mamãe tá gozando,seu filho da puta.
–Sim, sou filho da puta, e você, você é a puta.
E minha mãe gozou, mordendo meus lábios, que delícia, ela ficou ofegante, curtindo o pós orgasmo, eu levei meus dedos até sua boquinha, e ela lambeu, e finalizamos com um beijo, ela levou a mão até minha rola.
–Hummm, parece que eu vou ter uma pica dura na boca agora de manhã, amorzinho, dá leitinho na boca da mamãe, estou tarada na sua porra,seu pai tinha razão, depois que eu provasse, eu ia adorar.
Eu assenti com a cabeça, e minha mãe desceu me beijando, chupou meus mamilos, passou a língua no meu abdômen inteiro, beijou meu umbigo, e chegou no seu bem maior de consumo, minha rola,ela beijou a cabeça, passou sutilmente a língua,me olhou nos olhos.
–Eu não me canso deste pauzão, como é grosso,eu tenho que fazer um esforço danado pra por na boca, mas depois que entra, aí que delícia, que sensação de boca cheia, eu vou afinar essa rola de tanto que vou chupar esse final de ano só nós dois amorzinho da mamãe.
–Amo suas declarações mamãe, mas prefiro vc de boca cheia, então cala essa boquinha gostosa, e chupa.
Ela me deu um sorriso, não qualquer sorriso,o sorriso dengoso de tesão que eu tanto queria ver, e meteu a boca, e eu delirei, minha pica estava bem babada, estava muito gostoso, aí meu telefone toca.
–Não atende amorzinho, deixa tocar.
–Mãe, é o tio, tenho que saber o que ele quer a essa hora da manhã, mas continua chupando safada.
– Eu vou amorzinho, só paro quando beber seu leitinho.
Atendi a ligação.
–Oi tio, aconteceu alguma coisa? Vc me ligando a essa hora da manhã?
Pus no viva voz pra minha mãe também ouvir.
–Desculpa filho, mas eu sabia que ia tá acordado, então, a dona Sandra me ligou, perguntando se você não poderia ir dar uma força lá na loja.
–Eu? Mas porque?
–Bom, ela sabe que você pega as coisas rápido, é inteligente, e ela confia em você.
–Tá bom, mas tá precisando assim?
–Final de ano né, é só 14 dias, dia 23, fecha e só volta ano que vem, e tem uma coisa boa pra você.
–O'Que tio?
–Está tão corrido, que até a Larissa, tá ajudando.
Nessa hora minha mãe pára de me chupar, dá um sorriso, olha nos meus olhos, cochicha pra eu dizer sim, e dá um beijo na cabeça da minha rola, faz até um estalo, meu tio ouve do outro lado.
–Você está com alguém Lipe?
– assim tio, estou.
–É a Natália?
–Não, terminei com a Natália, mas depois explico, avisa pra dona Sandra que vou sim.
– Tá bom, vou avisar, e com quem vc está, posso saber?
–Ah tio, é uma gostosa que faz tempo que estou de olho, ela está me chupando agora.
Minha mãe, me olha com seu olhar sapeca, mesmo não parando de me chupar, eu sei que ela sorri, aí meu tio finaliza.
–Ta bom meu sobrinho, fico feliz de vc está com uma gostosa, vou avisar pra dona Sandra. E só mais uma coisa, beijo Regina, sei que está me ouvindo.
Minha mãe tira meu pau da boca e responde.
–Vá se fuder Nielson, não sou eu que tô chupando não.
Todos rimos da situação, meu tio desligou, e minha mãe continuou a sugar o pau que ela tanto amava, e eu gozei, muito, e minha putinha lambeu cada gota, até a última, e engoliu.
– Nossa filho, tá cada vez mais gostoso, tô ficando viciada na porra do meu menino.
Demos um beijo, eu fui tomar um banho pra ir pra loja, ia melhorar minha relação com seu Roberto e dona Sandra, afinal eu queria trabalhar lá e de brinde, iria ver Larissa, o final de ano estava ficando muito bom.
– Filho, tenha um ótimo dia, eu vou ligar pro Marcelo e terminar com ele.
–Mãe, você vai terminar sim, porque agora você é minha, só minha, e de mais ninguém.
–Não preciso de mais ninguém amorzinho, só vc, e esse pau grosso arrombando minha boquinha.
– Mas espera pra terminar com ele quando eu estiver em casa.
–Está bem amorzinho, a mamãe faz o que você quer.
Depois de mais beijos apaixonados, eu me despeço e vou pra loja, cheguei por volta das 9:00, cumprimentei todos os funcionários que já conhecia, devido a ir sempre com meu tio, fui ao escritório de seu Roberto e dona Sandra, que já me esperavam, pedi desculpas pela hora.
–Me desculpa chegar atrasado, amanhã prometo que isso não vai acontecer.
Dona Sandra já me interpelou.
–Que isso Felipe, eu que te peço desculpas, por te por nessa enrascada, te tirar das suas férias,e vir ajudar a gente, muito obrigado.
Nisso,sai do banheiro Larissa, meu Deus como era linda, sempre perco a compostura quando a vejo, mas não era o momento, cumprimentei ela também.
–Oi Larissa,bom dia, linda como sempre, bom e o que você quer que eu faça dona Sandra?
–Olha, quero que fique no balcão, atenda o telefone, se tiver orçamento, faça, ou passe pra outro vendedor, a Larissa vai ficar com vc, eu quero que ela pegue um pouco da sua desenvoltura, ela é muito acanhada.
– Deixa comigo,como diz meu tio,fazer de tudo um pouco, vamos Larissa,vai ser um prazer trabalhar ao seu lado.
Larissa dá um sorriso tímido e saímos juntos, por mais que eu queria azarar Larissa, ainda não era hora, ela é muito nova pros padrões da igreja e da mãe dela, eu queria trabalhar na loja, ser importante pros pais delas, e então, só então, eu me declararia, e pediria pros pais a permissão deles pra eu namorar aquela princesa, por enquanto,o meu trabalho era gerar a confiança necessária,pra eles perceberem, que um dia eu seria o homem certo pra Larissa, como disse minha mãe uma vez, nós os homens da nossa família, éramos como máquina, quando queríamos algo, éramos extremamente concentrados não tínhamos pressa, éramos metódicos, pra evitar o máximo possível a chance de fracasso. Então em relação a Larissa, a minha ideia era apenas me fazer percebido, não queria assustá-la, então era apenas trabalho,e de vez em quando eu soltava um elogio.
Na hora do almoço, fui almoçar junto com a Larissa e sua mãe, e a Larissa comentou.
–Mãe, eu aprendi muito com o Felipe hoje, ele é muito esperto.
–Sim filha, por isso pedi pra vc ficar junto com ele, na verdade vc vai trabalhar com a gente ainda né Felipe?
–Sim, bom espero, ano que vem começo os cursos que meu tio fez, quero ser um profissional como ele.
Voltamos pra loja, trabalhamos, eu fazia questão de mostrar pra Larissa que eu achava linda, marcando meu território devagar. Às 18:00 cheguei em casa, e minha mãe já me aguardava, linda e cheirosa, me encontrou na porta e me beijou, sua língua brigando com a minha.
–Ai amorzinho, tava com saudades de vc, do seu corpo, do seu beijo.
–Mãe, que bom ser recebido assim.
–Gostou, filho?
–Muito, mãe, posso perguntar se você está apaixonada por mim?
–Caralho, é tão óbvio assim amorzinho, sim, eu estou te amando como homem amorzinho.
–Sabia, vc não consegue esconder nada de mim mamãe gostosa.
–É, quando você está me observando, né? Porque esses dias aí você não percebeu o meu sofrimento por você.
–Me perdoa mãe, te prometo que isso não vai acontecer.
Demos outro beijo, fui tomar banho quando sai ficamos na sala assistindo e namorando, então ela falou.
–Lipe, quando vou poder ligar pro Marcelo e terminar minha relação com ele? Isso está me incomodando.
–Mãe, eu quero vc com a boca no meu pau quando terminar com esse cara..
– Hummmm, safado, quer humilhar sua mãezinha safada é?
–Me chupar é humilhação mãe?
–Ah filho, durante a ligação, é sim.
–Tá bom mãe, pensei que seria legal essa emoção, pensei que ia ficar com tesão em chupar seu amorzinho enquanto fala no telefone com ele. Mas se acha que é humilhação, deixa.
–Hummm, meu amorzinho ficou tristinho, foi? e quem disse pra vc que sua mamãe não gosta de ser humilhada, por vc durante o sexo, a mamãe vai adorar fazer sua vontade.
Eu dei um sorriso pra ela, minha mãe era safada, e eu também, levei ela pro quarto, já fiquei peladão, e ela pegou o celular, ligou para o Marcelo pôs no viva voz, e ficou seminua pra mim, só usando a calcinha.
–Oi Marcelo, precisamos conversar.
–Oi Regina,sim, não falamos desde aquele dia, mandei mensagem,e você não respondeu.
Enquanto ele falava minha mãe,já beijava meu pau com uma sede, um amor que me deixava maluco.
–Me desculpa, mas ser flagrada pelo meu filho, foi muito vergonhoso para mim.
Ela parava de falar, e abocanhava, eu percebi que ela estava ficando excitada com aquela situação, ela levou sua mão direita para dentro da calcinha,e tocou uma siririca.
–Eu sei Regina,foi constrangedor, mas ele é adulto. E nem vai se importar daqui uns dias.
Minha mãe que estava com minha pica até a garganta, tirou, deu uma respirada e falou.
–Como assim, esquecer Marcelo, meu filho nunca me viu com um pau na boca.
Ela me deu uma piscada e um sorrisinho travesso, ela entrou no jogo, e voltou a falar, enquanto eu batia com minha pica no seu rosto.
–Eu Sei Regina, não estou falando que é fácil, só dizendo que temos que seguir em frente.
Agora minha mãe chupava meu saco, antes de começar a falar, ela subiu lambendo até a cabeça, deu uma cuspida pra me punhetar e depois de uns dez segundos, soltou a bomba.
–Então Marcelo, estou te ligando, é porque vou terminar.
Aquele diálogo, com a “humilhação” de ter que me chupar ao mesmo tempo, deixou minha amada mamãe com muito tesão, ela olhou nos meus olhos e cochichou.
–Goza porra, goza na minha boca, enquanto eu termino com ele.
Então eu passei a punhetar enquanto ela lambia meu pau inteiro, e o Marcelo alheio do outro lado responde.
–Vc acha que é pra tanto, vamos nos encontrar pessoalmente.
–Sabe Marcelo, eu fiquei muitos anos sem homem, por respeito ao meu marido, mas principalmente pelo meu filho, eu amo o meu filho, e por ele sou capaz de fazer todo e qualquer sacrifício.
Enquanto ela falava eu me masturbava sempre passando o pau na cara dela, e ela também muito excitada com aquela situação, já siriricava o clitóris deixando tudo mais delicioso. Ele já quase aceitando o término faz uma última pergunta.
– Olha, não vou insistir, mas me responde, ele te pediu pra você terminar comigo? Porque se ele fez isso é muito egoísmo da parte dele.
Quando minha mãe abriu a boca pra responder, eu meti o pau na boca dela.
–Nao, ele, glupt, glupt, cof, cof…
E eu gozei, jatos e mais jatos direto na garganta, ao receber meus jatos, ela também explode em um gozo frenético e alucinante, o Marcelo do outro lado sem entender nada, enquanto minha mãe engasgava e tossia com minha porra, quando ela se recuperou, lágrimas escorria pelos olhos, e ela finalmente conseguiu falar.
– Me desculpa, fui beber água e me engasguei, o Felipe não me pediu pra terminar com vc, na verdade foi eu que pedi perdão pra ele e disse que nunca mais ficaria com nenhum homem de fora, me perdoa Marcelo, mas eu não quero mais te vê, boa noite.
Ela desligou, me deu uns tapas na perna por eu ter feito ela engasgar, me deu um sorriso, me entregou o celular, voltou a me chupar, do pra aproveitar cada gota do meu esperma
–Filho, apaga o contato dele, eu te amo, não preciso de mais ninguém na minha cama.
Naquela noite eu e minha mãe namoramos bastante, até o cansaço bater e nós dois dormimos juntinhos de conchinha.
E a rotina seguia, durante o dia, eu elogiava Larissa, deixando sempre ela confortável comigo, queria conquistá-la aos poucos, sem ela perceber, e a noite eu e minha mãe virávamos dois amantes em lua de mel ,na quarta feira já tinha dado tempo da menstruação dela ter acabado, cheguei ansioso em casa, ia finalmente provar o melzinho direto da boceta de mamãe.
– Oi mamãe, é hoje, hein.
–Hoje o que filho?
–Não se faça desentendida, hoje eu quero que você goze na minha boca.
–Ah filho, hoje não, não estou pronta pra você.
Eu não acreditei, sério que minha mãe ia fazer isso comigo, depois de eu e ela está num momento tão gostoso, eu sentei na cadeira, baixei minha cabeça desanimado.
–Não amorzinho, você não entendeu, eu estou psicologicamente pronta, na verdade estou até um pouco ansiosa.
–Então é o que mãe?
– O meu amor, a mamãe não está depilada, eu já marquei pra sábado de manhã, vc consegue esperar até no sábado, te prometo que deixo vc me chupar o tanto que quiser.
–Mãe, eu não me importo com isso né mãe, não tenho nojo de boceta né.
–Rsrsrs, eu sei meu amor, mas é a mamãe que quer que seja especial, por favor filho, entenda a mamãe.
–Tá bom mãe, já esperei até agora, posso esperar mais um pouco. Mas e com o Marcelo, você não depilava? Quer saber, não me interessa, deixa pra lá.
– Sabe filho, a primeira vez até me depilei, achei que ia ser mágico, mas logo percebi que ia só esperar os 6 meses passar, pra eu te dizer, que é com você que eu ia querer namorar. Então parei de me depilar, agora com vc meu amor, a mamãe vai tá sempre bem cuidada, esperando sua boquinha, agora vamos parar de falar, e me dá esse pauzão pra eu chupar.
Ela se ajoelhou entre as minhas pernas, eu a impedi.
–Tsc tsc tsc, se eu vou esperar até sábado, você também vai.
–Filho, mamãe tá com fome mamãe quer leitinho.
Eu a puxei junto do meu corpo, e enquanto eu a olhava nos olhos, testa com testa, as duas mãos na sua bunda, puxando pra mim, eu finalizei a conversa.
– se eu posso esperar, você também pode.
Ela assentiu, e nós nos comportamos como mãe e filho.
No sábado eu me despedi dos funcionários da loja, cumprimentei seu Roberto,aperto de mão, levemente apertado, dei um beijo no rosto de dona Sandra, tudo isso era preparado o terreno, pra poder beijar o rosto da (minha) Larissa, beijei bem próximo dos seus lábios, e cochichei.
–Pense em mim no final de semana.
Ela me olhou com aqueles olhões verdes e me deu um sorriso gostoso. Na sequência mandei mensagem pra minha mãe, e combinamos de almoçar no shopping, depois assistimos um filme, era mãe e filho, mas sempre um tirando casquinha do outro, rsrsrs, depois fomos a uma choperia, minha mãe sempre adorou tomar uma cervejinha, e eu fiquei só no refrigerante, fomos embora já tarde, pegamos um táxi, e fomos pra casa, fui tomar um banho pra ficar bem cheiroso pra ela. Sai só de cueca, e fui pra sala ficar com ela.
–Já quer me provocar né, safado.
–Sabe mãe, nossa tarde foi tão gostosa, adoro passar o dia com vc, mas o que eu quero mesmo, está debaixo dessa sua roupa sexy.
–A mamãe também adorou meu amorzinho, e hoje, eu garanto que vc vai poder fazer o'que tanto quer, lamber a bocetinha da sua mãe, seu tarado , pervertido, comedor de mamãe.
Nós nós beijamos,ela com sua boca doce, sua língua quente, e agora com gosto de cerveja, eu ia tirar a roupa dela ali mesmo, mas ela me impediu, me levando pra nossa cama. Ela me jogou na cama, e eu fiquei olhando ela tirando sua roupa, peça por peça, quando chegou na calcinha ela parou, me olhou nos olhos,e fez não com o dedinho de jeito muito sexy, que delícia,ela sabia provocar como ninguém, veio rastejando na cama, quando chegou nos meus pés, ela começou beijando, e foi subindo, passando a língua na parte interna das minhas coxas, era beijos e lambidas , sempre me olhava nos olhos,com aquele olhar de mulher safada,mas também de mulher apaixonada, quando chegou na minha cueca, ela ameaçou puxar com o dente,mas levou a boca até meu pau dentro da cueca, e mordiscou, subiu mais ainda, beijando meu abdômen, meus mamilos, meu pescoço e enfim, beijamos, ela estava com sua boceta encaixada no meu pau, a única barreira era nossas peças íntimas, ela rebolava, enquanto nossas línguas travavam uma disputa gostosa, as minhas mãos passeia pela suas costas, minha mãe gemia gostoso, e eu forçava aquela entradinha que eu tanto amava, mas tínhamos um acordo, e eu jamais iria desrespeitar, mas como estava de cueca e ela de calcinha, podia forçar, ela estava extremamente molhada, a calcinha encharcada, nossos lábios eram violentos um contra o outro, eu sentia ela cada vez mais próximo do orgasmo, dei-lhe um tapão na bunda, e minha mãe gozou gemendo e babando na minha boca. Quando ela voltou a si, eu a provoquei.
–Gozou Regina?
Pra que? Ela apertou com as duas mãos, me deu tapas e gritou comigo.
–Não me chame de Regina porra, me chame de puta, safada, vadia, cachorra, amor, amorzinho, mamãe, mas nunca mais me chame de Regina.
Eu continuei provocando.
–Tá bom Regina, me desculpa.
Ela passou as pernas sobre minha cabeça, encaixou aquela boceta linda, peladinha, cheirosa, a bocetinha que eu tanto queria, na minha boca, e esfregou com força.
–Agora vc vai calar a sua boca, mete a língua aí pra vc parar de falar merda.
E eu chupei, fiquei uns cinco minutos me deliciando, até que minha mãe gozou de novo, ela ia sair, eu não deixei, travei as pernas dela e continuei lambendo e chupando aquele grelinho delicioso, quando ela começou a rebolar a minha boca, eu peguei meu dedo do meio, o dedo da ofensa, e levei até a boca dela, ela chupou meu dedo, eu pus no cuzinho dela, e roçava devagar, até sentir que dava pra penetrar, e minha mãe que amava anal, facilitou a entrada e eu só parei de empurrar quando meu dedo chegou ao fim, soquei gostoso o dedo, mas quem mais trabalhou foi minha língua no seu grelinho, só parei quando ela gozou pela terceira vez, ela saiu de cima e veio me beijar, provou seu gozo na minha boca. Fui à cozinha buscar água pra ela.
–Nossa amorzinho, que delícia, mas por favor, não me chame de Regina, você, eu não gosto.
–Tá bom mamãe, foi só pra te provocar.
–Mas eu não quero, me lembra o dia que estava chateado comigo. Agora vem cá, vem, deixa eu te dar prazer amorzinho.
–Mamãe, você me chupou muito nesses últimos dias, agora é minha vez, você vai gozar igual uma cadela no cio.
Terminei de falar e comecei a chupar seus dedinhos, fazer massagem no seu pezinho, e fui subindo até sua boceta e me acabei nela, agora que ela estava deitada de costas, ficava fácil entrar com meus dedos, eu empurrava quatro, e lambia seu clitóris, dava mordidinhas, pra deixar minha mãe maluquinha de tesão, e ela gozava uma vez atrás da outra, já era quase duas da manhã, e minha mãe já não tinha mais forças, eu peguei um cobertor cobri ela, e fomos dormir, eu estava com muita vontade de gozar, mas também estava com muita vontade de cuidar da minha amada mamãe. Quando foi umas 5 da manhã, minha mãe vai ao banheiro, e na volta, já entra embaixo da coberta, e agasalha minha pica na boca, ainda mole, mas é por pouco tempo, mamãe, sabe como me deixar duro, nisso eu vou acordando
–Mãe, tá tarde, vamos dormir.
–Você acabou comigo Lipe, e eu te deixei na mão, tenho que fazer meu homem gozar né.
–Rsrsrs, tá bom safadinha, vou gozar rapidinho pra gente dormir abraçadinhos.
Ela sorri pra mim, e continua com sua expertise em mamar meu pau, não demorou e eu gozei, ela recebeu tudo na boquinha, foi até mim, e me mostrou a boca cheia de esperma, engoliu, abriu novamente a boca, me mostrando.
–Nossa amorzinho,tá cada vez mais gostoso seu leitinho.
–É vc que está cada vez mais safadinha, eu te amo mãe.
Dormimos saciados, eu até poderia gozar mais, mas aquela noite, era dela, da pessoa mais importante da minha vida.
   No domingo, ficamos só namorando sem sexo, só estávamos curtindo um ao outro, já no fim do dia depois de tudo preparado pra semana, sentamos no sofá pra assistir qualquer coisa, conversamos amenidades tinhamos três coisas pra decidir.
– Filho, seu tio vai vir casado, e a casa está vazia, eu tava pensando se a gente não pode usar da nossa reserva, para mobiliar a casa pro seu tio e pra Elaine?
–Claro mãe, não precisa nem pedir, esse dinheiro é pra isso mesmo.
– Eu sei filho,mas queria avisar, então amanhã vou tentar ver isso, a outra coisa filho, é, quando viajaremos pro casamento, você não esqueceu que somos padrinhos não né?
–Rsrsrsrs, claro que não mãe, vamos viajar depois da virada do ano, porque vc vai comprar os móveis essa semana antes do natal, na semana seguinte, eles montam tudo, precisamos estar lá.
–É verdade filho, então tá bom, vou comprar as passagens pro dia dois.
–Mãe, não esquece que no dia 23, tem a festa da firma, e a dona Sandra me chamou,e ela falou pra vc ir.
–Sim, filho, pode deixar.
E assim finalizamos o final de semana, no dia seguinte, seria a última semana de trabalho, todos os funcionários entrariam em férias coletivas. eu como sempre ajudava Larissa e tirava todas as suas dúvidas e aproveitava e plantava a minha sementinha, sempre a elogiando. A semana era menor e passou rápido, no dia 23/12 trabalhamos até o meio dia, e fomos todos pra churrascaria que seu Roberto fazia questão de reservar todo ano, ele sempre dizia pra esposa que os funcionários merecem um agradecimento no final do ano, dona Sandra, concordavam, ao chegar no local, eu me sentei próximo de Larissa, e já reservei uma cadeira ao meu lado pra minha mãe,
Seu Roberto e dona Sandra na minha frente, conversávamos sobre o ano, seu Roberto que apesar de respeitar muito a esposa e sua religião, não era evangélico, ele já com sua cervejinha,ria e falava alto com os funcionários, era um dia que ele se soltava, dona Sandra,amava o marido, mesmo ele não sendo evangélico,ela o conheceu assim,e se apaixonou por ele, ela o admirava a bravura, a força,a honestidade de seu Roberto era muito maior do que qualquer barreira de religião pra ela,( para ela), bom, vamos aos acontecimentos daquele dia, dona Sandra,estava entusiasmada com meu crescimento nesses poucos dias.
–Felipe, obrigado por ter nos ajudado esses dias, e vc está muito ativo na loja, praticamente sabe de tudo, eu espero que vc venha trabalhar com a gente um dia, seu tio enche a sua bola, ele fala que vc é mais inteligente que ele, e que se um dia vc trabalhasse com a gente,vc tomaria o lugar dele na gerência.
– Meu tio é um palhaço, jamais faria isso, mas se vcs me der uma oportunidade eu realmente queria trabalhar com vcs, ano que vem já estou matriculado em todos os cursos que meu tio fez pra trabalhar com vcs.
–Que bom que quer, eu vou te enviar um curso que seria muito bom vc fazer, e esse nós vamos pagar, mas vamos parar de falar de serviço, e sua mãe, quando chega? Estou curiosa para conhecer a mãe deste garoto tão educado e esperto.
–Ela já deve tá chegando, quando saímos da empresa,ela pegou um carro pra vir.
Passaram 5 minutos, e minha mãe me mandou mensagem, dizendo que estava na porta do restaurante, eu avisei pra eles que eu ia receber minha mãe, e chamei Larissa pra ir comigo.
–Vamos lá pra vc, conhecer minha mãe Larissa.
–Posso, mãe?
Dona Sandra permitiu, quando chegamos na entrada,meu Deus, minha mãe estava linda, de saia cumprida, mas mesmo assim suas coxas, ainda estava amostra, e
Que coxas lindas, um tomara que caia, que realça os seios grandes e duros dela, eu fui ao seu encontro, e não me contive, dei lhe um abraço, um selinho levemente demorado que deu uma desconcertada na Larissa,fui até seu ouvido e cochichei.
–Vc está muito gostosa mãe.
Ela sorriu e falou pra todos ouvir.
–É pra vc meu amor.
Eu a soltei, apontei pra Larissa.
–Mãe, essa é a Larissa, Larissa, essa mulher linda, é minha mãezinha, Regina
Minha mãe foi até ela,deu-lhe um abraço, um beijo no rosto. E falou
–Nossa menina, covardia, você pegou toda a beleza pra vc, e deixou nós pobres mortais com a sobra.
– Obrigado,dona Regina, bondade sua, vc também é muito bonita.
– Rsrsrs, não vou negar,sou bonita, mas vc é linda, agora eu entendo.
–O que você entende dona Regina?
Minha mãe foi até seu ouvido e cochichou.
–Porque meu lindo filho, é gamado em vc.
Na hora o rostinho loiro da Larissa ficou vermelho, minha mãe deu mais um beijinho carinhoso no rosto dela e entramos, lá dentro todos os olhares se vira pra minha mãe, Dona Sandra apesar do susto inicial pelas vestes da minha mãe, deixou pra lá seu preconceito,e as duas até que se deram bem, as duas eram como água e óleo, totalmente opostas, mas, conversaram bastante, dançamos, comemos, nos divertimos, eu consegui dançar, primeiro com dona Sandra, e depois levei Larissa pro salão, e dançamos respeitosamente. Nos despedimos, e fomos pra casa.
   O'Que sobrou daquele finzinho de ano,foi deixar a casa do tio e da sua futura esposa, Elaine, pronta pra eles morarem, até que passou rápido, quando percebemos,eu e minha mãe já estávamos no Tietê, pra ir pra Minas no casamento, onde seríamos padrinhos.

PS: Meu último conto, teve um ótimo número de leitura, mas infelizmente uma baixa votação, até entendo que quem não gosta não vote mesmo, mas aqueles que se agrada pela leitura, poderia votar, eu espero pelo menos 20 votos, para que eu tenha ânimo de continuar escrevendo, odeio quem começa a escrever e não termina a saga, neste site tem bastante sagas incompleta, não queria ser mais um, então bora lá, é só votar.