Virei a putinha do Negão e da Travesti pauzuda ( veja os vídeos novinhosapeca2 )



A saída de casa foi um ato de libertação, um corte brutal com as amarras de uma infância onde eu sempre fui um estranho no ninho. Meus pais, com seu ar de beatice sufocante, olhavam para mim como se eu fosse uma aberração, um projeto falhado. "Você é gay, Fabiana? É um pecado!", minha mãe choramingava, enquanto meu pai apenas resmungava, com um olhar de desaprovação que pesava toneladas. Eu me assumi há anos, mas o apoio deles era nulo. O que eles não entendiam é que eu não ligava para a aprovação deles. Meu mundo era outro, e eu estava determinada a moldá-lo à minha imagem, cada vez mais feminina, cada vez mais minha.

Os hormônios eram minha poção mágica. Com cada comprimido, sentia meu corpo se transformar, se alinhando com a minha alma. Meus peitos, antes inexistentes, inchavam, ficando pequenos, mas firmes e sensíveis ao toque. Meu pau, já de tamanho modesto, encolheu ainda mais, tornando-se um detalhe quase insignificante, um clitôris envergonhado que eu aprendi a ignorar e, às vezes, a esconder com orgulho. Era o preço da minha feminilidade, e eu pagava com um sorriso nos lábios.

A briga final com meu pai foi o catalisador. Suas palavras, veneno puro, deveriam ter me destruído. "Você é uma puta! Uma vadia que nunca vai arrumar um emprego! A única maneira que você vai ganhar dinheiro é vendendo esse corpo seu de doente!". Em vez de lágrimas, senti um calor subir pela espinha, uma excitação profunda e vergonhosa. Meu cuzinho piscou, contraiu-se. A imagem que ele pintou não era uma maldição, mas um destino tentador. Homens, pagando, me desejando, me usando... Aquilo não me deixou triste. Me deixou molhada, pronta. Determinada, liguei para o computador e procurei um lugar para começar minha nova vida.

Foi assim que encontrei a pensão. Um anúncio simples: "Quartos para dividir, ambiente LGBTQIA+ friendly". O preço era um presente dos deuses. Arrumei minhas poucas malas, com meus vestidos mais curtos, meus sutiãs de renda e minha dose de hormônios, e nunca mais olhei para trás.

Chegar à pensão foi como chegar em casa. O cheiro no ar era de perfume barato e cigarro, a música que saía de um quarto era uma batida eletrônica que fazia meu corpo pulsar. A dona, que me atendeu, era a personificação do lugar. Uma travesti alta, com um corpo escultural que só o dinheiro e a boa vontade de um cirurgião poderiam esculpir. Seus seios eram globos perfeitos, sua bunda era uma montanha de silicone pronta para ser escalada. Ela me olhou de cima a baixo, um olhar avaliador que me fez sentir pequena e, ao mesmo tempo, desejada.

"Eu sou conhecida aqui como Sra. Brenda. Entendeu, docinho?", perguntou ela, com uma voz que era um contraste de mel e aço.

"Sim", gaguejei.

Ela deu um passo à frente, seu rosto se aproximando do meu. "Não seja insolente. Diga 'sim, Sra. Brenda'".

"Sim, Sra. Brenda", corrigi, sentindo um calafrio percorrer meu corpo.

"Hmm. Boa garota", ela murmurou, sorrindo. "Então você, uma coisinha linda assim, quer dividir um quarto na minha pensão?". Ela me indicou um sofá encardido e sentou-se em uma poltrona de veludo desbotada, como uma rainha em seu trono. Ajeitou a saia, e ali, na minha frente, estava exposto seu tesouro. Um pau grande, grosso, semi-ereto, repousando sobre a coxa dela, um desafio silencioso. Enquanto falava do valor do aluguel, eu mal conseguia ouvir, meus olhos fixos naquela carne escura e poderosa.

Paguei em dinheiro, minhas mãos tremendo. Ao se levantar para pegar as notas, o pau dela balançou e bateu de leve no meu rosto. "Opa! Meu Deus, me desculpe, te machuquei?", ela disse, com uma falsa preocupação nos olhos, antes de me dar um beijo rápido na bochecha que mais pareceu uma marcação de território. Saiu rindo, abaixando a saia e cobrindo a arma. "Tenho o colega de quarto perfeito para você", anunciou, e me levou pelo corredor escuro até o último quarto, o mais isolado de todos.

Ela bateu na porta. Um negão alto abriu. Ele estava só de cueca, e o volume do que carregava era impressionante, uma protuberância que pedia para ser libertada. "O que foi?", ele rosnou, com uma voz grossa que fez meu estômago dar um nó.

"Você tem uma nova colega de quarto", disse a Sra. Brenda.

A expressão dele mudou instantaneamente. O rosto bravio deu lugar a um sorriso predatório. Ele pegou no próprio pau, ajustando-o, e mordeu o lábio inferior. "Sério?".

"Sim. Olha só ela. O nome dela é Fabiana, tem 19 anos".

"Hmm... que beleza", ele disse, e então me olhou diretamente. "Não seja tímida, eu não mordo... só se pedir, kkkk". A Sra. Brenda riu junto, uma cumplicidade suja no ar. "Entra, bebê. Esse será o seu... o nosso quarto".

Entrei no quarto bagunçado. Roupas no chão, um cheiro masculino que misturava suor e um perfume barato. Havia apenas uma cama, grande e desfeita. "Não tem outra cama, Sra. Brenda?", perguntei, o coração na boca.

"Relaxa, eu trago depois", ela respondeu com descaso.

Meu futuro colega de quarto interveio, seu sorriso ainda mais largo. "Ou você pode dividir a minha comigo. Já estamos dividindo o quarto, a cama também, kkkk. Eu não ronco, não". Eu não disse nada, apenas fiquei parada, sentindo o peso da situação.

"DIVIRTAM-SE, kkkkk!", a Sra. Brenda gargalhou na porta. "Fabiana, mais tarde eu quero falar com você no meu escritório". Ela passou a mão devagar sobre seu próprio pau, por cima da saia, um gesto claro e direcionado a mim. "Vou estar esperando". E saiu, seu som de risada ecoando pelo corredor.

Meu colega de quarto fechou a porta e a trancou. O clique da chave soou como um selo. Foi então que reparei. Uma pequena câmera preta no teto, no canto do quarto, seu piscar vermelho quase imperceptível.

"O que é isso?", perguntei, apontando.

Ele se aproximou de mim, seu corpo grande bloqueando a luz. "É a Sra. Brenda que instalou. Ela gosta de espiar, sabe?". Ele parou a poucos centímetros de mim, seu calor me envolvendo. "Mas agora", ele sussurrou, sua mão subindo para tocar meu rosto, "somos só nós dois".

O sorriso dele era um convite para o abismo. Seus dedos grossos roçaram meu queixo, forçando-me a olhar para cima, para encontrar o seu olhar escancarado, cheio de uma intenção que não deixava espaço para dúvidas. "Somos só nós dois", ele repetiu, a voz um sussurro rouco que vibrou em cada fibra do meu ser. O cheiro dele era uma mistura intoxicante de homem, suor e poder.

Sem mais palavras, ele pressionou meu ombro com uma força firme e inegável. Meus joelhos fraquejaram e cederam, e eu caí no chão frio do quarto, exatamente onde ele queria. Olhei para cima, meu rosto na altura da sua cintura. A cueca de algodão esticava, contendo uma promessa de carne e poder que eu já sentia pulsando no ar. Com um movimento lento e deliberado, ele puxou o elástico e libertou sua arma. Seu pau saltou para fora, ainda semi-adormecido, mas já impressionante em sua grossura e comprimento, uma serpente escura e adormecida que despertava diante de mim.

"Chupa", ele ordenou. Não foi um pedido, foi um decreto.

Minha boca, antes seca, encheu-se de saliva. Meu corpo, antes tenso, relaxou em submissão. Eu não hesitei. Minhas mãos, pequenas em comparação com as dele, envolveram a base daquele pau magnífico, e minha língua saiu para saudá-lo. O primeiro gosto era salgado, limpo, puramente masculino. Eu o envolvi com meus lábios, sentindo-o engrossar e endurecer em minha boca, cada centímetro que eu tomava me enchendo de um propósito que eu nunca soube que tinha. Ele pegou meu cabelo, não com agressividade, mas com posse, e guiou meu ritmo, fazendo eu ir mais fundo, até que eu sentí-lo bater no fundo da minha garganta e minhas lágrimas escorrerem, não de dor, mas de êxtase.

Ele me deixou ali, adorando seu pau, até que ele estava totalmente ereto, uma coluna de carne maciça e pulsante. Então, ele me puxou pelos cabelos, me forçando a me levantar. Meu corpo tremia, um fio de saliva e meu próprio suor escorrendo pelo queixo. Ele me virou de costas, me empurrando de bruços sobre a cama desfeita. Senti suas mãos fortes abrirem minhas nádegas, expondo meu cuzinho, que já estava latejando, piscando, pedindo para ser tomado.

"Esse cuzinho hoje é minha buceta", ele rosnou no meu ouvido, seu bafo quente contra minha pele. Ele não esperou por uma resposta. Senti a cabeça de seu pau, molhada por minha própria saliva, pressionar contra meu anel. A dor foi aguda, um corte de fogo que se transformou em um prazer profundo e avassalador à medida que ele avançava, sem piedade, me abrindo, me possuindo. Ele enterrou tudo em mim até que senti seus sacos batendo contra minha pele.

"Agora você é minha, sua puta", ele gemeu, começando a se mover. "Vou usar esse corpo todos os dias. Você vai dormir na minha cama, vai dormir e acordar levando piroca".

Cada golpe era uma afirmação de sua propriedade. Ele me fodia com uma força primal, me enchendo completamente. De repente, ele parou, ainda dentro de mim, e olhou para cima. Com a mão livre, ele acenou lentamente para a câmera no teto. Um sorriso de triunfo nos lábios. Ele sabia que estávamos sendo observados, e isso o excitava ainda mais. Ele me fodia em várias posições, me colocando de quatro, me montando por cima, me dobrando ao meio, sempre me exibindo para a lente secreta, sempre me usando como seu troféu particular.

Mais tarde, quando ele terminou, me enchendo com seu calor, e eu estava deitada na cama, meu corpo dolorido e satisfeito, uma voz ecoou pelo interfone do quarto. Era a Sra. Brenda. "Fabiana, venha ao meu escritório. Agora".

Me levantei com dificuldade. A cada passo, sentia meu cuzinho arrombado, uma lembrança viva e latejante da piroca do negão. Entrei no escritório dela, um espaço luxuoso em contraste com a simplicidade dos quartos. Ela estava sentada atrás de uma grande mesa, um sorriso de gato que comeu o canário no rosto. Em sua frente, uma grande tela de computador.

"Sentou-se, docinho", ela disse, apontando para uma cadeira. Na tela, havia uma imagem nítida: o nosso quarto, visto de cima. Ela apertou um botão e a gravação começou a tocar. L estava eu, de joelhos, devorando o pau do meu colega de quarto. L estava eu, de quatro, sendo fodida como uma cadela.

"Gostou do filme estrelado por você?", ela perguntou, sua voz um mel doce e venenoso. Ela levantou, caminhou até mim e se ajoelhou na minha frente. Com um movimento rápido, levantou sua própria saia. Seu pau, grande e poderoso como o da outra vez, estava ereto, apontando diretamente para o meu rosto.

"Agora", ela sussurrou, pegando meu rosto com as duas mãos. "É a minha vez".

segue pra continuar na parte 2.......

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Comentários


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motgalego Comentou em 28/11/2025

Amei espero a 2 parte ansiosa pois ser fodido assim era um sonho




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Nome do conto:
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Codigo do conto:
248095

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
28/11/2025

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